995 resultados para Bute, John Stuart, Earl of, 1713-1792.


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Speeches, taken chiefly from Hansard's parliamentary debates.

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A vida impõe decisões às pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situação. Valo-res são quaisquer aspectos da decisão que sejam considerados desejáveis, indese-jáveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejável, agradável, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fácil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento último do utilitarismo é o princípio da maximização da felicidade. Segundo esta concepção, uma ação é considerada correta, logo válida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoção da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realização de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princípio de utilidade exige que cada um de nós faça o que for necessário e estiver ao seu alcançe para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequências previsíveis de uma ação, temos que considerar não apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa são as consequências das ações, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ação é correta ou não, logo é uma perspectiva consequencialista. O que importa são as consequências e não os motivos das nossas ações, desde que isso promova a felicidade ao maior número de pessoas possível. Mas, o ato só é permissível se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. É exaltada por alguns, que defendem o mérito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsídios para melhor lidarmos com as questões éticas que realmente importam e estão associadas às condições que tornam possível uma vida feliz e se possível, isenta de sofrimentos. Por outro lado, há aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de ações levando em consideração apenas as suas consequências. Esta corrente não é uma escola filosófica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma ética não pode deixar de enfrentar.

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John Perceval (1685–1748), 1st Viscount Perceval and (from 1733) 1st Earl of Egmont, was an assiduous recorder of his own life and times. His diaries, published by the Historical Manuscripts Commission from manuscripts in the British Library, are the best source for parliamentary debates at Westminster in the 1730s. For the years 1730-1733, when Perceval sat in the Commons (as an Irish peer) they are remarkably full. His practice seems to have been to prepare two versions (presumably on the basis of notes taken in the House), the first attributing speeches to individuals, and the second, entered up in the diary, which listed speakers and summarized all arguments on each side. His letterbooks for 1731 contain accounts of five debates that embody his first editing process, with speeches attributed to individuals. They were sent to an Irish correspondent, Marmaduke Coghill, and largely omitted from the diary because Perceval had already transcribed them elsewhere. They are new to historians and cast light on two main issues: the unsuccessful attempts by Perceval and the ‘Irish lobby’ to persuade the British parliament to settle the Irish woollen trade, a question bedevilling Anglo-Irish relations in this period; and an attempt by the opposition to stir up anger against perceived Spanish aggression against Gibraltar. One of the most interesting features is the insight afforded into the Commons performances of Sir Robert Walpole: his management of debates, his own style of speaking, and his sharp exchanges with opponents like William Pulteney.

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Feyerabend, 1975; Feyerabend, 1981 and Feyerabend, 1987 takes J. S. Mill’s On Liberty to support the proliferation of theories in science and to emphasize the fallibility of scientific knowledge. On Liberty, according to Feyerabend, contradicts and overthrows Mill’s major study of science, A System of Logic. Staley (1999) reads the 2 works of Mill as giving complementary accounts of science. The present author rejects these interpretations of Mill, arguing that A System of Logic and On Liberty are mutually compatible since On Liberty concerns the nature of non-scientific knowledge and the methods that Mill believes are appropriate to expanding and assessing that knowledge.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Resumen: Descripción: retrato de niño de tres cuartos de figura mirando de frente

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Resumen: Descripción: retrato de familia, la madre sentada acoge con su brazo derecho a sus dos hijos, en el suelo un pequeño perro observa la escena. En segundo término un bosque

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Resumen: Descripción: retrato de niña de cuerpo entero y de frente en un bosque. Con la mano derecha atusa la cabeza de un perro y con la izqda. se recoge el faldón del vestido