974 resultados para Carcinoma Hepatocelular


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Chronic hepatitis C virus (HCV) is associated with significant morbidity and mortality, as a result of the progression towards cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Additionally, HCV seems to be an independent risk factor for cardiovascular diseases (CVD) due to its association with insulin resistance, diabetes and steatosis. HCV infection represents an initial step in the chronic inflammatory cascade, showing a direct role in altering glucose metabolism. After achieving sustained virological response, the incidence of insulin resistance and diabetes dramatically decrease. HCV core protein plays an essential role in promoting insulin resistance and oxidative stress. On the other hand, atherosclerosis is a common disease in which the artery wall thickens due to accumulation of fatty deposits. The main step in the formation of atherosclerotic plaques is the oxidation of low density lipoprotein particles, together with the increased production of proinflammatory markers [tumor necrosis factor-α, interleukin (IL)-6, IL-18 or C-reactive protein]. The advent of new direct acting antiviral therapy has dramatically increased the sustained virological response rates of hepatitis C infection. In this scenario, the cardiovascular risk has emerged and represents a major concern after the eradication of the virus. Consequently, the number of studies evaluating this association is growing. Data derived from these studies have demonstrated the strong link between HCV infection and the atherogenic process, showing a higher risk of coronary heart disease, carotid atherosclerosis, peripheral artery disease and, ultimately, CVD-related mortality.

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Chronic hepatitis B virus (HBV) infection is responsible for up to 30% of cases of liver cirrhosis and up to 53% of cases of hepatocellular carcinoma. Liver transplantation (LT) is the best therapeutic option for patients with end-stage liver failure caused by HBV. The success of transplantation, though, depends on receiving prophylactic treatment against post-transplant viral reactivation. In the absence of prophylaxis, liver transplantation due to chronic hepatitis B (CHB) is associated with high rates of viral recurrence and poor survival. The introduction of treatment with hepatitis B immunoglobulins (HBIG) during the 1990s and later the incorporation of oral antiviral drugs have improved the prognosis of these patients. Thus, LT for CHB is now a universally accepted option, with an estimated 5 years survival of around 85% vs the 45% survival seen prior to the introduction of HBIG. The combination of lamivudine plus HBIG has for many years been the most widely used prophylactic regimen. However, with the appearance of new more potent oral antiviral agents associated with less resistance (e.g., entecavir and tenofovir) for the treatment of CHB, new prophylactic strategies are being designed, either in combination with HBIG or alone as a monotherapy. These advances have allowed for more personalized prophylaxis based on the individual risk profile of a given patient. In addition, the small pool of donors has required the use of anti-HBc-positive donors (with the resulting possibility of transmitting HBV from these organs), which has been made possible by suitable prophylactic regimens.

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OBJETIVO: Comparar, prospectivamente, gadopentato de dimeglumina (Gd-DTPA) e gadobenato de dimeglumina (Gd-BOPTA), ambos em dose plena, na detecção de lesões hepáticas focais, por meio de RM em pacientes com doença hepática crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Oito pacientes com cirrose hepática e forte suspeita de um pequeno carcinoma hepatocelular, baseada em RM anterior, foram submetidos a exames de RM contrastada, um com dose plena de Gd-DTPA e outro com dose plena de Gd-BOPTA. Os exames foram realizados com um intervalo de 72 a 108 horas. Dois radiologistas independentes realizaram avaliação às cegas das imagens, considerando número, caracterização e realce das lesões, além de preferências subjetivas. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois exames quanto à detecção e caracterização das lesões. Observou-se um incremento de 18% no realce da lesão dominante pelo Gd-BOPTA, em comparação com o Gd-DTPA. Na maioria dos casos, ambos os observadores cegos subjetivamente preferiram as imagens utilizando Gd-BOPTA àquelas com Gd-DTPA, com base no maior realce e melhor definição das margens das lesões. CONCLUSÃO: Em doses plenas equivalentes, Gd-BOPTA e Gd-DTPA são similares na detecção e caracterização de lesões hepáticas focais em pacientes com doença hepática crônica. Entretanto, o Gd-BOPTA foi superior em relação ao realce da lesão, assim como na preferência subjetiva dos observadores.

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A caracterização das lesões hepáticas focais é muito importante. A ressonância magnética é considerada o melhor método de imagem para a avaliação destas lesões, mas não permite o diagnóstico em todos os casos. Os contrastes hepatobiliares aumentam a acurácia diagnóstica da ressonância magnética e diminuem o número de lesões hepáticas indefinidas. Suas principais indicações são a diferenciação entre hiperplasia nodular focal e adenoma, caracterização de carcinoma hepatocelular em pacientes cirróticos, detecção de metástases hepáticas pequenas, avaliação da anatomia biliar e identificação de fístulas biliares pós-operatórias. A utilização dos contrastes hepatobiliares pode reduzir a necessidade de procedimentos diagnósticos invasivos e de avaliação complementar por outros exames de imagem, além de diminuir a necessidade de exames de acompanhamento.

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A maioria dos tumores hepáticos primários malignos é representada pelo carcinoma hepatocelular e pelo colangiocarcinoma, entretanto, uma variedade de outras lesões hepáticas incomuns pode ser encontrada. Lesões comuns como o hemangioma, a hiperplasia nodular focal e as metástases são bem conhecidas e já foram extensamente documentadas na literatura. O diagnóstico das lesões hepáticas típicas pode ser feito com alguma segurança utilizando-se os diversos métodos de imagem; por outro lado, as lesões incomuns são geralmente um desafio diagnóstico para o radiologista. Nesta primeira parte do estudo abordaremos cinco tumores hepáticos incomuns - o angiossarcoma, o angiomiolipoma, o cistoadenoma/carcinoma biliar, o hemangioendotelioma epitelioide e o carcinoma hepatocelular fibrolamelar -, suas principais características e achados de imagem, com foco na tomografia computadorizada e na ressonância magnética.

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OBJETIVO: Descrever a, morbidade e a mortalidade em pacientes submetidos à hepatectomia. MÉTODOS: Avaliou-se o tipo de hepatectomia, necessidade de transfusão sanguínea peroperatória, permanência hospitalar, complicações e a mortalidade pós-operatórias. Para análise estatística utilizou-se o teste exato de Ficher, considerando-se significativos valores de p < 0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 22 (31,43%) hepatectomias maiores, 13 (18,57%) hepatectomias direitas com uma alargada aos segmentos IVa e IVb; nove (12,86%) hepatectomias esquerdas, dentre estas, seis incluíram o segmento I. Foram feitas 48 (68,57%) hepatectomias menores, sendo 36 (51,43%) ressecções segmentares e 12 (17,14%) ressecções não anatômicas. A principal indicação para ressecção de metástases foi o adenocarcinoma colorretal em 27 (38,57%) pacientes. O tumor primário de maior incidência foi o carcinoma hepatocelular em 14 (20%) pacientes, seguido pelo colangiocarcinoma em seis (8,57%) pacientes. Entre as 13 (18,57%) ressecções para doenças benignas predominou a litíase intra-hepática (n=6). Seis pacientes (8,57%) foram hemotransfundidos no peroperatório. A permanência hospitalar variou de 2 a 28 dias (média = quatro dias). Oito (11,43%) pacientes desenvolveram complicações pós-operatórias. A mortalidade geral foi 8,57%, concentrando-se nos pacientes com carcinoma hepatocelular (5,71%). CONCLUSÃO: As metástases de adenocarcinoma colorretal foram as principais indicações cirúrgicas e as hepatectomias menores foram os procedimentos mais realizados. Apesar da baixa incidência geral de complicações pós-operatórias, evidenciou-se alta morbimortalidade em pacientes cirróticos com carcinoma hepatocelular.

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As ressecções hepáticas laparoscópicas vêm ganhando adeptos entre cirurgiões pois evidenciam recuperação rápida, menor permanência hospitalar e melhor resultado estético. A utilização do dispositivo laparoscópico de radiofreqüência foi pela primeira vez utilizada, com sucesso, no Brasil, para a ressecção de carcinoma hepatocelular no segmento VI, em dois pacientes cirróticos. Apesar do sangramento intraoperatório continuar sendo um grande desafio para o cirurgião durante ressecções hepáticas laparoscópicas, em ambos os casos, a exclusão vascular hepática foi dispensável e não houve necessidade de hemotransfusão. Os pacientes receberam alta hospitalar no quarto dia pós-operatório.

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Os autores relatam a experiência clínica inicial em um serviço privado no Brasil do uso do ácido gadoxético como meio de contraste hepato-específico em exames de ressonância magnética (RM). Esta substância, recentemente liberada para uso comercial no país, pode ser especificamente captada pelos hepatócitos, atingindo um pico de concentração em cerca de 10-20 minutos após a administração endovenosa. Dentre as principais indicações para seu uso em exames de RM, figuram: diagnóstico de carcinoma hepatocelular, detecção e planejamento terapêutico de metástases hepáticas, e a diferenciação entre hiperplasia nodular focal e adenoma hepatocelular.

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Resumo: Neoplasmas em suínos são raros. Esse trabalho descreve os neoplasmas encontrados em suínos na rotina diagnóstica de um laboratório de patologia veterinária localizado na Região Central do Rio Grande do Sul. Durante um período de 49 anos, 2.266 casos de várias afecções em suínos foram encontrados, dos quais 37 (1,6%) eram neoplasmas. Em ordem decrescente de frequência, os seguintes neoplasmas foram encontrados: Linfoma (11/37), nefroblastoma (11/37), melanoma (8/37) e papiloma (2/37). Adicionalmente, um caso de cada um dos seguintes tumores foi observado: Adenoma hepatocelular, carcinoma hepatocelular, colangiocarcinoma, histiocitoma fibroso maligno e sarcoma granulocítico. O aspecto macroscópico e histológico desses tumores é descrito e a sua epidemiologia é comparada com os dados disponíveis na literatura para neoplasia suína.

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El carcinoma Hepatocelular (HCC) representa la sexta causa más frecuente de cáncer, y la tercera causa de muerte relacionada con cáncer en el mundo con aproximadamente 600.000 muertes anuales. En el 70 % de los casos, este se desarrolla en presencia de una enfermedad crónica del hígado como la cirrosis u otras enfermedades inflamatorias, por lo que practicar métodos de tamizaje para su diagnóstico precoz, pudieran establecer un mejor pronóstico. El objetivo de este trabajo es diseñar una vía clínica capaz de homogenizar el proceso de tamizaje de HCC, soportando su realización con la realización de una evaluación económica de esta intervención. Se realiza una búsqueda sistemática de literatura y se propone una vía clínica para la vigilancia de HCC en Colombia. A esta propuesta se aplica una evaluación económica tipo costo-efectividad mediante un modelo de Markov de la intervención propuesta, comparando la aplicación de la vía clínica propuesta frente al manejo actual en 100 pacientes considerados con riesgo (cirrosis, portadores de HBV y/o portadores de HCV) con un horizonte de tiempo de 30 años analizando como desenlace los años de vida salvados (LYS) desde la perspectiva del tercero pagador para Colombia a precios de 2009. El análisis determina una disminución de la mortalidad en un 40%, y un valor ICER de US$ 1,438 por LYS, por lo cual se concluye que resulta costo efectivo la aplicación de esta propuesta de tamizaje. Es necesario realizar una prueba para la aplicación de la vía clínica.

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The aflatoxin B1 (AFB1) is a mycotoxin that has been identified as the most potent hepatocarcinogen. The metabolite resulting from detoxification process of AFB1 in liver, has the ability to react with the genomic DNA, generating AFB1-DNA adducts; during DNA replication process, this adduct induced the G:C→T:A transversion. Polymorphism in genes encoding for enzymes involved in the activation and detoxification of AFB1 and DNA repair enzymes has been associated with the risk of hepatocellular carcinoma (HCC) development. Additionally, in populations of high exposure to aflatoxin and high prevalence of hepatitis B virus (HBV) infection, has been demonstrated a synergism between these two risk factors for the development of HCC.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)