Oswaldo Goeldi, o fantástico e as ambiguidades contemporâneas

Compreender o caráter ambíguo da temática de Oswaldo Goeldi é o grande desafio proposto pelo artista a todos que, de forma geral, estão inseridos em uma compreensão mediana e superficial dentro do cotidiano. Numa atmosfera fantástica, Goeldi procura tornar as paisagens, seus seres e objetos mais ambíguos ainda. E devido à perplexidade que seus trabalhos causam aos espectadores torna-se impossível fechar um único conceito ou opinião sobre o caráter dos desenhos e gravuras deste artista situado entre os extremos da luz e das sombras. Comparando as obras de Goeldi com o gênero literário fantástico, que é caracterizado por um mundo individual regido pelas incertezas de cada um, segundo Tzvetan Todorov em sua obra Introdução à Literatura Fantástica, pode-se vislumbrar nas obras de Goeldi duas condições: ou o ser estranho é uma ilusão, um ser imaginário, ou então existe realmente, exatamente como os outros seres vivos, mas com a ressalva de que raramente o encontramos. Vida ou morte? Real ou irreal? Dessa forma, podemos dizer que Goeldi foi um expressionista que viveu uma realidade fronteiriça entre o interior e exterior, a qual não era menos fantástica do que real. Uma questão que permanece atemporal até os dias de hoje conforme veremos nas obras de Nuno Ramos, José Rufino e William Kentridge

Latinoamerika eta Karibe, hemisferioko bidegurutzeen eta munduko erronken aurrean

417 p. -- El presente libro es el resultado de las III Jornadas del Grupo de Estudios sobre América Latina y el Caribe (GEALC/LAKIT), que fueron celebradas los días 14, 15 y 16 de octubre de 2015 en la Facultad de Ciencias Sociales y de la Comunicación situada en el Campus de Bizkaia de la UPV/EHU.

Presságios literários e herança plástica: Emerson e Thoreau; Richard Serra, Waltercio Caldas e outros

O presente estudo ambiciona examinar as escritas literárias de Ralph Waldo Emerson (1803-1882) e Henry David Thoreau (1817-1862) considerando-as como uma forma de presságio de arte na América, ou seja, como uma escrita literária que parece ter sido herdada no ambiente artístico das obras plásticas contemporâneas de Richard Serra (1939-) e Waltercio Caldas (1946-), entre outras. Tal herança endossa a noção de linguagem ordinária, compreendida como o ponto de acolhimento, ou de uma inquietação, que se faz presente nas circunstâncias da contemporaneidade. Por sua vez, o gesto de endereçamento que envolve estas escrituras expressa a marca de uma indecibilidade acerca da continuidade ou descontinuidade da existência de categorias como literatura, filosofia e artes. Assim, a problematização dessas remissões ganha vulto no presente estudo, por meio de uma abordagem em perspectiva comparada entre Thoreau, Emerson, Waltercio, Serra e outros. E deste modo, a questão que se estabelece nesse panorama diz respeito aos problemas do pensamento, que em âmbito plástico parecem se estender para uma tradição crítica no Novo Mundo

O Barão de Lavos: do belo ao grotesco: uma análise comparativista

Esta pesquisa tem por objetivo, em perspectiva comparada, analisar o encontro de duas artes: a literatura e a pintura, observado na obra O Barão de Lavos (1891), de Abel Botelho. O romance naturalista, com traços decadentistas, do escritor Abel Botelho que abre a série intiulada Patologia Social (1891) nos mostra, como diz José Carlos Seabra Pereira, um tempo em se convegiam o romantismo,o realismo e pretensões de modernidade baudealiriana (mais ou menos satanistas) (PEREIRA, 1995) e onde as diversas categorias das artes se encontram e se conjugam. Nesse cenário caótico, mas profícuo, temos este romance que estabelece a arte plástica como ponto focal dentro do texto. Analisa, sobretudo, o processo da escrita onde foi possível constatar a deformação do belo em grotesco ao longo do romance. Investiga a questão imagética encontrada no texto botelhiano, caracterizada através da gravura Rapto de Ganimedes; litografia de grande simbologia dentro dessa obra literária, pois representa o ideal estético idealizado pelo próprio Barão, e tudo de significativo que compõe a trajetória e as emoções de D. Sebastião ao longo de sua vida, portanto permeando e atravessando toda narrativa

// Afeto e derivações

Escrever como obra. Essa é a proposta de //. Produzir uma publicação que não separe o texto da plasticidade tendo como tema o afeto- sua produção, permanência e evanescência. Neste livro-objeto, pensar a escrita como arte [um fazer] e a escrita na arte [um localizar] é um mesmo movimento, um mesmo exercício. // incide sobre o campo do afeto como tema e da escrita como forma, partindo de trabalhos que problematizem o campo afetivo e/ou existam no contato escrita-arte. Nos vastos estudos que localizam o afeto como força central na constituição da paisagem urbana e das relações sociais, políticas e econômicas, busquei me movimentar por um espaço que tratasse das novas modalidades de um afeto íntimo e de uma intimidade pública. O cruzamento da pesquisa teórica com a produção de artistas contemporâneos apareceu como método de pesquisa e impulso produtivo apontando para um trabalho prático-teórico que trouxesse tanto uma escrita de si quanto uma escrita conceitual para dentro do trabalho. Em // a produção de um texto/obra parte da investigação sobre os modos de aparição de subjetividade e afetividade no contemporâneo, sobre como ressonâncias psicológicas e afetivas dão origem a uma escrita de superfícies estéticas, matérias visuais e operações gráficas

Entre la "flânerie" y el ostracismo: la resignificación subjetiva de la ciudad en Fabián Casas y Martín Gambarotta

Desde los estudios pioneros de Walter Benjamín dedicados a la imagen del flâneur en la poesía de Baudelaire, la experiencia del sujeto poético y su íntima reconstrucción afectiva de la ciudad constituyen un índice significativo para aproximarnos a la experiencia de la vida moderna. En este artículo, nos interesa revisar cuáles son las particularidades que distinguen esta experiencia en un corpus de poesía argentina reciente -los libros Punctum y Refrito, de Martín Gambarotta, y Horla City y otros, de Fabián Casas-, que durante las décadas de 1990 y 2000 tematiza, con insistencia y mediante opciones diversas, la relación sujeto-ciudad. En dichos textos, es posible releer una continuidad -relativamente canónicadel paseante por los márgenes periféricos de la modernidad -en el caso de Casas- y la reclusión voluntaria, como repliegue extremo ante la vivencia del deambular callejero, que se percibe como intimidante en Gambarotta.

II bienal internacional de poesía visual y alternativa, 1987-1988.

UANL

El mestre Andreu Ferrer i l'ensenyament a Art?? : 1916-1928. 'El maestro Andreu Ferrer y la ense??anza en Art?? : 1916-1928'

Se resume la actividad docente y de animaci??n sociocultural desarrollada por el maestro Andreu Ferrer (Art??, 1837- Palma 1975) en la localidad de Art??, Mallorca, entre 1916 y 1928. La investigaci??n es fruto de la b??squeda de datos de archivo, revisi??n y estudio de la revista Llevant y entrevistas a sus antiguos alumnos. Sus alumnos le recuerdan como un hombre muy activo, entusiasta de la lectura, los viajes y las conferencias. Su vida fue una constante b??squeda de conocimientos, un autodidactismo transmitido a los dem??s. Se resume su visi??n regionalista de la lengua, la historia y el arte, la literatura, el derecho de la tierra, el esp??ritu religioso, el amor a la independencia, etc. Se analiza igualmente la publicaci??n local Llevant, de la que fue activo colaborador. Se concluye afirmando que su m??todo de ense??anza era activo, a partir del medio y favorecedor de una escuela abierta; tuvieron gran influencia Joan Cap??, la constante informaci??n sobre las renovaciones pedag??gicas y su esp??ritu regionalista en la concepci??n de una escuela a partir del medio. Exist??a una profunda conexi??n entre el esp??ritu de este docente y la ense??anza que imparti??.

Cultura alemana bajo el nazismo.

Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'Nazismo, antisemitismo y represión política'

Julio Caro Baroja.

La entrevista se graba en 1976 y, a lo largo de ella, Julio Caro Baroja habla de los personajes que conoce y que se citan en su libro de memorias familiares: Los Baroja (1962). Ha publicado más de treinta libros de etnografía, prehistoria, lingüística, arte y literatura popular, pero se decanta hacia la novela al ver que lo que más le interesa en la investigación es el matiz, que según él afirma, es el regreso a la técnica del novelista de antaño. A lo largo de la entrevista también habla de sus relaciones íntimas y familiares, como sobrino de Don Pío Baroja se considera una continuación de él con erratas y disminuída.

Àfrica, la gran esperança. 'África, la gran esperanza'.

Carpeta didáctica sobre el continente africano. Presenta documentación y propuesta detallada de actividades para cada ciclo de Primaria. El objetivo general es conocer las características culturales africanas (población, sanidad, educación, sociedad y família, economía, política, lenguas, étnias, religión, arte y literatura, el papel de la mujer). Viene acompañada de una breve guía donde se especifican los objetivos didácticos, la descripción de actividades y el material necesario para llevarlas a cabo. Proporciona actividades para desarrollar en áreas de: Educación artística, Conocimiento del medio social, Conocimiento del medio natural, Lengua y Literatura. La unidad didáctica se puede complementar con material audiovisual (exposición 'África. La Gran Esperanza', vídeos, diapositivas, cassette de música autóctona africana y un cuaderno para colorear 'Sianúa, corazón alegre'.

Memoria ' Proyecto Zamora'.

Se realiza en el Colegio Público 'Miguel de Unamuno' (Peñaranda de Bracamonte-Salamanca). Se implican tres profesores de Educación Primaria. Sus objetivos son: ampliar el conocimiento de la Comunidad; despertar la curiosidad (interés) por la historia, el arte, la literatura; enriquecer la cultura; valorar todo lo que se hace por el bien y disfrute de todos. Proceso: Primero se realizan actividades de: localización, investigación, puestas en común, actividades diversas referidas a lengua, matemáticas,....etc. Segundo. Salida-recorrido: (tradición) parte antigua (historia del arte, literatura...); y parte moderna fomentando la convivencia, práctica de la compra, el ocio y el juego. Tercero. Actividades de recapitulación sobre lo realizado, conclusiones. Se evalúa el interés, la participación, el rendimiento; mediante la observación. Los alumnos valoran mediante una ficha valorativa. El trabajo no está publicado..

El camino de Santiago en Castilla y León.

Realizado en el Colegio Sagrada Familia de Valladolid con alumnos de BUP y COU. Se trabaja por Departamentos con un eje común 'El Camino de Santiago en Castilla y León'. Tiene como objetivos participar en el acontecimiento cultural del Año Jacobeo estudiando y descubriendo el impulso que el Camino de Santiago aporta: en el arte, la literatura, la lengua, la religión, la política, la gastronomía... de Castilla y León. El proceso culmina con una semana cultural dedicada a dicho tema, así como 3 rutas (Ruta de Burgos, Palencia y León) al objeto de investigar in situ la incidencia del Camino en los lugares visitados. Se valora la participación, la calidad del material generado y la presentación de los temas, la ambientación,.... El trabajo no está publicado..

Quadrivium : el juego como recurso didáctico en la cultura clásica.

Este trabajo obtuvo la segunda mención especial de la modalidad B de los premios Joaquín Sama 2002

Adaptación del programa de la educación de adultos a la reforma educativa.

El proyecto se centra, siguiendo las directrices de la Reforma Educativa, en la adaptación del programa de graduado escolar para adultos a los nuevos currículos (objetivos, contenidos y metodología) que se diseñan teniendo en cuenta la ampliación de la escolaridad en dos años. Los objetivos son: ampliar la formación iniciada en los cursos de educación de adultos; adquirir técnicas y métodos de análisis de la realidad actual; facilitar la adaptación del alumnado a los cambios tecnológicos y sociales contemporáneos; y dotar al alumnado de instrumentos para su auto-formación. La experiencia consiste en la elaboración de diferentes módulos de trabajo (La Guerra de la Independencia y las Cortes de Cádiz, Los cambios económicos y sociales en el siglo XIX, De la Restauración al desastre colonial, La industria tardía en España, La España del conflicto, y La evolución de España y Europa desde la Guerra Civil), que se desarrollan de forma global e interdisciplinar (arte, lengua, literatura, matemáticas, ciencia y tecnología, prensa, teatro y talleres). Así, el alumnado a partir de películas, vídeos, visitas y documentación escrita, elabora sus trabajos que serán expuestos y debatidos en el aula. La valoración de la experiencia destaca que los objetivos propuestos se han logrado, aunque señala la dificultad de motivar al alumnado..