1000 resultados para Avaliação. Acesso. Qualidade. Atenção integral à saúde. Saúde da criança
Resumo:
Tópico 1 – Planejamento Familiar no Brasil: considerações históricas e situação atual O tópico apresenta um histórico das políticas de saúde, no passado, com ações direcionadas à gravidez e ao parto que abordavam a mulher apenas do ponto de vista biológico e como cuidadora da família. Mostra que, a partir de 1984, a PAISM começou a apresentar princípios norteadores para a saúde da mulher, desenhado políticas de planejamento familiar, secundado pelo CIDD/1994 e pela Lei de Planejamento Familiar, em 96, garantindo direito à sexualidade e reprodução, proibindo o controle demográfico. Apresenta, também, a NOAS-SUS de 2001, inserindo o planejamento familiar na AB, terminando com uma reflexão sobre o tema. Tópico 2 – Indicadores de taxa de fecundidade no Brasil O tópico compara as altas taxas de fecundidade do passado, no país, com os índices atuais, mostrando o gráfico da história do planejamento familiar durante mais de 50 anos, interpretando a tendência de declínio verificada. Tópico 3 – Principais eixos e o papel do enfermeiro da ESF no Planejamento Familiar O tópico apresenta os principais eixos do planejamento familiar e o papel do enfermeiro na estrutura da ESF, a saber: aumento da oferta de métodos anticoncepcionais; ampliação de acesso à esterilização cirúrgica; introdução à reprodução humana assistida no SUS. Trata da importância da humanização e da integralidade do atendimento garantindo prioridade à questão da reprodução na AB e da proposta do MS de educação para a livre escolha informada. Aborda diversidade de métodos contraceptivos para homens e mulheres e o papel de orientação da enfermagem para escolha acertada do método e para as ações preventivas e educativas de planejamento familiar. Tópico 4 – Métodos contraceptivos com sua aceitabilidade, eficácia, reversibilidade, inocuidade, indicações e contraindicações. O tópico trata da necessidade de indicação para o uso de métodos contraceptivos e sua disponibilização pelo Estado, da importância da orientação para a adesão aos métodos e as questões socioculturais, religiosas, psicológicas implicadas. Aborda, também, do conceito de método contraceptivo ideal para cada situação e da necessidade de a enfermagem conhecê-la para orientar escolha considerando inclusive possíveis intercorrências clínicas. Tópico 5 – Evidências clínicas e critérios de elegibilidade de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta as quatro categorias da OMS para a utilização de métodos anticoncepcionais, com base em evidências clinicas. Apresenta, também, o sumário de indicações e contraindicações de cada um dos métodos em questão. Tópico 6 – Recomendações práticas selecionadas para o uso de métodos anticoncepcionais O tópico trata da necessidade de o enfermeiro e demais profissionais de AB se instrumentalizarem para indicação e inserção adequada e segura do DIU, em seus diferentes tipos, atentando para efeitos colaterais. Expõe a atuação do ACHC no organismo, suas indicações e contraindicações. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no planejamento familiar para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – O climatério: considerações gerais e definição O tópico trata do aumento da população de 3ª idade e da maior expectativa de vida da mulher como condições que demandam necessidade de desenvolver atividades com vistas à melhoria da qualidade de vida dessa população. Apresenta o histórico de atendimento a essa condição e a necessidade de cuidados específicos, visão ampliada de saúde, capacitação e sensibilização de profissionais, rotinas, fluxos e protocolos de enfermagem, ações proativas, definição de climatério e suas etapas, definição de menopausa e seus aspectos físicos e psicológicos. Tópico 2 – Alterações no climatério O tópico aborda o climatério como fase natural da vida, que não se confunde com conceito de doença, apontando suas principais alterações a curto, médio e longo prazo, bem como a necessidade de ações para melhorar a qualidade de vida da mulher nessa etapa da vida. Tópico 3 – Cuidados da enfermagem na menopausa e no climatério O tópico aborda as ações de ESF e NASF, individuais e coletivas, de AB, no âmbito das unidades de saúde e em demais espaços da comunidade, da necessidade de atendimento humanizado e integral, propondo, também, uma reflexão a partir de um caso. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no climatério e na menopausa para enfermeiro . Unidade 5 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Atenção integral à saúde da mulher no Planejamento Familiar O tópico aborda o planejamento familiar como parte integrante do conjunto de ações das equipes de AB relacionadas à saúde da mulher, do homem, do casal e da família e como uma questão de direitos da sexualidade e reprodução de base ética e política que inclui concepção e contracepção. Tópico 2 – Planejamento Familiar no Brasil: considerações históricas e situação atual O tópico apresenta o histórico das políticas de saúde da mulher, no passado, com ações direcionadas à gravidez e ao parto que abordavam a mulher apenas do ponto de vista biológico e como cuidadora da família. Mostra que, a partir de 1984, a PAISM começou a apresentar princípios norteadores para a saúde da mulher, desenhado políticas de planejamento familiar, secundado pelo CIDD/1994 e pela Lei de Planejamento Familiar, em 96, garantindo direito à sexualidade e reprodução, proibindo o controle demográfico. Apresenta, também, a NOAS-SUS de 2001, inserindo o planejamento familiar na AB, terminando com uma reflexão sobre o tema. Tópico 3 – Indicadores de taxas de fecundidade e uso de anticoncepcionais por grupo etário no Brasil O tópico compara as altas taxas de fecundidade do passado, no país, com os índices atuais, mostrando o gráfico da história do planejamento familiar durante mais de 50 anos, interpretando a tendência de declínio verificada. Mostra, também, quadros de dados sobre fecundidade e contracepção ressaltando a importância de todos os profissionais ESF conhecerem as informações para melhor atuarem na no âmbito do planejamento familiar. Tópico 4 – O papel dos membros de Equipes de Saúde da Família O tópico aborda os três eixos do planejamento familiar: aumento da oferta de métodos contraceptivos; ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária; introdução da atenção à reprodução assistida no SUS. Mostra o foco do MS na integralidade e na orientação para ações educativas, garantindo a livre escolha dentre os vários métodos contraceptivos. Apresenta os dados da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (IBGE 2006) e o papel do profissional da ESF em esclarecer os usuários para adequar suas escolhas em relação ao planejamento familiar. Tópico 5 – Principais métodos contraceptivos: aceitabilidade, eficácia, reversibilidade, inocuidade, indicações e contraindicações O tópico mostra a importância de conhecer os diferentes métodos contraceptivos, assim como as questões de vida dos usuários, com vistas à adequada orientação e aconselhamento. Apresenta os métodos e os critérios de elegibilidade, e ressalta a importância da anamnese, do conhecimento do histórico e das condições clínicas dos usuários para analise das indicações e contraindicações dos métodos em tela. Tópico 6 – Evidências de critérios de elegibilidade de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta as quatro categorias propostas pela OMS para utilização de métodos contraceptivos, baseadas em evidências e o sumário de indicações e contraindicações dos diferentes métodos anticoncepcionais. Tópico 7 – Recomendações práticas para uso de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta os aspectos considerados mais importantes sobre a utilização contraceptivos orais hormonais combinados que, juntamente com o condom masculino, são os métodos mais utilizados. Trata, também, das orientações técnicas para inserção do DIU e seus diferentes tipos e de efeitos colaterais dos métodos, seguindo-se um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no planejamento familiar para médico. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 - Atenção integral à saúde da mulher no climatério e na menopausa O tópico trata do aumento da população de 3ª idade e da maior expectativa de vida da mulher como condições que demandam necessidade de desenvolver atividades com vistas à melhoria da qualidade de vida dessa população. Apresenta o histórico de atendimento a essa condição e a necessidade de cuidados específicos, visão ampliada de saúde, capacitação e sensibilização de profissionais, rotinas, fluxos e protocolos de enfermagem, ações proativas, definição de climatério e suas etapas, definição de menopausa e seus aspectos físicos e psicológicos. Tópico 2- O climatério no ciclo de vida da mulher O tópico mostra que o tema recebeu atenção das políticas públicas, pela primeira vez, em 1984 a partir da PAISM/ MS, posteriormente, em 1994, e pela Norma de Assistência Clínica em 2003, sendo finalmente inserido no NASF em 2010. Apresenta a definição de climatério, sua divisão em fases, a diferenciação de menopausa e aponta a necessidade de sensibilização dos profissionais de AB para a inclusão de rotinas, fluxos e protocolos para otimizar o atendimento e recursos do SUS, devido a importância dessa fase no ciclo de vida da mulher. Trata, também, das alterações intrínsecas e extrínsecas do climatério a curto, médio e longo prazo, sua relação com hábitos devida, seus efeitos no organismo, da incidência de osteoporose e da atividade sexual. Tópico 3- Abordagem terapêutica O tópico reforça a importância da atenção integral nos aspectos clínicos e psicológicos e o direito da mulher às diversas informações para realizar escolhas a respeito dos cuidados, apresenta as variedades de terapias hormonais e não hormonais, suas características, indicações e contraindicações, riscos e benefícios, efeitos colaterais, fitoestrógenos, indicações alimentares, tratamentos por homeopatia e acupuntura. Tópico 4 – Cuidados dos profissionais de ESF com a mulher no climatério e na menopausa O tópico trata das múltiplas ações a implementar para a promoção de saúde, prevenção de agravos, identificação precoce e tratamento de doenças crônicas comuns, e para o manejo de sintomas no climatério. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no climatério e na menopausa para médico. Unidade 5 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do adulto primária para dentista. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica em saúde do adulto primária para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Apresenta a transição demográfica brasileira (aumento da população idosa), as consequências do processo de envelhecimento e as causas de declínio funcional. Aborda a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e seus marcos. Ensina métodos de mapear a população idosa e como estabelecer planos de ação e cuidado. Apresenta o conceito e como fazer uma avaliação multidimensional da pessoa idosa, que devido a complexidade e multiplicidade de condições de saúde desses, se faz extremamente necessária e essencial. Por fim, apresenta as condições clínicas e síndromes geriátricas mais frequentes em idosos.
Resumo:
Pesquisas apontam que o número de mortes por violência ou acidentes com homens é maior quando comparado com mulheres nas mesmas circunstâncias. A população masculina não busca os serviços de atenção primária, iniciando seu atendimento em saúde através da atenção ambulatorial e hospitalar, tanto de média quanto de alta complexidade, acarretando em agravos da morbidade e consequentemente gerando maiores gastos para o sistema de saúde. Para tanto, o Ministério da Saúde cria a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O objetivo deste projeto de intervenção foi organizar o acesso da população masculina na faixa etária de 20 a 59 anos às ações e serviços de saúde melhorando as condições de saúde desta clientela na cidade de Porto Murtinho-MS. Em Porto Murtinho um cronograma de ações foi desenvolvido e apresentado para a apreciação do secretário municipal de saúde e do prefeito. Após aprovado passou a ser incorporado na dotação orçamentária. O planejamento estava alinhado com o índice de morbimortalidade do município, contemplando educação em saúde nas doenças cardiológicas, metabólicas, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS. Colocar em prática uma política desenvolvida e pensada para os homens não é tarefa das mais fáceis. Entraves burocráticos e a dificuldade de obtenção de recursos financeiros se mostram como barreiras a serem superadas com planejamento e colaboração dos envolvidos.
Resumo:
Este trabalho aborda o atendimento à criança de risco habitual, do nascimento aos cinco anos idade, no município de Serra Azul de Minas, Minas Gerais, localizado no Vale Jequitinhonha. A elaboração do protocolo foi desenvolvida para melhorar o atendimento às crianças acompanhadas pelas equipes de saúde da família do município. A intenção foi desenvolver um instrumento voltado para a realidade local e que pudesse servir de base para os profissionais realizarem as consultas de puericultura com segurança e efetividade. O trabalho foi embasado em protocolos do Ministério da Saúde (MS), secretarias estaduais e municipais de saúde e vários artigos que tratam do assunto em questão. Chama a atenção para importância da avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança e o registro de todos os dados obtidos durante as consultas na Caderneta de Saúde da Criança. O propósito é que esse material seja de fácil entendimento e que atenda às necessidades dos profissionais da atenção básica. Com esse trabalho espera-se contribuir para consolidação do atendimento integral à criança, do nascimento aos cinco anos, reorganizando o serviço de atenção básica do município.
Resumo:
Na sociedade moderna, após muitas lutas históricas contra um ambiente de trabalho hostil e desumano, almeja-se, cada vez mais, a qualidade no trabalho que é uma série de ações feitas para manter um ambiente saudável e harmônico em suas relações pessoais, contribuindo para a qualidade profissional e dos processos. Nesse sentido, começam a surgir estudos em várias áreas a exemplo da enfermagem ocupacional voltada para prevenção e promoção da saúde do trabalhador, que atuam diretamente nos ambientes e na qualidade de vida no trabalho. Com a evolução da enfermagem do trabalho, avaliam-se as atribuições desse profissional na questão da qualidade de vida no interior das empresas. Com base nas vivências da pesquisadora durante o estágio em uma empresa, esta pesquisa nasceu com o objetivo de analisar na bibliografia especializada, a produção científica sobre a contribuição da enfermagem ocupacional relacionada à prevenção e promoção da saúde do trabalhador nas organizações brasileiras. Sendo assim, publicações analisadas demonstram que a prevenção e promoção da saúde no trabalho tem sido alvo de preocupação das empresas brasileiras, sendo essencial o enfermeiro ocupacional para desenvolvê-la. Além disso, abordam que a qualidade de vida no trabalho na organização dos ambientes de trabalho que devem propor locais saudáveis, seguros e agradáveis ao desenvolvimento de atividades administrativas e/ou operacionais nas organizações.
Resumo:
O trabalho desenvolvido na unidade de saúde do município de Salvador das Missões – RS,teve como principal objetivo melhorar o atendimento das crianças de 0 a 72 meses pertencentes á área de abrangência da unidade de saúde. A intervenção ocorreu no período de março a junho de 2014 e teve a colaboração de toda a equipe de saúde. Nossas metas foram baseadas no aumento da cobertura da atenção, na qualificação do atendimento, na organização dos registros, na promoção da saúde, na melhoria da adesão ao programa de saúde da criança e no mapeamento das crianças de risco de nossa área. Para tanto, foram pensadas ações considerando os eixos temáticos de qualificação da prática clínica, organização e gestão do serviço, engajamento público e monitoramento e avaliação. Algumas atividades já estavam sendo desenvolvidas na unidade de saúde, porém nunca pensamos em quantificar ou analisar a fundo a sua colaboração para a melhoria da saúde dos usuários. Com a intervenção neste grupo, conseguimos atingir resultados importantes como: ampliação da cobertura de atenção a saúde da criança em 84,6% (total de 110 crianças); manter o monitoramento das crianças inscritas no programa em 99,1%(109 crianças); ampliar a primeira consulta odontológica programada para 80,4% (82 crianças) e concluir o tratamento odontológico em 94,9% (74 crianças) dos casos. O projeto de intervenção trouxe um olhar diferente sobre o modelo de trabalho com as crianças e conseguimos observar um crescimento no acompanhamento dos mesmos, quando foi possível concluir a qualidade e a eficiência de nossas ações junto da comunidade.
Resumo:
Resumo Gregorich, Orlando. Qualificação da atenção à Saúde da Criança de zero a 72 meses na UBS José Eleutério da Costa, Buriti dos Lopes/PI. 2015. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A atenção integral à saúde da criança é uma das prioridades da Atenção Primária em Saúde (APS) no Brasil e para isso o Ministério da Saúde (MS) e a Legislação Brasileira por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), reforça o compromisso pela promoção do bem-estar desses pequenos cidadãos, afirmando que a responsabilidade para com esta população não é apenas da família, mas do Estado e da sociedade como um todo. O Projeto de Intervenção foi dirigido para qualificar atenção à saúde da criança de zero a 72 meses na Unidade Básica de Saúde (UBS) José Eleutério da Costa, Buriti dos Lopes/PI. A população da área de abrangência da UBS é de 2.052 pessoas. Na área de abrangência no período da intervenção tínhamos 204 crianças na faixa etária entre 0 e 72 meses de idade. Realizamos ações para ampliar a cobertura, monitoramento, promoção e prevenção em saúde e nisso contamos com a participação dos membros da Equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) da UBS, líderes comunitários, da secretaria de saúde e o apoio da prefeitura municipal. As ações foram realizadas nos quatro eixos temáticos (Organização e gestão do serviço, Engajamento Público, Qualificação da Prática Clínica, Monitoramento e Avaliação dos Serviços), e foram utilizados Instrumentos de Registros Específicos (Planilha para coleta de dados Saúde da Criança, Ficha Espelho do Programa de Saúde da Criança), e para subsidiar as ações realizadas fora utilizado como Protocolo o Caderno de Atenção Básica nº 33 do Ministério da Saúde/ Secretaria de Atenção à Saúde/ Departamento de Atenção Básica publicado em 2012. Conseguimos cadastrar 151 das crianças entre 0 e 72 meses de idade da área de abrangência da equipe, bem como melhorar os registros desta ação programática; qualificar as consultas de puericultura com o monitoramento e desenvolvimento das crianças; detectar as crianças com déficit e excesso de peso, monitoramento da anemia; avaliação da necessidade de atendimento odontológico e a realização da primeira consulta odontológica. A equipe conseguiu melhorar o indicador e avaliação do teste do pezinho e triagem auditiva, atualização das vacinas das crianças nesta faixa etária e a avaliação de risco de acordo com a idade. O impacto da intervenção foi relevante para nossa equipe, pois conseguimos melhorar os registros e indicadores e os serviços que antigamente tínhamos dificuldades. Conseguimos incorporar as ações trabalhadas durante a intervenção na rotina da equipe. Para a comunidade e a equipe foi importante, pois conseguimos interagir com as mães, famílias e líderes comunitários acrescentando os conhecimentos desta ação programática no desenvolvimento e crescimento das crianças e ações de promoção em saúde. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da criança; puericultura; saúde bucal
Resumo:
Recurso textual que aborda a saúde do adolescente. Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF.
Resumo:
Neste módulo foram abordados aspectos do processo de envelhecimento, fundamentais para a atenção integral à saúde do idoso, relacionados às suas particularidades que irão influenciar tanto as decisões clínicas quanto aquelas referentes aos aspectos sociais, que envolvem a abordagem integral na avaliação do idoso. Essa percepção fundamenta nossa prática e auxilia-nos a prever eventos danosos e como podemos evitá-los. Foram abordados alguns agravos e cuidados no processo de envelhecimento, fundamentais para a atenção integral à saúde do idoso, destacando algumas possibilidades de avaliação no processo de envelhecimento, assim como as ações de prevenção e de cuidado integral, e de educação em saúde, com o olhar voltado para o idoso. Buscamos contextualizar o conteúdo, apresentando exemplos práticos e relatos de experiências na Atenção Básica sobre possibilidades de interlocução entre os membros da Equipe de Saúde da Família − ESF e desta com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Com isto, reforçamos a importância do trabalho em equipe interdisciplinar articulado com a comunidade em que, cada vez mais, os saberes popular e científico dialogam na perspectiva de uma atenção à saúde que seja integral e acolhedora, nas diferentes situações que demandam atenção integral à pessoa idosa que busca a unidade básica de saúde. Sem a pretensão de esgotar os temas abordados, o texto baseou-se em um referencial, baseado em evidências científicas. Independentemente da complexidade ou da amplitude desses cuidados, procuramos também apontar caminhos para a realização do trabalho integrado aos demais profissionais da equipe de saúde. Esperamos colaborar na construção de um processo de trabalho fundamentado na integralidade, em suas diferentes vertentes ou sentidos, um verdadeiro e constante desafio para os profissionais de saúde.
Resumo:
O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto (PAISA) atua na promoção dos cuidados primários de saúde junto à população adulta, enfocando os principais agravos à saúde do adulto. Neste recurso são abordados os seus principais objetivos e também se discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) que tem como propósito promover a melhoria das condições de saúde da população adulta no Brasil e reduzir a morbidade e mortalidade dessa população, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. É de grande relevância compreender os aspectos epidemiológicos e clínicos dos problemas mais prevalentes no cuidado do adulto em atenção primária à saúde, considerando as principais causas da não adesão ao serviço de saúde com o intuito de saber lidar com esses obstáculos