999 resultados para Cancer do Cólo do Útero


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Objetivou-se identificar as características sociodemográficas das mulheres que realizam o Papanicolaou em Manaus, Amazonas, e sua associação com os motivos para realização do exame. Pesquisa exploratória incluindo 281 mulheres, que haviam realizado o Papanicolaou nos últimos cinco anos em Manaus. A maioria das entrevistadas tinha entre 18-34 anos (54%), 5-11 anos de estudo (54,4%), renda familiar mensal de até três salários mínimos (84,3%), relação estável (72,2%) e início da vida sexual entre 15-19 anos (69,4%). Os motivos para realização do Papanicolaou foram procura espontânea (66,2%), recomendação médica (23,5%) e sintomas ginecológicos (10,3%). Mulheres que receberam informação dos profissionais de saúde tiveram proporção maior de realização do exame nos últimos três anos (p=0,008). A demanda espontânea é prevalente e o atendimento oportunístico é realizado nas mulheres mais jovens, não alcançando o grupo com maior risco para o câncer. É necessário implantar estratégias de recrutamento ativo alcançando mulheres em desvantagem socioeconômica.

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O câncer do colo do útero constitui a terceira neoplasia maligna mais comum na população feminina, com aproximadamente 520 mil novos casos e 260 mil óbitos por ano e origina-se a partir da infecção genital persistente pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) oncogênico. Os principais HPVs considerados de alto risco oncogênico são os tipos HPV-16 e 18, responsáveis por cerca de 70% de todos os casos de cânceres cervicais (CC) no mundo. Pacientes com CC apresentam taxa de recidiva variando de 8% a 49%. Dentro de dois anos de seguimento, 62% a 89% das recidivas são detectadas. Atualmente, os testes usados para detecção de recidiva são a citopatologia da cúpula vaginal e exames de imagem, porém ainda não estão disponíveis testes específicos. O DNA livre-circulante (cf-DNA) representa um biomarcador não-invasivo facilmente obtido no plasma e soro. Vários estudos mostram ser possível detectar e quantificar ácidos nucléicos no plasma de pacientes com câncer e que as alterações no cfDNA potencialmente refletem mudanças que ocorrem durante a tumorigênese. Essa ferramenta diagnóstica não-invasiva pode ser útil no rastreio, prognóstico e monitoramento da resposta ao tratamento do câncer. Portanto, o desenvolvimento e a padronização de testes laboratoriais não invasivos capazes de identificar marcadores tumorais e diagnosticar precocemente a recidiva da doença aumentam a chance de cura através da utilização dos tratamentos preconizados. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de detectar o DNA de HPV no plasma de pacientes com CC para avaliar sua potencial utilidade como marcador precoce de recidiva. Um fragmento de tumor e sangue de pacientes com CC, atendidas no ICESP e HC de Barretos, foram coletados antes do tratamento. Entraram no estudo 137 pacientes nas quais o tumor foi positivo para HPV-16 ou 18, sendo 120 amostras positivas para HPV-16 (87,6%), 12 positivas para HPV-18 (8,8%) e cinco positivas para HPV-16 e 18 (3,6%). A média de idade das pacientes deste estudo foi de 52,5 anos. Plasma de 131 pacientes com CC da data do diagnóstico e de 110 pacientes do seguimento foram submetidas ao PCR em Tempo Real HPV tipo específico. A presença do DNA de HPV no plasma pré-tratamento foi observada em 58,8% (77/131) com carga viral variando de 204 cópias/mL a 2.500.000 cópias/mL. A positividade de DNA no plasma pré-tratamento aumentou com o estadio clínico do tumor: I - 45,2%, II - 52,5%, III - 80,0% e IV - 76,9%, (p=0,0189). A presença do DNA de HPV no plasma pós-tratamento foi observada em 27,3% (30/110). A média de tempo das recidivas foi de 3,1 anos (2,7 - 3,5 anos). O DNA de HPV foi positivo até 460 dias antes do diagnóstico clínico da recidiva. As pacientes com DNA de HPV no plasma apresentaram pior prognóstico, tanto sobrevida como o tempo livre de doença, em relação às que foram negativas. Nas pacientes com CC a presença de HPV no plasma de seguimento pode ser um marcador precoce útil para o monitoramento da resposta terapêutica e detecção de pacientes com risco aumentado de recidiva e progressão da doença.

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A infecção por papilomavirus é a principal causa de desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) e câncer do colo do útero (CCU). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a persistência do genoma viral encontra-se associado a variantes moleculares específicas de papilomavirus humano (HPV) de alto risco. As moléculas HLA de classe II têm um importante papel na resposta imune. Associações entre HLA e CCU ou infecção por HPV tem sido demonstrado em diferentes populações. O nosso objetivo foi verificar se a variabilidade de HLA-DRB1 e DQB1 estavam associada ao CCU e NIC III em mulheres de Belém, uma população formada pelos 3 principais grupos étnicos humanos e uma área de alto risco para o CCU no Norte do Brasil. Foi investigada a existência de diferenças na distribuição de alelos HLA entre mulheres com CCU e NIC III portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres citologicamente normais. Os genes HLA DQB1 e DRB1 foram tipados pelo método de PCR-SSO em 95 casos e 287 controles de mulheres com citologia normal atendidas em um centro de prevenção do colo do útero na mesma cidade. As variantes de HPV-16 foram tipadas por sequenciamento de um fragmento da região controladora do genoma viral (LCR). O polimorfismo na posição 350 do gene E6 foi tipado baseado em um protocolo de hibridização em pontos, para identificar a alteração na posição 350T→G. A magnitude das associações foi estimada por odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC), ajustados para potenciais fatores de confusão. Uma associação positiva foi observada entre CCU e os haplótipos DRB1* 150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 e DRB1*1602-DQB1*0301. Ao contrário, DRB1*01-DQB1*0501 mostrou um efeito protetor. Os alelos DRB1*0804, DQB1*0402 apresentaram efeito protetor contra positividade por HPV. O alelo DQB1*0502 e o grupo DRB1*15 foram positivamente associados. Os nossos resultados mostram que as associações positivas de DRB1*1501 e DRB1*1602 podem ser atribuídas a variantes asiático-americanas quando comparado a variantes européias. O risco conferido a DRB1*1501 foi encontrado associado tanto a variantes E6350G quanto a variantes E6350T, entretanto, o maior efeito foi devido às variantes E6250T. A associação positiva de DRB1*1602 foi significativa somente no grupo de mulheres positivas para E6350G. Estes resultados estão de acordo com a composição étnica da população estudada bem como um maior potencial oncogênico de certas variantes. Nossos dados sugerem que a contribuição dos alelos HLA na susceptibilidade genética ao CCU difere de acordo com a distribuição das variantes de HPV em uma dada região geográfica ou grupo étnico.

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Nuclear erythroid related factor-2 (NRF2) is known to promote cancer therapeutic detoxification and crosstalk with growth promoting pathways. HER2 receptor tyrosine kinase is frequently overexpressed in cancers leading to uncontrolled receptor activation and signaling. A combination of HER2 targeting monoclonal antibodies shows greater anticancer efficacy than the single targeting antibodies, however, its mechanism of action is largely unclear. Here we report novel actions of anti-HER2 drugs, Trastuzumab and Pertuzumab, involving NRF2. HER2 targeting by antibodies inhibited growth in association with persistent generation of reactive oxygen species (ROS), glutathione (GSH) depletion, reduction in NRF2 levels and inhibition of NRF2 function in ovarian cancer cell lines. The combination of antibodies produced more potent effects than single alone; downregulated NRF2 substrates by repressing the Antioxidant Response (AR) pathway with concomitant transcriptional inhibition of NRF2. We showed the antibody combination produced increased methylation at the NRF2 promoter consistent with repression of NRF2 antioxidant function, as HDAC and methylation inhibitors reversed such produced transcriptional effects. These findings demonstrate a novel mechanism and role for NRF2 in mediating the response of cancer cells to the combination of Trastuzumab and Pertuzumab and reinforce the importance of NRF2 in drug resistance and as a key anticancer target.

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O Cancro do Colo do Útero (CCU) é uma das principais causas de morte por neoplasia nas mulheres, em todo o mundo. A principal etiologia do CCU é a infeção persistente pelas estirpes oncogénicas do Vírus do Papiloma Humano (HPV) (Ferreira, 2013). Esta temática é de grande interesse para a Saúde Pública por se tratar de uma infeção que na maioria dos casos se apresenta de forma assintomática, afetando ambos os sexos (Leite, Lisboa, & Azevedo, 2011). O presente trabalho tem como objetivos avaliar os conhecimentos dos alunos do Ensino Secundário do Agrupamento de escolas Emidio Garcia, em Bragança, sobre o HPV e CCU e conhecer os dados referentes à cobertura vacinal da população do Concelho de Bragança, relativamente à vacina do HPV no ano de 2014. O estudo efetuado é de tipologia observacional-descritivo e correlacional, de paradigma quantitativo através de um processo sistemático de recolha de dados, num plano transversal. Numa amostra de 196 alunos do ensino secundário do Agrupamento de escolas Emídio Garcia em Bragança, com base num erro amostral de 5%, com um nível de confiança de fidelidade de 95%, classificada como amostra não probabilística, acidental/ocasional. O instrumento de recolha de dados utilizado foi um questionário da autoria de Diana Ramada e Rui Medeiros, validado e devidamente autorizado. As principais conclusões do estudo relativamente aos conhecimentos sobre esta temática por parte dos alunos, revelam que o maior conhecimento reside nos mais jovens com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos em relação aos alunos de 18 e 19 anos. São alunos que estão bem informados no que diz respeito às manifestações e aos fatores de risco da infeção por HPV, conscientes de que afeta tanto o sexo feminino com o masculino e que os indivíduos do sexo masculino podem ser portadores assintomáticos. Reconhecem que a infeção pelo vírus do HPV é curável e que a persistência desta infeção pode provocar CCU. Existe uma lacuna relativamente ao HPV ser o agente mais comum das IST, em que 93,4% dos inquiridos respondeu ser o HIV. Revelam desconhecimento relativamente à localização e modos de transmissão deste vírus. Manifestaram interesse por adquirir e aprofundar conhecimentos, assinalando a escola e os profissionais de saúde como centro de informação. Existe, no entanto, um aspeto positivo a concluir, ao se verificar que a vacinação tem uma grande adesão e que é cumprido o esperado pelo Plano Nacional de Vacinação, diminuindo o risco de infeção por HPV e em consequência reduzindo a incidência do CCU, por infeção persistente de HPV.

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O carcinoma do colo do útero é um dos tumores malignos mais frequentes a nível mundial. Para garantir a uniformização de critérios entre países com diferentes recursos, o estadiamento deste tumor permanece clínico, segundo as orientações da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, e tem por principal objectivo a identificação das doentes que são candidatas à cirurgia. A avaliação radiológica é amplamente recomendada, quando disponível, com o objectivo de aumentar a acuidade do diagnóstico, assegurando a optimização terapêutica, sendo também recomendada no seguimento. Importa, assim, que o radiologista tenha presente não só o protocolo técnico adequado na suspeita de carcinoma do colo do útero e o respectivo espectro de apresentação radiológica, mas também algumas características da própria doença e possíveis abordagens terapêuticas, de forma a incluir no seu relatório toda a informação relevante. A ressonância magnética permanece o principal pilar na avaliação radiológica destas doentes, embora recentemente o papel da tomografia computorizada por emissão de positrões tenha vindo a ganhar relevo, sobretudo no que respeita à avaliação ganglionar e ao despiste de recidiva. Neste artigo as autoras dão uma perspectiva aprofundada da avaliação radiológica do carcinoma do colo do útero, deste o diagnóstico ao seguimento pós-terapêutico, à luz dos estudos mais recentes.

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Objectivo: Avaliar a acuidade da Ressonância Magnética (RM) no estadiamento do carcinoma do colo do útero, comparando os achados em RM com os resultados Anátomo-Patológicos da peça operatória. Material e Métodos: Foi efectuado um estudo retrospectivo que incluiu 41 doentes operadas com o diagnóstico de carcinoma do colo do útero e previamente submetidas a RM para estadiamento, entre Janeiro de 2007 e Dezembro de 2009. Foram analisados os seguintes factores de estadiamento e prognóstico: dimensão do tumor, invasão dos paramétrios, invasão da vagina e metástases ganglionares. A dimensão do tumor determinada por RM foi comparada com a medição na peça operatória através da análise do declive e ordenada na origem de uma recta de regressão entre os dois métodos. Resultados: O tumor foi visualizado por RM na maioria dos casos (35 doentes, 85.4%). Nas restantes 6 doentes a avaliação anátomo-patológica revelou um tumor com menos de 6 mm de diâmetro. A dimensão do tumor foi adequadamente avaliada por RM, sem diferenças estatisticamente significativas entre a medição por RM e na peça operatória. Foi confirmado o elevado valor preditivo negativo da RM na exclusão de invasão dos paramétrios previamente reportado, com apenas 2 falsos negativos em que a anatomia patológica demonstrou apenas invasão microscópica focal. A invasão da vagina foi correctamente avaliada em 30 doentes (85.7%), tendo-se verificado nos restantes casos 2 falsos negativos e 3 falsos positivos. Em relação às metástases ganglionares verificaram-se 4 falsos negativos, no total das 41 doentes avaliadas. Conclusão: A dimensão do tumor, invasão dos paramétrios, invasão da vagina e metástases ganglionares foram adequadamente avaliadas por RM, confirmando a capacidade da RM no estadiamento do carcinoma do colo do útero.

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Resumo RAMIREZ, Yudelsi Galan. Melhoria da prevenção e controle do câncer de colo de útero e de mama na UBS Maria Francina de Alencar, Alegrete do Piauí /PI.2015. 80f Trabalho de Conclusão de Curso ( Curso de Especialização em Saúde da Família )- Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Com o objetivo de melhorar a atenção a saúde no Programa de Prevenção e detecção precoce dos cânceres do colo de útero e de mama, realizamos uma intervenção na UBS Maria Francina de Alencar em Alegrete do Piauí /PI. A intervenção se desenvolveu no período de 12 semanas do período de março a maio de 2015. A população alvo foi composta de todas as mulheres da faixa etária de 25 a 64 anos para a prevenção de câncer de colo de útero, e as mulheres da faixa etária de 50 a 69 anos para a prevenção de câncer de mama. As ações foram realizadas nos quatro eixos programáticos (Organização e gestão do serviço, Engajamento Público, Qualificação da Prática Clínica, Monitoramento e Avaliação dos Serviços), e foram utilizados Instrumentos de Registros Específicos (denominados “Planilha para coleta de dados de Programa de Prevenção do câncer de colo de útero e do câncer de mama”, “Ficha Espelho de Programa de Prevenção de câncer de colo de útero e do câncer de mama” assim como se utilizou prontuários e outros meios de registro que fazem parte da rotina da UBS. Adotamos como Protocolo o Caderno de Atenção Básica nº 13 _Controle dos cânceres do colo do útero e da mama do Departamento de Atenção Básica do Ministério da saúde publicado em 2013. De acordo com os dados da UBS, sabíamos que na área tínhamos 753 mulheres da área de abrangência na faixa etária entre 25 e 64 anos de idade e 228 mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos de idade e trabalhamos buscando alcançar o 30% desta população alvo. Finalizamos a intervenção com 135 (17.1%) mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos com o exame para prevenção precoce de câncer do colo do útero em dia e com as 135(100%) amostras de exame citopatológico para câncer do colo do útero satisfatório. Das 138 mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos conseguimos cadastrar 44 (17.5%) e finalizamos a intervenção com 44 (100%) com mamografia em dia para rastreamento de câncer de mama. Todas as mulheres cadastradas tem registro especifico de citopatológico e mamografia, pesquisa de sinais de alerta de câncer de colo de útero e mama e receberam orientação sobre doenças sexualmente transmissíveis. Com a implementação da intervenção no serviço conseguimos realizar o agendamento desta população alvo com prioridade para as mulheres com riscos, diminuindo o fluxo de atendimentos de demanda espontânea . Conseguimos implantar o uso racional dos materiais utilizados na coleta do citopatólogico, diminuímos o numero de encaminhamentos desnecessários. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da mulher, neoplasia de colo de útero, neoplasia da mama.

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O cancer de mama e o segundo tipo mais frequente do cancer no mundo, o segundo que mais aparece na populaçao feminina, e que constitui a quarta causa de morte de mulheres com cancer no Brasil. O trabalho apresentado trata de uma intervençao que tem como objetivo melhorar e qualificar a atençao do cancer de colo de utero e controle de cancer de mama, na UBS Rodrigues , Lagoa Vermelha R/S. A intervençao foi realizada de abril a junho, no ano 2015, em 12 semanas. a equipe foi capacitada de acordo com o protocolo do Ministerio da Saude,na area adstrita a UBS residem 1287 mulheres mais atençao a entre 25 e 64 anos de idade, e 517 mulheres entre 50 e 69 anos, tinhamos como metas cadastrar 80% das usuarias para o controle de cancer de mama e utero,, participam um total de 499mulheres durante as 12 semanas de intervençao, 363 {28%] na faixa etaria de 25 a 64 anos, e 136{26%} na faixa etaria de 50 a 69 anos.Todas as mulheres cadastradas estavam com coleta satifatoria de exame citopatologico de colo de utero nos tres meses da intervençao, alcanzando assim 100% de cobertura e todas receberam orientalçoes sobre doenças sexuaimente transmissiveis.A intervençao foi importante para o equipe , ja que as açoes foram incorporadas a rotina do serviço, a mesma reviu as atribuiçoes da equipe, viabilizando atençao a um maior grupo de pessoas, melhoria em os registros mais atençao a demanda espontanea e classificaçao de risco.Pretendemos implementar outras açoes prioritarias, como atençao a hipertensos, diabeticos, pre natal e puerperio. ,

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Esta pesquisa bibliográfica objetivou elaborar um projeto de intervenção com a intencionalidade de minimizar ou erradicar a baixa adesão das mulheres da comunidade ao exame preventivo que foi o problema priorizado no diagnóstico situacional na área de abrangência do Centro de Saúde Jardim Leblon situado em Belo Horizonte. Este diagnóstico mostrou os problemas considerados principais e urgentes em uma comunidade. A pesquisa foi realizada nas bases de dados do SciELO e da LILACS a partir dos descritores: Neoplasias do Colo do Útero, Esfregaço Vaginal, Prevenção Primária, Prevenção de Câncer de Colo Uterino e Programa Saúde da Família. A proposta de intervenção foi elaborada com base no Planejamento Estratégico Situacional (PES). Espera-se que a implantação do plano de ação possibilite que as instituições se preocupem e invistam na capacitação contínua dos profissionais de saúde envolvidos no processo, o que resultará em pessoal devidamente capacitado para atender de forma eficaz as usuárias o que refletirá na diminuição da morbidade e mortalidade por causa do o câncer de colo cérvico uterino.

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The aim of the study was to analyze the frequency of epidermal growth factor receptor (EGFR) mutations in Brazilian non-small cell lung cancer patients and to correlate these mutations with response to benefit of platinum-based chemotherapy in non-small cell lung cancer (NSCLC). Our cohort consisted of prospective patients with NSCLCs who received chemotherapy (platinum derivates plus paclitaxel) at the [UNICAMP], Brazil. EGFR exons 18-21 were analyzed in tumor-derived DNA. Fifty patients were included in the study (25 with adenocarcinoma). EGFR mutations were identified in 6/50 (12 %) NSCLCs and in 6/25 (24 %) adenocarcinomas; representing the frequency of EGFR mutations in a mostly self-reported White (82.0 %) southeastern Brazilian population of NSCLCs. Patients with NSCLCs harboring EGFR exon 19 deletions or the exon 21 L858R mutation were found to have a higher chance of response to platinum-paclitaxel (OR 9.67 [95 % CI 1.03-90.41], p = 0.047). We report the frequency of EGFR activating mutations in a typical southeastern Brazilian population with NSCLC, which are similar to that of other countries with Western European ethnicity. EGFR mutations seem to be predictive of a response to platinum-paclitaxel, and additional studies are needed to confirm or refute this relationship.

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Radiotherapy (RT) is a risk factor for accelerated carotid artery atherosclerotic disease in subjects with head and neck cancer. However, the risk factors of RT-induced carotid artery remodeling are not established. This study aimed to investigate the effects of RT on carotid and popliteal arteries in subjects with head and neck cancer and to evaluate the relationship between baseline clinical and laboratory features and the progression of RT-induced atherosclerosis. Eleven men (age = 57.9 ± 6.2years) with head and neck cancer who underwent cervical bilateral irradiation were prospectively examined by clinical and laboratory analysis and by carotid and popliteal ultrasound before and after treatment (mean interval between the end of RT and the post-RT assessment = 181 ± 47 days). No studied subject used hypocholesterolemic medications. Significant increases in carotid intima-media thickness (IMT) (0.95 ± 0.08 vs. 0.87 ± 0.05 mm; p < 0.0001) and carotid IMT/diameter ratio (0.138 ± 0.013 vs. 0.129 ± 0.014; p = 0.001) were observed after RT, while no changes in popliteal structural features were detected. In addition, baseline low-density lipoprotein cholesterol levels showed a direct correlation with RT-induced carotid IMT change (r = 0.66; p = 0.027), while no other studied variable exhibited a significant relationship with carotid IMT change. These results indicate that RT-induced atherosclerosis is limited to the irradiated area and also suggest that it may be predicted by low-density lipoprotein cholesterol levels in subjects with head and neck cancer.

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To evaluate associations between polymorphisms of the N-acetyltransferase 2 (NAT2), human 8-oxoguanine glycosylase 1 (hOGG1) and X-ray repair cross-complementing protein 1 (XRCC1) genes and risk of upper aerodigestive tract (UADT) cancer. A case-control study involving 117 cases and 224 controls was undertaken. The NAT2 gene polymorphisms were genotyped by automated sequencing and XRCC1 Arg399Gln and hOGG1 Ser326Cys polymorphisms were determined by Polymerase Chain Reaction followed by Restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) methods. Slow metabolization phenotype was significantly associated as a risk factor for the development of UADT cancer (p=0.038). Furthermore, haplotype of slow metabolization was also associated with UADT cancer (p=0.014). The hOGG1 Ser326Cys polymorphism (CG or GG vs. CC genotypes) was shown as a protective factor against UADT cancer in moderate smokers (p=0.031). The XRCC1 Arg399Gln polymorphism (GA or AA vs. GG genotypes), in turn, was a protective factor against UADT cancer only among never-drinkers (p=0.048). Interactions involving NAT2, XRCC1 Arg399Gln and hOGG1 Ser326Cys polymorphisms may modulate the risk of UADT cancer in this population.

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This study aimed to identify novel biomarkers for thyroid carcinoma diagnosis and prognosis. We have constructed a human single-chain variable fragment (scFv) antibody library that was selected against tumour thyroid cells using the BRASIL method (biopanning and rapid analysis of selective interactive ligands) and phage display technology. One highly reactive clone, scFv-C1, with specific binding to papillary thyroid tumour proteins was confirmed by ELISA, which was further tested against a tissue microarray that comprised of 229 thyroid tissues, including: 110 carcinomas (38 papillary thyroid carcinomas (PTCs), 42 follicular carcinomas, 30 follicular variants of PTC), 18 normal thyroid tissues, 49 nodular goitres (NG) and 52 follicular adenomas. The scFv-C1 was able to distinguish carcinomas from benign lesions (P=0.0001) and reacted preferentially against T1 and T2 tumour stages (P=0.0108). We have further identified an OTU domain-containing protein 1, DUBA-7 deubiquitinating enzyme as the scFv-binding antigen using two-dimensional polyacrylamide gel electrophoresis and mass spectrometry. The strategy of screening and identifying a cell-surface-binding antibody against thyroid tissues was highly effective and resulted in a useful biomarker that recognises malignancy among thyroid nodules and may help identify lower-risk cases that can benefit from less-aggressive management.