997 resultados para CULTURA AFRICANA


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Con el objetivo de conocer mejor la sociedad y la cultura del continente africano, dentro de una propuesta de educación intercultural, se enseña la música y la danza africana en el área de educación física. Esta experiencia nos acerca a los alumnos de este continente, cada día más presentes en las aulas españolas..

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Reflexiones acerca de la implementación del estudio de la historia y cultura de África y afrobrasileña, y de la contribución de las poblaciones de matriz africana en Brasil, incluido como contenido curricular obligatorio en la educación brasileña por medio de la Ley Federal de 2003.

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Presente en la literatura africana desde sus más tempranas manifestaciones escritas, el género autobiográfico se inscribe en una práctica que en principio resulta ajena a una cultura como la africana, centrada principalmente en fomentar valores destinados a preservar la cohesión del grupo. En África, la práctica autobiográfica nace del contacto con la Occidente, y más específicamente de ciertos agentes culturales propiciados por el nuevo sistema educativo, la prensa colonial y la labor de antropólogos y sociólogos. En el presente artículo realizaremos un recorrido a través de estos tres grandes ámbitos con objeto de analizar, tomando como ejemplo los primeros textos literarios femeninos africanos, la destreza de las escritoras a la hora de conciliar dos aspectos en principio tan antagónicos como la narración autodiegética y la transmisión de valores grupales.

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En el siguiente trabajo se analizan las dinámicas de la representación y creación de estereotipos como dispositivos de racialización y subalternización de la mujer afrodescendiente. El interés principal es aportar al fortalecimiento de las voces de las mujeres de organizaciones afrocolombianas y afroecuatorianas quienes desde sus análisis y acciones buscan deconstruir las etiquetas sociales, raciales, sexuales y culturales, creadas en el marco de la representación sobre “la mujer negra”. Con esta finalidad se retoman los testimonios de mujeres pertenecientes a colectivos y organizaciones de Colombia en la ciudad de Cali y de Ecuador en la ciudad de Quito, quienes revelan sus perspectivas frente a las formas en las que han sido estereotipadas y representadas históricamente. Para el análisis se hace referencia a debates contemporáneos respecto a categorías como género, colonialidad de género, representación, estereotipo e interseccionalidad. La propuesta teórica–metodológica se desarrolla en un marco donde la construcción de la idea de raza y género fue fundamental para la clasificación y jerarquización de unos seres sobre otros, comenzando desde la colonia y manteniéndose en la actualidad. Esta investigación es un aporte construido desde las organizaciones de las mujeres afrodescendientes, frente a las estructuras de representación que determinan las relaciones de poder a partir de variables como género, raza, clase, sexualidad, entre otras. De ahí, la necesidad de construir redes que articulen las estrategias contra-discursivas de autorepresentación propuestas desde las organizaciones de las mujeres afrocolombianas y afroecuatorianas.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR

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Questa tesi prende in esame le convergenze culturali (tecniche e prassi attoriali) nelle metodologie pedagogiche del “secondo” Novecento teatrale. L’analisi riguarda il modo in cui le tecniche provenienti dai derivati della tradizione africana – in particolare le azioni, i gesti e gli atteggiamenti corporei usati nelle danze sacre del Candomblé – e lo studio degli organi espressivi del corpo permettono all’ artista della scena di acquisire conoscenze pragmatiche su determinati automatismi della sua struttura bio-psichica. L’esame di queste convergenze è fatto pertanto attraverso l’analisi di pratiche teatrali che ammettono le interconnessioni culturali, le “migrazioni” ed i “contagi” fra tecniche teatrali europee e modus operandi extraeuropei. Mediante l’analisi di queste pratiche pedagogiche transculturali si verifica che, gli elementi tecnico-espressivi “estranei” appartenenti ad altre culture possono essere efficaci in un tipo di metodologia “meticcia” solo quando questo modus operandi transculturale contempla la partecipazione collaborativa tra i soggetti coinvolti nel processo educativo.

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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.

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Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.

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Most of creativity in the digital world passes unnoticed by the industry practices and policies, and it isn't taken into account in the cultural and economic strategies of the creative industries. We should find ways to catalyze this creative production, showing how the user's contribution may contribute to social learning, cultural and economic advancement. To that effect, we must know what is an open creative system and how it works. Based on this diagnosis, the author that interdisciplinarity is urgent and there is also a need for a science of culture. What is at stake is a strategy of integrated development, as regards the upcoming innovation in its complex, productive and learning aspects.

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Objective: To assess the impact of feeding different amounts of sorghum ergot to sows before farrowing. Design: Fifty-one pregnant sows from a continually farrowing piggery were sequentially inducted into the experiment each week in groups of four to seven, as they approached within 14 days of farrowing. Diets containing sorghum ergot sclerotia within the range of 0 (control) up to 1.5% w/w (1.5% ergot provided 7 mg alkaloids/kg, including 6 mg dihydroergosine/kg) were randomly allocated and individually fed to sows. Ergot concentrations were varied with each subsequent group until an acceptable level of tolerance was achieved. Diets with ergot were replaced with control diets after farrowing. Post-farrowing milk production was assessed by direct palpation and observation of udders, and by piglet responses and growth. Blood samples were taken from sows on three days each week, for prolactin estimation. Results: Three sows fed 1.5% ergot for 6 to 10 days preceding farrowing produced no milk, and 87% of their piglets died despite supplementary feeding of natural and artificial colostrums, milk replacer, and attempts to foster them onto normally lactating sows. Ergot inclusions of 0.6% to 1.2% caused lesser problems in milk release and neo-natal piglet mortality. Of 23 sows fed either 0.3% or 0.6% ergot, lactation of only two first-litter sows were affected. Ergot caused pronounced reductions in blood prolactin, and first-litter sows had lower plasma prolactin than multiparous sows, increasing their susceptibility to ergot. Conclusion: Sorghum ergot should not exceed 0.3% (1 mg alkaloid/kg) in diets of multiparous sows fed before farrowing, and should be limited to 0.1 % for primiparous sows, or avoided completely.

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Trials were conducted in southern Queensland, Australia between March and May 2003, 2004 and 2005 to study patterns of hourly and daily release of the secondary conidia of Claviceps africana and their relationships with weather parameters. Conidia were trapped for at least one hour on most (> 90%) days in 2003 and 2004, but only on 55% of days in 2005. Both the highest daily concentration of conidia, and the highest number of hours per day when conidia were trapped, were recorded 1-3 days after rainfall events. Although the pattern of conidial release was different every day, the highest hourly conidial concentrations occurred between 10.00 hours and 17.00 hours on 73% of all days in the three trials. Hours when conidia were trapped were characterized by higher median values of temperature, windspeed and vapour pressure deficit, lower relative humidity, and leaf wetness values of 0%, than hours when no conidia were recorded. The results indicate that fungicides need to be applied to the highly ergot-susceptible male sterile (A-) lines of sorghum in hybrid seed production blocks and breeders' nurseries as soon as possible after rainfall events to minimize ergot severity.

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Batches of glasshouse-grown flowering sorghum plants were placed in circular plots for 24 h at two field sites in southeast Queensland, Australia on 38 occasions in 2003 and 2004, to trap aerial inoculum of Claviceps africana. Plants were located 20-200 m from the centre of the plots. Batches of sorghum plants with secondary conidia of C. africana on inoculated spikelets were placed at the centre of each plot on some dates as a local point source of inoculum. Plants exposed to field inoculum were returned to a glasshouse, incubated at near-100% relative humidity for 48 h and then at ambient relative humidity for another week before counting infected spikelets to estimate pathogen dispersal. Three times as many spikelets became infected when inoculum was present within 200 m of trap plants, but infected spikelets did not decline with increasing distance from local source within the 200 m. Spikelets also became infected on all 10 dates when plants were exposed without a local source of infected plants, indicating that infection can occur from conidia surviving in the atmosphere. In 2005, when trap plants were placed at 14 locations along a 280 km route, infected spikelets diminished with increasing distance from sorghum paddocks and infection was sporadic for distances over 1 km. Multiple regression analysis showed significant influence of moisture related weather variables on inoculum dispersal. Results suggest that sanitation measures can help reduce ergot severity at the local level, but sustainable management will require better understanding of long-distance dispersal of C. africana inoculum.