778 resultados para Capital humano -- Localidad 9 Fontibón (Bogotá)


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El tema de la presente investigación es el proceso de socialización en el vecindario Florencia-Puente Grande ubicado en la zona industrial de la localidad de Fontibón en Bogotá. Este estudio emerge a partir de la necesidad de identificar las formas en las cuales se han ido configurando los vecindarios en la localidad de Fontibón afirmándose uno de los polos de asentamiento del sector urbano que posibilitó desde 1960 el enlace con la metrópoli bogotana. A su vez, en la identificación de estos procesos de urbanización del sector popular urbano en Fontibón confluye la observación en torno a las formas de socialización que se objetivan en el vecindario popular a medida que este es construido por sus habitantes. A partir de la indagación en torno a las perspectivas de investigación del proceso de socialización en vecindarios de Bogotá, se evidenció la necesidad de ahondar en el análisis de las dinámicas que este proceso implica en las relaciones vecinales y cómo estas se ven afectadas por las diferentes formas de urbanización en vecindarios de carácter subnormal o ilegal. La indagación del problema de investigación suscitó la necesidad de concretar un espacio específico, un vecindario que posibilitara el desarrollo del estudio, y fue en este proceso de búsqueda que se devela la localidad de Fontibón como espacio propicio por dos razones.

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La presente monografía sirva al lector para acercarse más al proceso de construcción ciudadana y formación de cultura política democrática en Bogotá, que facilite entender las dinámicas institucionales y políticas que subyacen a la introducción de nuevas estructuras de participación ciudadana.

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Esta investigación pone de manifiesto la importancia de asignar correctamente los recursos públicos, para que logren los objetivos de eficiencia y retorno social.

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Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.

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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2013

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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2014