973 resultados para Ars Analytica


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Ce ms. a appartenu à l'humaniste Jean Lebègue (1368-1457). Au f. 1, Jean Lebègue a tracé sa signature cryptographique V363713 et au f. 122v son anagramme. A la fin du XVe s., un certain Chefdeville, dont la signature se lit en transparence sur la garde collée du contreplat inf., possédait ce ms. (cf. G. Ouy). Il est ensuite passé dans les collections de la bibliothèque de la cathédrale Notre-Dame de Paris. Au contreplat sup. figure la signature de Claude Joly, chantre de Notre-Dame, suivie de la date "maio 1654" et au f. 1 l'ex-libris "A la bibliotheque de l'Eglise de Paris", précédé de la cote M14 (XVIIe s.). Notre-Dame.

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A la fin, lettre de Nicolas IV pour la Terre-Sainte (155), et lettre des évêques de Normandie à Boniface VIII pour Simon, abbé de S. Taurin d'Evreux (157v).

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Os produtos das atividades de mineração têm grande relevância econômica no Estado de Minas Gerais, Brasil. No entanto, seus inúmeros danos à biota, incluindo a fauna edáfica, resultam na necessidade de recuperação e biomonitoramento dessas áreas e do seu entorno. Considerando a importância ecológica e o potencial bioindicador das minhocas, o objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade de arsênio presente em solos do entorno de minerações de ouro, nas bacias dos rios Doce e São Francisco, a oligoquetas da espécie Eisenia andrei Bouché. Amostras de solos dessas áreas foram caracterizadas em relação às suas propriedades físicas e químicas, incluindo os metais Fe, Al, Cu, Ni, Zn e Mn e do metaloide As; com elas, foram conduzidos bioensaios, que avaliaram a sobrevivência, reprodução e variação da biomassa dos organismos. Também foram realizados testes de sensibilidade dessa espécie ao As adicionado a solo artificial tropical e em solo natural. Houve evidente efeito tóxico sobre a reprodução dessa espécie, que esteve altamente correlacionado com as concentrações de As nas amostras (r = -0,80). Amostras de solos naturais de locais avaliados nas duas áreas apresentaram concentrações de As acima do limite estipulado pela Resolução Conama nº 420 de 2009, chegando a 2.388,2 mg kg-1. A CL50 do As em solo artificial tropical (207,4 mg kg-1) foi seis vezes menor que a do solo natural (1.248,1 mg kg-1). A menor biodisponibilidade do As nos solos naturais foi atribuída a sua associação com o minério de Fe presente nas amostras. Concluiu-se que os solos do entorno de áreas de mineração causaram toxicidade crônica a E. andrei, em termos de sua reprodução, o que demonstrou o potencial de danos dessas atividades sobre a fauna edáfica dessas áreas. O estudo também forneceu informações ecotoxicológicas que podem ser úteis em avaliações de risco ambiental em solos tropicais.