994 resultados para Banchs, Enrique, 1888-1968
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Dancy lecturing on Dunbar Community Center porch
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Published also as thesis (Ph.D) University of Illinois, 1925.
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Resumen: Este aporte intenta lograr una mirada sincrónica de la tragedia que se llevó de este mundo a Mons. Enrique Angelelli. La trama humana en su conjunto se desarrolla entre tristezas y alegrías y, también, lógicamente, la historia de la Iglesia posee los mismos condimentos. Pero, la clave está en la luz con la cual miramos estos acontecimientos que, en este caso, no sólo será científica o meramente sociológica sino, fundamentalmente, teológica. Así, al recoger los testimonios del pueblo de Dios, presentamos un hecho histórico reflejado a través del prisma de la fe.
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Contenido: El irracionalismo en la cultura actual / Octavio N. Derisi – Continuidad de la materia / J. E. Bolzán – Notas sobre la creatio de nihilo en Juan Escoto Eriúgena (primera parte) / Gustavo A. Piemonte – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Imposibilidad de la Teología sin la Filosofía / Octavio N. Derisi – Santo Tomás de Aquino y nuestra situación intelectual / Adolfo Muñoz Alonso – Dinámica de la integración material / J. E. Bolzán – Notas sobre la creatio de nihilo en Juan Escoto Eriúgena (conclusión) / Gustavo A. Piemonte – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Espíritu y esquematismo / Octavio N. Derisi – Preeminencia del individuo-especie total / J. E. Bolzán – La división de los conceptos en la lógica formal / Augusto Furlán – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Discurso sobre la biografía del matemático riojano son Julio Rey Pastor, durante el acto de inauguración de curso en el Instituto Nacional de Enseñanza Media de Logroño.
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O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o “grande encarceramento”, a política de “reféns” e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da “guerra interna” contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior.
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Documento preliminar
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Employer non-compliance with workers’ entitlements has been largely ignored in Australian industrial relations. The legal and regulatory literature however, identifies arguments relating to employer propensity to evade regulatory requirements, as well as highlighting environmental factors that may influence such behaviour. This article explores these issues in the Australian federal industrial relations jurisdiction, as well as providing a picture of employer evasion of minimum labour standards between 1986 and 1995: who is exploited and in respect of what entitlements. Industry contexts and common characteristics of non-compliance are outlined by exploration of 30 awards ranked by the extent of underpayments recovered by the federal inspectorate during the period. Employer evasion of workers’ entitlements is arguably a calculated business decision, prompted or facilitated by intense competition, precarious employment (particularly female and youth), non-unionized workplaces and under-resourced enforcement agencies.
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Across Australia in 1968, students demonstrating against the Vietnam War engaged in confrontational behaviour. The metropolitan daily newspapers,the most important source of news for most people, enthusiastically reported the scenes. The demonstrations were exciting. Sensational headlines and photographs captured the interest of readers and influenced their opinions. But radical opposition to government policies at the time was not limited to university students opposing the Vietnam War. Teachers had become increasingly critical of conditions in schools, with Victorian secondary school teachers having stopped work on a number of occasions since 1965. In October 1968, both primary and secondary school teachers in New South Wales participated in eastern Australia’s first state-wide teachers’ strike. As Sydney’s Sun commented on 1 October 1968, “The teachers’ strike threw the ... education system into chaos ... A huge proportion of the State’s 2764 schools were silent and empty.” Similarities with the anti-war demonstrations were obvious. Although not as confrontational, the New South Wales teachers’ strike was a publicity-seeking action. This examination of the teachers’ more restrained, but more effective, approach to challenging government policies provides a new voice and vision to our understandings of the diverse nature of radicalism in Australia in the 1960s.
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In Woolworths Ltd v Graham [2007] QDC 301 Searles DCJ struck out a pre-proceedings application under the Personal Injuries Proceedings Act 2002 (Qld)on the basis that the material before the Court was not sufficient to attract the jurisdiction of the District Court.The decision serves more broadly as a reminder that the District Court is an inferior court of defined and limited jurisdiction and that any proceedings brought in it must be demonstrably within the jurisdiction conferred on that court by legislation.