874 resultados para Aorta, Abdominal
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Endovascular aortic aneurysm repair (EVAR) involving renal and visceral arteries remains a great challenge. Several techniques have been developed over the time to treat juxtarenal, pararenal and thoracoabdominal aneurysms, highlighting the fenestrated and branched endografts, parallel prostheses as Chimney, Periscope and Sandwich Techniques and the use of flow modulation by multilayer stent. We report a case of saccular juxtarenal aortic aneurysm with high surgical risk for complex airway access due to a history of radical laryngectomy for laryngeal neoplasm. Due to chronic aorto-iliac obstructive disease, ostial stenosis of renal artery and limited diameter of the suprarenal aorta, we discarded options involving fenestrated/branched endografts and involving parallel prostheses techniques. We present this case as a therapeutic challenge and a successful treatment option in the short-term evaluation.
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This study describes the occurrence of iatrogenic hydronephrosis in left kidney with compression of the abdominal aorta in persian cat and paralysis of hind limbs. The animal had slight dehydration, pale mucous membranes, cold extremities and cyanotic, absence of bilateral femoral artery pulse, and absence of superficial and deep pain, and presence of a mass of firm consistency with six centimeters in diameter, on abdominal palpation. Performed exploratory celiotomy, there was increased left kidney compressing the abdominal aorta and dilation of the cranial left ureter attached to the uterine horn by means of ligation with nonabsorbable. After nephrectomy, it was observed the restoration of local circulation. The animal died after eight hours.
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Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.
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PURPOSE: To investigate the effect of cilostazol, in kidney and skeletal muscle of rats submitted to acute ischemia and reperfusion. METHODS: Fourty three animals were randomized and divided into two groups. Group I received a solution of cilostazol (10 mg/Kg) and group II received saline solution 0.9% (SS) by orogastric tube after ligature of the abdominal aorta. After four hours of ischemia the animals were divided into four subgroups: group IA (Cilostazol): two hours of reperfusion. Group IIA (SS): two hours of reperfusion. Group IB (Cilostazol): six hours of reperfusion. Group IIB (SS) six hours of reperfusion. After reperfusion, a left nephrectomy was performed and removal of the muscles of the hind limb. The histological parameters were studied. In kidney cylinders of myoglobin, vacuolar degeneration and acute tubular necrosis. In muscle interstitial edema, inflammatory infiltrate, hypereosinophilia fiber, cariopicnose and necrosis. Apoptosis was assessed by immunohistochemistry for cleaved caspase-3 and TUNEL. RESULTS: There was no statistically significant difference between groups. CONCLUSION: Cilostazol had no protective effect on the kidney and the skeletal striated muscle in rats submitted to acute ischemia and reperfusion in this model.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2013
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Introdução: A oclusão da artéria hipogástrica pode ser necessária na reparação endovascular de aneurismas da aorta abdominal (EVAR). A oclusão intencional da hipogástrica pode ter complicações isquémicas. As endopróteses de bifurcação ilíaca (IBD) surgiram como alternativa endovascular à oclusão da hipogástrica em doentes com elevado risco para isquemia pélvica. Os autores descrevem um caso de oclusão precoce do ramo hipogástrico de IBD com graves consequências clínicas. Caso clínico: Sexo masculino, de 74 anos, com aneurisma da aorta abdominal (diâmetro máximo de 55 mm) com envolvimento de ambas as bifurcações ilíacas e segmentos proximais das hipogástricas (diâmetro máximo de 31 e 32 mm), submetido a EVAR com revascularização hipogástrica esquerda via IBD (Cook Zenith®) e coiling+overstenting da artéria hipogástrica contralateral. O procedimento decorreu sem complicações e a angiografia final mostrava permeabilidade da hipogástrica revascularizada e escassa colateralidade pélvica. O pós-operatório imediato complicou-se de dor lombar e glútea bilateral associada a manifestações cutâneas isquémicas e monoparesia do membro inferior esquerdo. Por agravamento progressivo nas primeiras 24h e angioTC com oclusão do stent da hipogástrica esquerda, procedeu-se novamente a revascularização da hipogástrica, com bom resultado na angiografia final. Apesar da revascularização bem-sucedida, houve agravamento progressivo do estado geral, com isquemia pélvica irreversível e rabdomiólise. Óbito ao 5.◦dia pós-operatório. Conclusão: A isquemia pélvica aguda é uma complicação grave e frequentemente fatal que pode advir da oclusão bilateral das artérias hipogástricas. A falência da revascularização por IBD pode ser fatal, pelo que os autores aconselham um cuidado redobrado no controlo angiográfico final e um baixo limiar para investigação na suspeita de complicações pós-operatórias. Se maior risco de falência técnica, embolização ou escassa colateralidade pélvica, a preservação bilateral de fluxo nas artérias hipogástricas pode estar recomendada.
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O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição dos vasos arteriais nos testículos em caprinos com diferentes graus de divisão escrotal. A configuração escrotal foi classificada da seguinte forma: Grupo I: constituído por caprinos com escroto único, Grupo II: com escroto separado até a metade do testículo e Grupo III: com separação escrotal estendendo-se além da metade do testículos. As artérias foram injetadas e coradas com solução de acetado de vinil, sendo os orgãos (30 pares) submetidos à corrossão para obtenção dos moldes vasculares. As artérias testiculares emergem da aorta abdominal, com trajeto retilíneo, atravessam o canal inguinal, apresentam-se espiraladas e envolvidas parcialmente pelo plexo pampiniforme. Próximo à extremidade caudada do testículo, dividem-se mais freqüentemente nos ramos cranial e caudal, os quais emitem vasos colaterais, de onde emergem ramos penetrantes. Os testículos dos animais com nível intermediário de divisão escrotal (Grupo II) apresentam menor quantidade destes ramos, sendo os quadrantes mais povoados o ventrolateral e o dorsolateral. Conclui-se que a origem, o trajeto e a distribuição das artérias testiculares não apresentam variações relacionadas ao grau de divisão escrotal em caprinos.
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Os procedimentos cirúrgicos requeridos no tratamento de diversas patologias podem ser mais simples, baratos e eficientes com o uso das tecnologias de visualização e análise tridimensional de imagens médicas. Além de facilitar o diagnóstico, os modelos virtuais permitem ao cirurgião um planeamento detalhado e simulação de intervenções complexas. Estes modelos virtuais permitem a melhoria da capacidade de visualização, interação e otimização perante a situação clínica, possibilitando a identificação precoce de problemas. O objetivo deste trabalho é a análise do escoamento sanguíneo na aorta abdominal com aneurisma. A primeira etapa do trabalho consistiu na extração de dados anatómicos de um aneurisma, com recurso à imagiologia médica e à reconstrução do biomodelo digital Posteriormente, efetuou-se o estudo numérico do escoamento sanguíneo no biomodelo construído. Nas simulações numéricas, realizadas para escoamento laminar, a reologia do sangue foi descrita por três modelos: modelo Newtoniano, modelo de Carreau e Lei da Potência. Com a utilização destes três modelos foi possível averiguar o impacto das propriedades não-Newtonianas do sangue nos fluxos estudados. Adicionalmente, as simulações realizadas no biomodelo foram efetuadas num domínio geométrico similar ao biomodelo, mas mais simples. Esta análise foi efetuada de modo a averiguar se para as condições estudadas era possível recorrer a um modelo simplificado sem comprometer a análise do escoamento pretendido. Conclui-se que a utilização do modelo simplificado poderá ser vantajoso na análise de determinadas propriedades, uma vez que apresentou resultados compatíveis com os obtidos com o modelo real.
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OBJETIVO: avaliar a influência do alcoolismo crônico experimental na morfologia e biomecânica da artéria aorta de ratos. MÉTODOS:ratos Wistar foram divididos em dois grupos de 22 animais. Grupo alcoolista: os ratos receberam água com concentração crescente de etanol e ração ad libitum durante 6 meses. Grupo controle: os animais receberam água e ração ad libitum pelo mesmo período. Os animais foram sacrificados com overdose de pentobarbital e as aortas abdominais foram excisadas para realização de histologia (hematoxilina-eosina, tricrômio de Masson, Calleja, Picrosirius red), histomorfometria e avaliação biomecânica (carga máxima, alongamento na carga máxima, limite de proporcionalidade, alongamento no limite de proporcionalidade e coeficiente de rigidez). RESULTADOS: A histologia e a histomorfometria não mostraram diferenças significantes na morfologia da aorta em ambos os grupos. A avaliação biomecânica mostrou aumento do alongamento no limite de proporcionalidade no grupo alcoolista (p<0.05). CONCLUSÃO: o alcoolismo crônico experimental não provocou alterações morfológicas na parede da aorta, mas causou aumento da sua elasticidade, sem modificar as outras propriedades mecânicas avaliadas.
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The objective of the present research was to investigate the ultrastructural peculiarities of the aortic wall of the rat. Seven young adult rats were used, from which fragments of the infrarenal abdominal aorta were collected. After collection, the vascular segments were fixed and sent for analysis by scanning electron microscope. The elastic lamellae appear interposed with smooth muscular fibers; this pattern was verified mainly at the medial layer structure. Among the mural elements a well defined interrelationship was established through connective lamellae of the arterial wall. The collagen lamellae mainly provided anchoring among the elastic and smooth muscular constituents. The intimal layer showed special ultrastructural features, such as a non-continuous inner elastic lamina presented in certain sites of the vascular wall, followed by endothelial pores. This mural pattern of the abdominal aorta provided support to vascular functions such as shrinkage among the laminar composition of the arterial layers, also acting in mechanical properties of the vascular wall, such as viscoelasticity and contractility - essential actions to blood vessel hemodynamics.
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Background: Smoking is the most relevant environmental factor that affects the development of aortic aneurysm. Smokers have elevated levels of elastase activity in the arterial wall, which leads to weakening of the aorta. The aim of this study was to verify whether cigarette smoke exposure itself is capable of altering the aortic wall. Methods: Forty-eight Wistar rats were divided into 2-, 4-, and 6-month experimental periods and into 2 groups: smokers (submitted to smoke exposure at a rate of 40 cigarettes/day) and nonsmokers. At the end of the experimental periods, the aortas were removed and cross-sectioned to obtain histologic specimens for light microscopic and morphometric analyses. The remaining longitudinal segments were stretched to rupture and mechanical parameters were determined. Results: A degenerative process (i.e., a reduction in elastic fibers, the loss of lamellar arrangement, and a reduction of smooth muscle cells) was observed, and this effect was proportional in intensity to the period of tobacco exposure. We observed a progressive reduction in the yield point of the thoracic aorta over time (P < 0.05). There was a decrease in stiffness (P < 0.05) and in failure load (P < 0.05) at 6 months in the abdominal aorta of rats in the smoking group. Conclusions: Chronic exposure to tobacco smoke can affect the mechanical properties of the aorta and can also provoke substantial structural changes of the arterial wall. © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Background Aneurysm expansion rate is an important indicator of the potential risk of abdominal aortic aneurysm (AAA) rupture. Stress within the AAA wall is also thought to be a trigger for its rupture. However, the association between aneurysm wall stresses and expansion of AAA is unclear. Methods and Results Forty-four patients with AAAs were included in this longitudinal follow-up study. They were assessed by serial abdominal ultrasonography and computed tomography scans if a critical size was reached or a rapid expansion occurred. Patient-specific 3-dimensional AAA geometries were reconstructed from the follow-up computed tomography images. Structural analysis was performed to calculate the wall stresses of the AAA models at both baseline and final visit. A nonlinear large-strain finite element method was used to compute the wall-stress distribution. The relationship between wall stresses and expansion rate was investigated. Slowly and rapidly expanding aneurysms had comparable baseline maximum diameters (median, 4.35 cm [interquartile range, 4.12 to 5.0 cm] versus 4.6 cm [interquartile range, 4.2 to 5.0 cm]; P=0.32). Rapidly expanding AAAs had significantly higher shoulder stresses than slowly expanding AAAs (median, 300 kPa [interquartile range, 280 to 320 kPa] versus 225 kPa [interquartile range, 211 to 249 kPa]; P=0.0001). A good correlation between shoulder stress at baseline and expansion rate was found (r=0.71; P=0.0001). Conclusion A higher shoulder stress was found to have an association with a rapidly expanding AAA. Therefore, it may be useful for estimating the expansion of AAAs and improve risk stratification of patients with AAAs.