964 resultados para Aurora
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We apply a numerical model of time-dependent ionospheric convection to two directly driven reconnection pulses during a 15-min interval of southward IMF on 26 November 2000. The model requires an input magnetopause reconnection rate variation, which is here derived from the observed variation in the upstream IMF clock angle, q. The reconnection rate is mapped to an ionospheric merging gap, the MLT extent of which is inferred from the Doppler-shifted Lyman-a emission on newly opened field lines, as observed by the FUV instrument on the IMAGE spacecraft. The model is used to reproduce a variety of features observed during this event: SuperDARN observations of the ionospheric convection pattern and transpolar voltage; FUV observations of the growth of patches of newly opened flux; FUVand in situ observations of the location of the Open-Closed field line Boundary (OCB) and a cusp ion step. We adopt a clock angle dependence of the magnetopause reconnection electric field, mapped to the ionosphere, of the form Enosin4(q/2) and estimate the peak value, Eno, by matching observed and modeled variations of both the latitude, LOCB, of the dayside OCB (as inferred from the equatorward edge of cusp proton emissions seen by FUV) and the transpolar voltage FPC (as derived using the mapped potential technique from SuperDARN HF radar data). This analysis also yields the time constant tOCB with which the open-closed boundary relaxes back toward its equilibrium configuration. For the case studied here, we find tOCB = 9.7 ± 1.3 min, consistent with previous inferences from the observed response of ionospheric flow to southward turnings of the IMF. The analysis confirms quantitatively the concepts of ionospheric flow excitation on which the model is based and explains some otherwise anomalous features of the cusp precipitation morphology.
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We employ a numerical model of cusp ion precipitation and proton aurora emission to fit variations of the peak Doppler-shifted Lyman-a intensity observed on 26 November 2000 by the SI-12 channel of the FUV instrument on the IMAGE satellite. The major features of this event appeared in response to two brief swings of the interplanetary magnetic field (IMF) toward a southward orientation. We reproduce the observed spatial distributions of this emission on newly opened field lines by combining the proton emission model with a model of the response of ionospheric convection. The simulations are based on the observed variations of the solar wind proton temperature and concentration and the interplanetary magnetic field clock angle. They also allow for the efficiency, sampling rate, integration time and spatial resolution of the FUV instrument. The good match (correlation coefficient 0.91, significant at the 98% level) between observed and modeled variations confirms the time constant (about 4 min) for the rise and decay of the proton emissions predicted by the model for southward IMF conditions. The implications for the detection of pulsed magnetopause reconnection using proton aurora are discussed for a range of interplanetary conditions.
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We present measurements of the ionospheric plasma flow over the range of invariant latitudes 71–76°, observed at 10-second resolution using both the EISCAT radars, with simultaneous observations of the 630 nm cusp/cleft aurora made by a meridian-scanning photometer at Ny Ålesund, Svalbard. A major increase in the trans-auroral voltage from 5 to 40 kV (associated with sunward convection in the early afternoon sector) is found to follow a southward motion of the aurora and coincide with the onset of regular transient auroral breakup events. It is shown that these observations are consistent with recent theoretical work on how ionospheric flows are excited by time-dependent reconnection at the dayside magnetopause.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.
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La recherche intitulée l Histoire des femmes agées du group Aurore de La Vie: Campina Grande-PB (1940-1950) a surgit comme consequence de mon observation sur les interêts de femmes en retrouner à l école aprés qu elles étaient arrivées aux soixante ans, um moment de la vie que malgré son importance est encore considerée par trop de gens comme des moments d être seul jusqu à la fin de la vie. Alors, nous avons formulé la question la plus importante de ce travail: Quel est l histoire de l éducation des femmes agées du group Aurore de La Vie, dans le période de son education d enfant? Un group de 25 femmes qui ont étudié le projet Digna, on a fait une seletion de treize agées, entre 65 et 80 ans, qui s appellent: Perpétua, Florinda, Benta, Ambrósia, Celestine, Cordélia, Circe, Filomena, Desdêmona, Dorotéia, Ofelia, Martítius e Nausica. Beaucoup d intelectuels nous ont aidé avec la base theórico-methodologique et nous ont presenté l histoire des excludées comment une histoire en construction. Parmis ces intelectuelles on rencontre Chartier, Halbwachs, Elias, Perrot, Bosi, Bezerra, Morais et Machado. Pendant notre recherche nous avons employés des narrations, des entrevues, des questions ouvertes ou les femmes puissent parler sur l histoire de leur vie. Nous avons regardé aussi le fiche des agées, le arquive de La Secretarie Municipale de Assistence Social (SEMAS) du Hôtel de Ville de Campina Grande-PB. Nous avons aussi étudié sur la legislation relié à la tematique de la Constituition Brésilienne dans l estatute et dans la Politique Nacional de l age. Notre étude nous a donné des analises sur les themas: pauvresse, travail, sourvenirs, jeux e aussi punitions scolaires. Nous sommes arrivés à la conclusion qu à l époque de son enfance, l éducation formale était déjá determinée pour le mariage, la pró-création la famille. Enfim toujours dédans de la maison excludées du reste du monde. Nous avons compris que pesquiser cet object d étude est un contribut avec l histoire des excludées en cassant le silence des femmes lesqueles on été ignorées par presque toute la prodution historiographique
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo revisita a aurora do fortepiano, instrumento que se tornaria ponto de convergência no fazer musical de fins do século XVIII até meados do XX, e apresenta referências documentais sobre o início da invenção da mecânica de Bartolomeo Cristofori, bem como documentações de outros projetos não Cristoforianos.
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.