994 resultados para Brasil Relações Exteriores
Resumo:
Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Senador renunciou em protesto contra vinculação das privatizações à dÃvida.
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Mode of access: Internet.
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Esse trabalho pretende apresentar uma proposta de análise da influência de idéias sobre a formulação da polÃtica externa brasileira contemporânea. Inicialmente, procuramos demonstrar, através de um balanço bibliográfico e historiográfico, que a dimensão cognitiva do processo de formação de polÃticas vem sendo negligenciada na produção acadêmica sobre polÃtica externa brasileira. Isso se deve, em grande parte, ao incipiente diálogo entre aquela e a literatura internacional sobre teoria das relações internacionais, que desde o fim dos anos 50 desenvolveu urna subárea de análise de polÃtica externa. A seguir, argumentamos que a literatura acadêmica internacional já vem há bastante tempo se voltando para a análise de mecanismos cognitivos. Concentrada inicialmente sobre os estudos de misperception, essa literatura vem se deslocando, atualmente, para a análise dos mecanismos causais que explicam a influência de idéias sobre a adoção de polÃticas. Nesse sentido, ela já desenvolveu uma série de modelos de alcance teórico parcial que podem se revelar úteis para uma análise da polÃtica externa brasileira contemporânea. Tal análise deve se pautar, primeiramente, pela reconstrução das crenças presentes no discurso diplomático para, a seguir, desvendar os mecanismos causais que explicam a influência daquelas crenças sobre a formulação de polÃticas. Por fim, nossa proposta sugere corno recorte empÃrico a atuação brasileira na Liga das Nações e na ONU, mais especificamente nos perÃodos em que o Brasil aspirou participar dos núcleos decisórios centrais desses organismos (Conselho Executivo da Liga e Conselho de Segurança da ONU), restritos à s grandes potências. Nossa hipótese, nesse caso, é a de que tais aspirações indicam a persistência e a influência de crenças seminais no comportamento diplomático brasileiro.
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Palestra promovida pelo Centro de Relações Internacionais da FGV.