999 resultados para Capital político


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É na busca por compreender a inserção e participação de mulheres na política partidária na contemporaneidade que esta dissertação, situada na linha de pesquisa Culturas, Linguagens e Utopias, tem como objetivo analisar as narrativas de vereadoras de municípios que estão localizados na região sul do Rio Grande do Sul no período de 2009-2012. O corpus de análise constitui-se de entrevistas individuais semiestruturadas com as onze vereadoras participantes a partir da metodologia de investigação narrativa. Partindo das contribuições dos Estudos Culturais e de Gênero em suas vertentes pós-estruturalistas procurou-se problematizar alguns discursos e práticas que emergiram nas narrativas com base nas contribuições da análise do discurso de Michel Foucault. Assim, verificou-se que a representação cultural das mulheres neste campo político está fundamentada em concepções essencialistas do gênero feminino como a sensibilidade. Isso vem provocando discussões na ciência política e nos estudos de gênero a partir de termos como política de ideias, política de desvelo que discutem a presença das mulheres em decorrência ou não desses atributos. O fato é que esses discursos vêm instituindo diferenças na participação de homens e mulheres na política e constituindo formas de ser mulher na política partidária e de fazer política diferenciada das dos homens de forma menos “dura”, “rígida”. Ao debruçar-se na inserção das mulheres nessa esfera pública constatou-se uma trajetória marcada pelas noções de público e privado que impediu ao longo de nossa história a participação das mulheres no campo político e o desenvolvimento de sua cidadania. Além disso, nas narrativas das vereadoras fica evidente que as mulheres não foram constituídas para participarem do que hoje é um direito seu: a esfera pública de decisão da política. Isso foi constatado a partir do convite que foi feito para a candidatura pelos partidos que a partir das cotas partidárias procuraram mais significativamente por mulheres para concorrer. Também se observou neste estudo o capital político de ingresso das mulheres nessa esfera: o capital familiar, capital dos movimentos sociais e capital de ocupação em cargos públicos. Quanto a participação das mulheres no cotidiano de seus mandatos identificamos a dificuldade de ser mulher e política na atualidade. As negociações com os partidos e os colegas, a conciliação entre a família e a vida pública; os focos de atuação dedicados as áreas sociais e nesse destacamos mais significativamente a educação. Por fim, o que pretendemos foi desconfiar da máxima “lugar de mulher não é na política” e conhecer as trajetórias e histórias de mulheres que cotidianamente entre conflitos e disputas lutam pelo seu lugar na esfera pública, pelo exercício de sua cidadania.

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O presente estudo teve por objetivo examinar a influência dos fatores macroeconômicos (câmbio, inflação e diferença das taxas de financiamento) e risco político na estrutura de capital das Subsidiárias das Multinacionais Estrangeiras no Brasil (SME) comparando-as com as Empresas Brasileiras Locais (EBL). Durante o período analisado (1998 – 2008) verificou-se que a média de alavancagem das SME foi superior ao das EBL. Foi possível também notar que existiu uma mudança de tendência na qual as EBL passaram a ser mais alavancadas do que as SME a partir de 2003, mesmo quando pareadas pelo tamanho aproximado. A variação cambial possui uma associação positiva com a alavancagem evidenciando a hipótese de hedge das receitas no contexto de exposição estrangeira da matriz. Contrapondo a hipótese inicial, o risco político representado pela corrupção diminui a alavancagem das SME. Por fim, a diferença as taxas de financiamento entre o Brasil e país da matriz da SME teve relação negativa com a alavancagem externa (dívida com terceiros). No entanto, a associação positiva com alavancagem intercompany (com a matriz) ocorreu apenas após 2003.

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Essa pesquisa visa discutir o espaço urbano, transformado em espaço-mercadoria, que possui seu papel político e estratégico na reprodução do capital, principalmente por ter seu acesso restrito em função de ser propriedade privada. É diante deste contexto político e estratégico que Estado se apresenta como o principal interlocutor entre os agentes na produção do espaço. O Estado se destaca na produção do espaço urbano por possui o poder estratégico de estruturação do espaço através de instrumentos de intervenção oficiais. O Estado proporciona uma infra-estrutura adequada, implicando na obtenção do lucro pelo setor privado em função do investimento público, e se utiliza de diversas estratégias de valorização da terra, tendo como exemplo principal o planejamento urbano, que pode ser visto como instrumento de valorização do espaço para a venda ou consumo da cidade. Com isto, percebe-se a valorização do econômico em detrimento do social, e esses projetos de expansão urbana se reafirmam como disseminadores da desigualdade no espaço urbano. Observa-se assim que a especulação fundiária e o processo de valorização da terra vão interferir diretamente no acesso a esta terra por parte da população, havendo uma estruturação do espaço em função do poder de compra, gerando uma produção desigual do espaço.  

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Pela primeira vez entre nós estuda-se a mortalidade de 1-4 anos pelas divisões político-administrativas do município de São Paulo. Demonstra-se que para êsse estudo, os dados oficiais dos óbitos do município de São Paulo, face às diferentes condições sócio-econômica-sanitárias de cada uma dessas áreas, quando comparadas entre si, não são adequados. Propõe-se a sua substituição pelos "de direito" correspondentes, obtidos pessoalmente pelo autor pelo exame dos atestados de óbito da Capital. Apresentam-se alguns aspectos da mortalidade de 1-4 anos "de direito", segundo os distritos e subdistritos do município de São Paulo, que se revestem de importância epidemiológica e administrativa para os nossos sanitaristas, quando, êstes últimos, através do uso dêsses dados, entendidos como um indicador de saúde, têm de planejar, programar e executar os seus trabalhos de saúde pública na nossa comunidade.

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Trabalhar esferas de participação política dos jovens na Praia, Capital de Cabo Verde, constitui o objetivo deste artigo. Partindo de uma análise qualitativa e quantitativa, mapeamos as instâncias reservadas à participação política juvenil e exumamos a trajetória emergente forjada pelos jovens no sentido de expressarem o seu relacionamento com as instituições políticas, sobretudo o Governo e os Partidos Políticos. Esferas mercantilistas e parapolíticas expressas em grupo de rap e gangues de rua constituem novas tendências organizacionais e participacionistas dos jovens praienses que, num contexto marcado por desigualdades e dificuldades de acesso às oportunidades sociais, encontram no mercado eleitoral possibilidades de afirmação social.

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O termo empoderamento começou a ser empregado nas décadas de 60 e 70, com os movimentos sociais, e de seguida passou a ser praticado pelas ONG´s. Pelo que, gradualmente foi-se juntando a conceitos como capital social e capacidades, passando o empoderamento mais tarde a ser um tema de debate no campo ideológico de desenvolvimento. Por conseguinte, nas últimas décadas vem ganhando relevância académica e social e tem observado um crescente uso do conceito de empoderamento nas mais diferentes áreas como: educação; saúde pública; psicologia; sociologia administração; economia e política. Ressalta, ainda que o debate sobre o tema do empoderamento de mulheres surgiu da crítica feminista às propostas neoliberais para atingir um desenvolvimento imparcial e sustentável e, consequentemente deu-se lugar ao aparecimento de programas de empoderamento que estão agora sendo implementados por governos, ONG´s, agências internacionais de desenvolvimento, etc. Assim, entender a questão do poder e em especial do poder nas relações de género, bem como sua a importância no processo de incorporação das mulheres e a necessidade de redistribuição do poder passou a estar na agenda dos governos e das organizações da sociedade civil. Em Cabo Verde, verifica-se mesmo que fosse de uma forma partidária e empírica que o processo de empoderamento das Mulheres, começou desde após a independência através de um grupo de mulheres que de uma forma direta ou indireta tiveram participação na luta de independência de Cabo Verde e que mais tarde veio a fundar a Organização das Mulheres de Cabo Verde. Esse processo é prosseguido pelo Governo e pelas organizações da sociedade civil, nomeadamente as ONG´s e as associações comunitárias. Embora haja pouca informação sobre como diferentes mulheres vivenciam o processo de empoderamento. Nesta monografia o processo de empoderamento é apresentado a partir de dimensões da vida social, nomeadamente psicológica ou individual, que proporciona a emancipação das mulheres e estrutural ou política que promove e viabiliza o engajamento e a participação social na perspetiva da cidadania, abordando a questão de poder e género e no campo económico e político.

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El diseño y la ejecución de las políticas públicas es una de las actividades fundamentales del Estado y es la forma en la que éste ofrece soluciones para suplir necesidades más apremiantes de la sociedad. La formulación y la ejecución de las políticas públicas también dan cuenta de las relaciones entre los gobiernos y la comunidad, y los niveles de legitimidad y gobernabilidad que tienen el Estado en un territorio determinado. La estructura político-administrativa de Bogotá, como Distrito Capital, es muy diferente a la de los demás municipios y departamentos del Colombia, pues desde 1991 se ha desarrollado un proceso de descentralización interna de la ciudad para acercar más al gobierno distrital con la comunidad y permitir la participación activa de los ciudadanos en la construcción de las soluciones a las necesidades de su entorno más cercano, las Localidades. En la primera década de desarrollo de este proceso interno de descentralización, tres administraciones afrontaron el reto de profundizar dicho proceso (Jaime Castro 1992-1994, Antanas Mockus – Paul Bromberg 1995-1997 y Enrique Peñalosa 1998-2000), que estaría enmarcado en el Estatuto Orgánico de Bogotá (Decreto-Ley 1421 de 1993). De estas tres primeras administraciones que se enfrentaron a la figura novedosa en el país de la descentralización al interior de un ente descentralizado como el Distrito Capital, la administración de Enrique Peñalosa adoptó políticas que disminuían la relativa autonomía que habían logrado las Localidades y planteó un modelo de recentralización que transformaba la relación entre los gobiernos locales, el gobierno central distrital y la ciudadanía.

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La Participación Ciudadana de los jóvenes en Bogotá no ha dependido exclusivamente de la formulación y ejecución de políticas públicas en la materia durante las últimas administraciones distritales, sino que en gran medida ha estado determinada por una serie de limitaciones político-institucionales, socio-económicas y culturales que imposibilitan la trascendencia de organizaciones, iniciativas y proyectos juveniles; y en general, el ejercicio real y efectivo de la participación.

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El siglo XX abrió paso a la discusión de los derechos obreros alentado por el carácter fundamental del trabajo en la sociedad como motor de su desarrollo pero, igualmente, desestimados por su incapacidad de responder a los requerimientos y lógicas del capital, que abusó de la fuerza de trabajo. En ese orden de ideas surgió, en una la lucha de contrarios, la necesidad de organizarse a través de estructuras que les permitiesen plantear condiciones dignas y justas en el desarrollo de sus labores, que no implicaran, sin embargo, una disminución en la productividad. No obstante, los dilemas respecto del costo – beneficio que implicó dicha organización no fue fácil, requirió de grandes esfuerzos, que quebrantaron la pasividad con la que los empleadores o patronos asumieron la responsabilidad para con ellos, no desde un punto de vista doméstico y paliativo, sino del reconocimiento de un mínimo de beneficios y garantías que debían ir ligadas al trabajo. Esa estrechez en las concesiones de los patronos, sumadas a las normales tensiones originadas en la solicitud de tales derechos, conllevó a plantear organizaciones obreras fuertes consolidadas a partir del discurso. De esta manera, analizar la participación del Movimiento Social Sindical en la arena política colombiana es un tema de estudio fundamental desde la Ciencia Política. Hoy en día, se refleja la enorme necesidad de entender cómo los sindicatos, así como otros movimientos sociales, evidencian un gran potencial en la sociedad para consolidarse como una fuerza política representativa y autónoma que gesta actividades en el ámbito público y personifica el interés de un amplio sector de la sociedad.

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Dar respuesta a las controversias suscitadas por la reforma educativa de 1990 (LOGSE), concretamente a lo concerniente a la Educación Secundaria Obligatoria (comprensividad o diversificación). La investigación es de carácter teórico-descriptivo, y está estructurada en cinco capítulos. En el primero de ellos se estudia el sistema educativo de la Ley General de Educación (1970), profundizando en la génesis, en el planteamiento, el contenido, los aciertos, las deficiencias presentadas y la evaluación de los resultados de la Ley del 70. En el segundo capítulo se aborda el sistema educativo de la LOGSE (génesis, planteamiento, contenido, principios psicopedagógicos y concepción orgánica de la reforma), atendiendo a los principios inspiradores del Sistema Educativo LOGSE (concepto de autonomía, atención a los nuevos tiempos, cambios sociales con efectos educativos), a los aciertos, a las deficiencias y a la evaluación de los resultados de la ley (aspectos positivos y negativos de la LOGSE en la ESO, resultados escolares -INCE 1997 y 2000-). El tercer capítulo profundiza en el estudio de la ESO, atendiendo a las características sociopsicopedagógicas de la etapa 12-16 años, la educación obligatoria en las escuelas europeas, y en el currículo escolar en la etapa educativa de 12 a 16 años (conceptualización, consideraciones curriculares a partir de la Ley del 70 y de la LOGSE). El cuarto capítulo describe el modelo educativo desarrollado por el PSOE, incidiendo en la fundamentación ideológica (igualdad de oportunidades educativas y la Teoría del Capital Humano), en las medidas políticas para la ESO (trasfondo de la ampliación de la escolaridad obligatoria, política de centros, profesorado y promoción del alumnado), en el concepto de 'comprensividad', en la enseñanza comprensiva y en la aplicación del modelo educativo comprensivo en la ESO (problemática de la ESO y profesorado, los Programas de Diversificación Curricular, y las falacias entorno a la ESO). Finalmente, en el quinto capítulo, se avorda el modelo educativo del Partido Popular, insitiendo, al igual que en el capítulo anterior, en la fundamentación ideológica, en las medidas políticas para la ESO, en el concepto de 'diversificación', en la enseñanza diversificada y en la aplicación del modelo educativo diversificado en la ESO. La necesidad actual es un replanteamiento de los objetivos de la educación: enseñar y aprender a vivir, a convivir y atrabajar; pero, además, ante la gran oportunidad de una nueva reforma de la educación de cara al futuro, hay que plantearse para qué sociedad y luego escoger objetivos educativos concretos. La LOGSE es una Ley que ha de preparar las futuras generaciones para vivir en democracia, no solamente en los límites nacionales, sino europeos y mundiales. La LOGSE ha creado una nueva normalidad, una nueva mayoría o un nuevo alumnado tipo: el alumno motivado y academizado con éxito; en cambio, aparecen problemas para acoger al alumnado con escasa motivación por el aprendizaje en el marco escolar. El problema más importante que no deja desarrollar una pedagogía de la diversidad radica no tanto en los instrumentos didácticos necesarios cuanto en las convicciones sociales, culturales y pedagógicas del profesorado, del alumnado y de los mismos padres y madres. La tarea de homologación del sistema educativo en Europa tendría que centrarse en la adopción de medidas correctoras de algunos desajustes del sistema con referencia a los demás; asimismo, un mayor acercamiento a Europa vendrá dado por el replanteamiento de la enseñanza durante la escolaridad obligatoria de las lenguas europeas. La LOGSE ha ampliado tanto cualitativa como cuantitativamente la base social y cultural de la población adolescente, y, al mismo tiempo, ha favorecido el desarrollo y la continuidad escolar durante más tiempo, al adaptarse mejor a la diversidad de ritmos, de capacidades y de motivaciones que el sistema anterior, y también al compensar positivamente desigualdades en el aprendizaje escolar. Los problemas que arrastraba la LOGSE se hicieron manifiestos en 1997 con el informe sobre la calidad de la educación realizado por el INCE, demostrando que no existían diferencias significativas de rendimiento entre el sistema de la Ley General de Educación (1970) y la LOGSE (1990).

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Hacer un estudio sobre el nuevo plan de educación propuesto por el MEC bajo la dirección del ministro Villar Palasí, limitando el estudio a un examen de los elementos centrales: niveles educativos de Preescolar, EGB, Formación Profesional y Educación de Adultos. La educación en España: bases para una política educativa (Libro blanco). MEC. Marzo, 1969. Diseño descriptivo analizando los elementos fundamentales de la Ley de 1970: estructura del Sistema Educativo, Educación Preescolar, EGB, Formación Profesional, Educación de Adultos. El estudio más pormenorizado se dedica al estudio de la EGB, de acuerdo con lo dispuesto en el libro blanco. Elementos principales estudiados: escolarización (tasas de escolarización, unidades escolares, centros estatales y privados). Población escolarizable y escolarizada. Calidad de la enseñanza, evaluación. Estudio del valor económico de la educación. Elementos estudiados: presupuestos, subvenciones a la enseñanza no estatal (cálculo del coste por alumno en los centros estatales de EGB). Referente a los diferentes niveles educativos señala: respecto a la Educación Preescolar no hay ningún estudio que prueba el valor educativo con grado de certeza. La EGB está en proceso de realización y comporta una gran complejidad de factores y elementos que han de ser barajados a la hora de hacer una evaluación global. La igualdad de oportunidades no se evidencia a nivel BUP. En la evaluación de la calidad de la enseñanza el autor sólo analiza el factor alumnado en cuanto a adecuación de edad, año, curso, abandono de estudios. Pero deben tenerse en cuenta muchos más factores. La Formación Profesional recibe su orientación por las exigencias impuestas por el progreso técnico. Existe un 47,9 por ciento de puestos desocupados en Formación Profesional y un 38 por ciento en Educación de Adultos lo que no concuerda con un ambiente de desempleo y de paro y de escasas oportunidades para los no cualificados. Este fenómeno parece señalar una deficiencia en un sector educativo que no realiza la potencia de capital humano de la sociedad española. Los signos fundamentales de la educación española son: un control central administrativo por el Ministerio de Educación y un método único financiador que es el erario del Estado. Ante los problemas de rápida expansión en EGB, la política educativa optó por concentrarse más en la cantidad que en la calidad de la enseñanza. Hay poca iniciativa local o regional que permita la experimentación y variedad en programas docentes. No se plantea la posibilidad de estructurar el Bachillerato como una enseñanza flexible y comprensiva para alumnos de diferente capacidad intelectual. Los cuatro planes de desarrollo conciben que al aumentar la enseñanza se incrementan los ingresos y el consumo.

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Se pretende estudiar las causas del abandono de la escolaridad en Bachillerato, partiendo de la hipótesis de que dichas causas se pueden agrupar en 6 grandes áreas: económicos-sociales, escolares, laborales, de dinámica subjetiva, de empleo del tiempo libre y uso de mass-media y sociopolíticos. La población donde se extrae la muestra la componen los jóvenes que en el curso 1981-82 abandonan Institutos de Bachillerato de Madrid capital sin conseguir el título de Bachillerato. Así, en una muestra de 6 institutos mixtos (representativa de 6 zonas socioeconómicas en que se divide Madrid capital) se han realizado 37 entrevistas en profundidad (20 mujeres y 26 varones). Se trata de un estudio piloto desarrollado para localizar y centrar la temática referente al abandono en la Enseñanza Media. Así, en primer lugar se determina el número de alumnos que abandonan el Bachillerato por instituto. En segundo lugar, se llevan a cabo las entrevistas en profundidad a alumnos ya localizados; en estas entrevistas se recaba información sobre los siguientes aspectos: biográficas, proceso de socialización y educación en la familia, el proceso de socialización y educación en el Sistema Educativo, situación ocupacional, dinámica subjetiva y empleo del tiempo libre. Por último, se elabora un cuestionario para un estudio posterior más amplio. Listas de matriculados en los diferentes cursos de los Institutos de Bachillerato de Madrid durante los cursos 1981-82 y 1982-83. Entrevistas en profundidad. Porcentajes. Análisis de correlación. El abandono correlaciona negativamente con la macrozona en la que está situado el INB, así, se comprueba que los abandonos son más frecuentes en los INB situados en macrozonas. El 40,5 por ciento de los alumnos que abandonan habían repetido algún curso con anterioridad. El 83,7 por ciento de los alumnos que abandonan los estudios mantienen una opinión negativa de la estructura educativa. Los alumnos que han abandonado el Sistema Educativo se muestran más críticos con el sistema político.

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A aviação civil de transporte aéreo regular, em Portugal, emergiu por necessidade política do Estado Corres+pondendo à política colonial internacional. Se bem que tivessem surgido algumas companhias de aviação, anteriores ao serviço aéreo dos TAP, pertencente ao SAC, a maioria com capital estrangeiro, todas tiveram por objetivo a sustentabilidade as «subverções» do Governo português. Contudo, a emergência de portugueses como pioneiros e inventores da aviação acompanhou a história internacional, mas as ações tiveram um cariz individual e não empresarial. A construção da aviação com ligação às colónias impunha-se dentro da política internacional e a «linha aérea imperial», que fora uma proposta anterior à constituição dos TAP, apareceu por vontade do Governo estabelendo essa ligação aérea e terminando com alguma apetência estrangeira na sua exploração.