998 resultados para Brookes, Herbert, 1867-1963 - Pictorial works


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From left to right (back row): unidentified lady, Mrs Watt?, Hal (baby), William Alexander Watt; (front row): Eleanor, Rhona, unidentified child.

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Translatability of a work of art, according to Walter Benjamin, is an essential ability to allow a translation to take on »a specific significance inherent in the original« so that it will retain a close relationship to the original. In contrast, Gerhard Richter's photo-based paintings show such an auratic significance of the original in its innate deficiency or intranslatability. As Rosemary Hawker puts it, the striking effect of blur in his paintings represents itself at once as a unique photographic idiom and a distinctive shortcoming of photography which impedes the medium from providing viewers with clearly perceivable images; the blur creates a site of différance in which both media come to a common understanding of one another’s idioms by telling what those idioms always fail to achieve. In this short essay, I will examine ways in which Richter’s photographic and pictorial works, including early monochrome paintings and recent abstract works based on microscopic photographs of molecular structures, attempt to untranslate photographic idioms in order to see painting’s (in)abilities simultaneously. In doing so, I intend to observe in the artist’s pictorial practice an actual phenomenon that the image can designate certain facts or truths only through its inherent plurality, faultiness, and partiality.

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Translatability of a work of art, according to Walter Benjamin, is an essential ability to allow a translation to take on »a specific significance inherent in the original« so that it will retain a close relationship to the original. In contrast, Gerhard Richter's photo-based paintings show such an auratic significance of the original in its innate deficiency or intranslatability. As Rosemary Hawker puts it, the striking effect of blur in his paintings represents itself at once as a unique photographic idiom and a distinctive shortcoming of photography which impedes the medium from providing viewers with clearly perceivable images; the blur creates a site of différance in which both media come to a common understanding of one another’s idioms by telling what those idioms always fail to achieve. In this short essay, I will examine ways in which Richter’s photographic and pictorial works, including early monochrome paintings and recent abstract works based on microscopic photographs of molecular structures, attempt to untranslate photographic idioms in order to see painting’s (in)abilities simultaneously. In doing so, I intend to observe in the artist’s pictorial practice an actual phenomenon that the image can designate certain facts or truths only through its inherent plurality, faultiness, and partiality.

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Tesis con Mención de Doctor Internacional

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A tese focaliza alguns dos principais poemas de João Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica poética. O mote da investigação é a construção de uma lírica crítico-discursiva, uma produção artística que avalia a arte com os termos, os instrumentos da própria arte. Esta perspectiva analítica é deflagrada pelos primeiros românticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direções: tanto o poema escrito a partir de uma reflexão sobre a arte ou a natureza (crítico em sua gênese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estâncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante diálogo do poeta com as poéticas da visualidade e com as concepções estéticas da modernidade, mormente com a poética de Joan Miró. Através da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentação estética: o percurso do poético ao plástico, em João Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalão do plástico ao poético. Para ambos os artistas, os processos de exploração das linguagens artísticas ocasionam, como consequência extrema, a dissolução do plástico e do poético, rumo ao inefável na pintura e na poesia. Para Miró, os signos plásticos são poéticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da própria coisa em si. E o alcance das transformações que a sua poética empreende afetará a poesia de modo análogo: os signos poéticos mostram-se plenamente poéticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no âmbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matéria (passar da abstração para a concreção), a matéria pintada pode ser poesia. Integram a constelação teórica desta investigação os principais filósofos que discutem o caráter crítico da poesia, desde os filósofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), até aqueles cujo pensamento está relacionado à modernidade ou à pós-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)