196 resultados para Antonin Artaud


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The term body without organs is present in a poem by the french writer, actor and director Antonin Artaud, written in 1947 and titled: To Have Done with the Judgement of God. I aim, in this work, from what we call investigative scenic writing, to problematize this term and its possible relations with the theater and also with some aspects of the Hindu myths. I unite the idea of the body without organs with the body in trance present in the stories of an Indian master named Caitanya Mahaprabhu. These ideas, along with the development of practices that come from some principles of Theatre Anthropology, are incentives for a creation process that highlights the work of preparation and creation of corporeal work of the actor. The relationship between the concepts and the practice raise discussions about where I stand as an actor-researcher in process

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The issue of creating productions of hybrid matrices has demanded, for more than three decades, the attention of several theater theorists (COHEN: 1995; LEHMANN: 2007). The study of philosophers (DELEUZE & GUATTARI: 1995) has contributed for new concepts of the scene. These artistic practices, depending on the context, have been generating, more and more, new ways of staging. I will discuss the contamination caused by Antonin Artaud in contemporary theater, and the theater s infection by the performance, based on the thought of Barbara Browning (1995), from its capacity to penetrate and invade territories, and installs a new system. I affirm that the Totem Group (Recife PE) was contaminated by the performance and analyze two performative plays of the group, their points of convergence and separation. The first one is Ita, the search for the origin, the animal devir; the second is Caosmopolita, the body as a reflex of urbanity

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¿De qué se componen los sistemas semióticos propios de cada lenguaje, el dramático y el cinematográfico? ¿Cuáles son los complejos procesos de transformación por los que un texto dramático se convierte en una función teatral o bien en una obra fílmica? ¿Qué diferencia esencialmente la recepción de ambas obras? Y, finalmente, ¿existe la posibilidad de una teoría que estudie sistemáticamente el fenómeno de la adaptación? Estas son las preguntas que voy a tratar de responder en este trabajo, que llevarán a elaborar un esbozo de teoría de la adaptación del modo dramático al cinematográfico. Como cimientos previos a la elaboración de esta investigación, planteo un acercamiento a las teorías dramáticas y cinematográficas. Las fuentes que utilizo son, en primer lugar, los estudios sobre ambos sistemas semióticos. Para el estudio del drama utilizo el método de análisis dramatológico perfectamente sistematizado de José Luis García Barrientos en Cómo se comenta una obra de teatro (2001) y en Análisis de la dramaturgia. Nueve obras y un método (2007), complementándolo con las teorías de José Luis Alonso de Santos, Antonin Artaud, Ian Bernard, Keir Elam, John Gielgud, Roger Manvell, Vsévolod Emílievich Meyerhold, Konstantin Stanislavki y Anne Ubersfeld entre otros. Para el estudio de la teoría cinematográfica me apoyo en los estudios, principalmente, de Rudolph Arnheim, Henri Agel, Andrew Dudley, Daniel Arijon, Jacques Aumont y Michel Marie, Béla Balázs, André Bazin, David Bordwell y Kristin Thompson, Fernando Canet y Josep Prósper, Francesco Casetti, Sergei Eisenstein, Joaquín de Entrambasaguas, Jean Epstein, Susan Hayward, Siegfried Kracauer, Yuri Lotman, Marcel Martin, Christian Metz, Jean Mitry, Vsevolod Pudovkin, Vicente Sánchez Biosca y Robert Stam entre otros, quienes, en conjunto ofrecen un compendio muy amplio y dan una idea bastante completa y sistematizada del arte y lenguaje cinematográfico...

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Com esta dissertação parte-­‐se de uma evolução cronológica do pensamento de Artaud salientando a inequívoca relação entre o autor e a sua obra como uma e a mesma coisa. Artaud procurou sempre uma nova linguagem para o seu teatro, uma linguagem que não tivesse aparência de ficção, que fosse viva. Neste sentido, Wittgenstein emerge nesta relação através das suas considerações acerca da linguagem, espraiando-­‐se num sentido mais amplo, a própria vida. Partimos da análise do próprio pensar para a origem e finalidade da criação artística. Na apologia da apresentação em detrimento da representação as palavras parecem ser insuficientes e parte-­‐se na busca de uma linguagem sólida, física, que culmina no corpo-­‐sem-­‐órgãos, conceito desenvolvido por Deleuze. Do corpo liberto, em acção, surge-­‐nos agora a palavra-­‐sem-­‐órgãos, pautada por uma revolução da sintaxe e da gramática; é a linguagem mutável e viva que renasce. Através de Wittgenstein procura-­‐se o sentido desta linguagem e a sua receptividade. É nesta íntima relação entre a ética e a estética, na lucidez, na determinação e no rigor com que ambos os autores abordam a linguagem enquanto vida, que vemos espelhada a crueldade, essa força inelutável de viver sempre mais.