982 resultados para Anomalous secondary growth
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
The morphological characteristics of Synbranchus marmoratus female germ cells in various development stages were described in details; then measurements of ovarian follicle diameters were taken from primary and secondary growth as during these development stages the oocyte size varied considerably along the fish growth. The results were correlated to total fish length, using the individuals division in six size classes. It was possible to group oocytes by stages according to histological characteristics but not according to morphometric diameter, as there was a wide variation in diameter in each stage and overlap between different maturation stages. These data make available new information on the reproductive biology of Synbranchidae. (c) 2004 Published by Elsevier Ltd.
Resumo:
The follicular epithelium and theca of oocytes in Serrasalmus spilopleura differentiates during the initial primary growth phase. The follicular cells are squamous and the thecal cells are disposed in two layers. During the secondary growth phase, follicular cells become cuboidal, acquire characteristics typical of protein- or glycoprotein-producing cells, and show dilated intercellular spaces. Formation of the egg envelope in S. spilopleura begins in the previtellogenic oocytes as a layer of amorphous electron-dense material is laid down on the oolemma. During vitellogenesis, another layer of electron-dense material appears beneath the first layer. Also during this phase, a layer of amorphous, less electron-dense material is formed adjacent to the follicular epithelium. The secondary egg envelope appears at the postvitellogenic phase and is composed of a filamentous and undulant material. The morphology of the egg envelopes in S. spilopleura reflects not only its oviparous nature but also the fact that its eggs are adhesive.
Resumo:
Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Foi realizado um inventário da fauna de serpentes da área de transição entre Cerrado e Caatinga no Município de Castelo do Piauí. Foram realizadas seis expedições entre Outubro de 2005 e Julho de 2006, em fitofisionomias de Cerrado Rupestre, Cerrado Aberto e Mata Secundária de Cerrado Típico, que totalizaram 120 dias de trabalho de campo. Foram utilizados três métodos: Armadilhas de Interceptação e Queda, Procura Limitada por Tempo e Encontros Ocasionais. Foram registradas 18 espécies. A família Colubridae apresentou a maior riqueza de espécies, assim como nas diferentes formações da América do Sul. A comunidade é composta por Xenodontinae (11 espécies), seguido por Colubrinae (Mastigodryas bifossatus e Spilotes pullatus) e apenas uma espécie de Dipsadinae (Leptodeira annulata), refletindo o padrão evolutivo das linhagens filogenéticas dos colubrídeos e a estrutura da comunidade. Thamnodynastes sp. (n= 7), Philodryas nattereri (n= 5) e Phimophis iglesiasi (n= 5) foram as espécies mais abundantes na área estudada, diferente da dominância de viperídeos observada em outras taxocenoses de serpentes no Brasil. Os estimadores de riqueza Chao 2 e Jack1 indicam que a comunidade é composta por aproximadamente 24 espécies. Procura Limitada por Tempo apresentou o melhor desempenho dentre os métodos utilizados, embora a utilização dos três métodos seja recomendada para um inventário mais completo de serpentes. Foi demonstrada a predominância de serpentes terrestres e criptozóicas, diurnas, ovíparas e que possivelmente alimentam-se na sua maioria de anfíbios e lagartos. A Análise de Coordenadas Principais, análise de agrupamento, similaridade e padrão de distribuição das espécies dentre os biomas, mostram que a área estudada é mais similar a áreas abertas (Cerrado, Caatinga e Pantanal). A comunidade de serpentes de Castelo do Piauí sofre influência direta da fauna dos biomas Cerrado e Caatinga, de acordo com os estudos florísticos da área, apontando associação preferencial a taxocenoses de caatinga. As análises do PCO e de Agrupamento sugerem que a hipótese sobre composição mista das faunas de cerrado e caatinga, como apontada em outros trabalhos, possa ser conseqüência de análises inadequadas.
Resumo:
Nas últimas décadas, a prospecção por métodos eletromagnéticos vem-se constituindo numa técnica eficiente para prospecção mineral. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um equipamento para prospecção eletromagnética quantitativa de corpos condutores, através do método dipolo-dipolo, podendo ainda ser usado em modelos reduzidos. Eletricamente, o sistema mede grandezas relacionadas ao acoplamento indutivo entre duas bobinas: transmissora e receptora. Elas são dispostas na superfície da terra, afastadas entre si, e a terra, desse modo, constitui o núcleo acoplador. Quando existem corpos condutores nas proximidades, estes são denunciados por alterações no comportamento do sinal induzido na bobina receptora. O equipamento compreende dois conjuntos: o transmissor e o receptor, além de acessórios. O transmissor gera um campo eletromagnético nas freqüências de 520 e 3.090 Hz, e um sinal de referência para o receptor, o qual é enviado através de um cabo. O receptor, inicialmente, separa o sinal induzido pelos campos secundários gerados por condutores, do campo normalmente recebido, quando a condutividade da subsuperfície é relativamente uniforme (campo primário). Em seguida, decompõe esse sinal em duas componentes ortogonais, uma em fase, e outra em quadratura com o campo primário. Através de duas escalas de precisão, as amplitudes dessas componentes são mostradas como percentagens do campo primário, com precisão de 1%. A sensibilidade do receptor é de 0,5 μV. O circuito eletrônico foi rigorosamente testado com preciso instrumental de laboratório. Em seguida, testou-se sua aplicação no Laboratório de Modelo Reduzido Eletromagnético do NCGG, refazendo-se experiências clássicas, encontradas na literatura especializada. No campo, foi experimentado próximo da cidade de Araci no Estado da Bahia, em áreas prospectadas pela "Rio Doce Geologia e Mineração S/A-DOCEGEO". Em ambos os casos, verificaram-se bons resultados.
Resumo:
Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
Resumo:
Anatomically preserved calamitalean trunks are described from the Permian fossil forests of Chemnitz, Germany, and Tocantins, central-north Brazil. Several trunk bases were found in situ, still rooting in their former substrate or in parautochthonous sediments and revealing multiple organic connections between stems and roots. The new evidence of several free-stemmed Permian calamitaleans from different fossil lagerstatten and different taphonomic modes from the Northern and Southern hemispheres has implications for understanding calamite growth and challenges the universal validity of the reconstruction of rhizome-bearing woody trees. Whereas the stems belong to different species of the widely distributed genus Arthropitys GOEPPERT 1864, among them the generitype A. bistriata (COTTA) emend. RoSSLER, FENG & NOLL 2012 the attached roots represent the largest calamite roots ever found and incorporate a broad spectrum of preservational forms and ontogenetic stages. The latter are represented by the root genera Astromyelon WILLIAMSON 1878, Myriophylloides HICK & CASH 1881 and Asthenomyelon LEISTIKOW 1962 that were evidenced for the first time from Chemnitz, the type locality of Arthropitys and Calamitea (COTTA) emend. ROSSLER & NOLL 2007. Branched, stem-borne, adventitious root systems exhibit similar architectures, arise from different nodes of the lowermost trunks and anchor the trees in' different substrates. Developmental features were analysed in first- to third-order roots, which possess clearly-defined concentric tissue zones: epidermis/periderm, cortex, endodermis and central vascular tissue with or without pith. First-order roots, in particular, show considerable secondary growth. Numerous zones of concentric density variation in the secondary xylem indicate some kind of seasonality in the early Permian environments.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Oleoresin glands in copaiba (Copaifera trapezifolia Hayne: Leguminosae), a Brazilian rainforest tree
Resumo:
Although studies have addressed the chemical analysis and the biological activity of oleoresin in species of Copaifera, the cellular mechanisms of oleoresin production, storage, and release have rarely been investigated. This study detailed the distribution, ontogeny, and ultrastructure of secretory cavities and canals distributed in leaf and stem, respectively, of Copaifera trapezifolia, a Brazilian species included in a plant group of great economic interest. Axillary vegetative buds, leaflets, and portions of stem in primary and secondary growth were collected and processed in order to study the anatomy, histolocalization of substances, and ultrastructure. Secretory cavities are observed in the foliar blade and secretory canals in the petiolule and stem. They are made up of a uniseriate epithelium delimiting an isodiametric or elongated lumen. Biseriate epithelium is rarely observed and is a novelty for Leguminosae. Cavities and canals originate from ground meristem cells and the lumen is formed by schizogenesis. The content of the cavities and canals of both stem and leaf is oily and resinous, which suggests that the oleoresin could be extracted from the leaf instead of the stem. Phenolic compounds are also detected in the epithelial cell cytoplasm. Cavities and canals in the beginning of developmental stages have polarized epithelial cells. The cytoplasm is rich in smooth and rough endoplasmic reticula connected to vesicles or plastids. Smooth and rough endoplasmic reticulum and plastids were found to be predominant in the epithelial cells of the secretory cavities and canals of C. trapezifolia. Such features testify the quantities of oleoresin found in the lumen and phenolic compounds in the epithelial cell cytoplasm of these glands. Other studies employing techniques such as correlative light electron microscopy could show the vesicle traffic and the compartmentalization of the produced substances in such glands.