930 resultados para Animais - Uso terapêutico


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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A silimarina é um flavonóide polifenólico extraído de frutos e sementes de Silybum marianum, que possui efeitos antiinflamatórios, citoprotetores e anticarcinogênicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito antiinflamatório desse flavonóide sobre linhagens geneticamente selecionadas para máxima e mínima resposta inflamatória aguda, a intensidade dessa resposta foi avaliada através dos seguintes parâmetros: contagem total e diferencial de células, concentração protéica do exsudato infamatório e dosagem de H2O2 através de cultura de células do infiltrado. Para a avaliação do efeito da silimarina, as linhagens foram divididas em dois grupos, grupo AIRmax e grupo AIRmin, e cada um desses grupos foi subdividido em outros três grupos, de acordo com a forma de tratamento determinada (grupo controle, grupo tratado com silimarina 200mg/kg e grupo tratado com silimarina 100mg/kg). Os animais foram tratados durante seis dias consecutivos, recebendo um total de seis doses; ao final do tratamento os animais foram submetidos à indução flogógena pelo composto BIOGEL-P100 por via subcutânea, ao final de 24 horas o exsudato inflamatório foi retirado do dorso dos animais e preparados para análise. Os resultados demonstraram que a silimarina afetou significativamente alguns dos parâmetros avaliados. A contagem total de células mostrou redução significativa no número de células presentes no infiltrado do grupo AIRmax tratado com silimarina 100mg/kg em relação ao seu grupo controle; na contagem diferencial de células houve redução significativa no número de neutrófilos encontrados em amostras do exsudato dos animais AIRmax tratados com silimarina 100mg/kg, assumindo um padrão de resposta semelhante ao da contagem total; a concentração protéica mostrou redução significativa nos grupos AIRmax tratados com 100 e 200mg/kg em relação ao seu controle, indicando um possível efeito modulador da silimarina

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O uso disseminado do suco de folhas jovens de trigo (Triticum aestivum L.) para diversos fins terapêuticos foi proposto por Dra. Ann Wigmore há mais de 40 anos nos Estados Unidos e popularizado de tal forma que é utilizado para o tratamento alternativo de doenças autoimunes e gastrointestinais, dentre outras. Baseado nessas informações populares, o presente estudo teve como objetivo avaliar a composição química e a atividade anti-inflamatória intestinal do extrato aquoso de folhas jovens de trigo na fase aguda do modelo experimental de doença inflamatória intestinal induzida por TNBS (ácido trinitrobenzenosulfônico) em ratos. Os animais foram tratados durante cinco dias antes da indução do processo inflamatório, sendo testadas as doses de 100, 50, 25 e 5 mg/Kg e azatioprina como droga de referência. Após 48 horas da indução do processo inflamatório, os animais foram mortos e seus cólons extraídos para a realização dos estudos macroscópicos e bioquímicos. Paralelamente foi realizado um estudo para a caracterização da composição química do extrato, através de testes para a determinação das principais classes de substâncias presentes, bem como o doseamento de compostos fenólicos e atividade sequestradora de radicais livres. O estudo demonstrou que o extrato aquoso de folhas jovens de trigo a 5 mg/Kg apresentou uma tendência em melhorar os parâmetros macroscópicos e bioquímicos avaliados, porém sem diferenças estatísticas. A caracterização fitoquímica do extrato mostrou que o suco de trigo é uma fonte importante de compostos antioxidantes, os quais podem estar relacionados com a melhora no processo inflamatório colônico

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Bacillus thuringiensis (Bt), is an environmental Gram-positive spore-forming bacterium that produces crystalline parasporal protein (Cry) during sporulation. The inclusions often exhibit strong and specific insecticidal activity, making Bt an agent for agricultural controlling insects pest, mites, protozoa and nematodes. Recent studies reported that some of these Crys do not show cytotoxicity against insects but they are capable to kill some human and animal cancer cells. These proteins were denominated parasporins (PS). However, antitumor activity of Bt parasporin on the development of murine colorectal cancer (CT-26), are not well studies and these are no reports on the in vivo effect of these proteins. Thus, the present study evaluated the in vitro and in vivo anti-tumoral activity of Bt parasporin against the murine colorectal cancer line CT-26. Therefore, Balb/c mice were s.c. inoculated with CT-26 cells and weekly treated with parasporin (i.p.) pre-activated by enzymatic digestion with trypsin or proteinase K. Our results have shown, for the first time, that despite the anti-tumor activity in vitro, parasporin crystals couldn’t combat tumor growth in vivo. Instead, this protein was highly toxic, affecting the liver and spleen, with possible effect on other organs, decreasing the survival of treated animals. The results indicate the need for studies to better detoxification or manipulation of parasporin for therapeutic use and new studies for analysis of toxicological effects of repetitive exposure of farmers to this toxin

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Agressividade humana e animal acima dos padrões comportamentais esperados têm sido noticiados constantemente pela mídia e revistas especializadas na área de neurociência e neurocomportamento, sendo que várias causas tem sido atribuídas a este desvio, incluindo modificações dos padrões de relações sociais, situações levando a aumento do estresse (ES), substâncias químicas poluentes ambientais, etc. Em toxicologia já se conhece bem o fato de que aumento do estresse pode levar a aumento de comportamentos como ansiedade e agressividade. A Ayahuasca (Ay) é uma beberagem indígena que foi liberada no Brasil e em alguns outros países, para utilização em rituais religiosos. Vários estudos observacionais com humanos têm informado que a Ay poderia diminuir a agressividade, mas não existem dados experimentais concretos sobre esta possibilidade. Neste estudo objetivou-se avaliar o efeito da Ay na agressividade de animais experimentais recebendo estresse por contenção. Para os experimentos três grupos de animais (N=8), respectivamente controle (Ct), recebendo estresse por contenção (ES) e recebendo estresse por contenção mais Ayahuasca (ES+Ay), foram testados para o comportamento de agressividade utilizando o paradigma do animal residente/intruso. Os resultados obtidos demonstram que o grupo ES apresentou alterações dos parâmetros testados para agressividade e que no grupo ES+Ay estes parâmetros estavam normalizados. Conclui-se que a Ayahuasca conseguiu impedir a agressividade aumentada provocada pelo estresse por imobilização.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The therapeutic use of medicinal plants has contributed since antiquity in a beneficial way for health. However, many species lacks of scientific evidence which provide basis for their use in therapeutic practice. In this context is the Genipa americana L. species (Rubiaceae), popularly known as jenipapo and used to treat syfilis, ulcer and hemorrhagic disturbs. It's also used against bruising, as tonic and as aphrodisiac. Due this species lacks toxicological studies, the aim of this study was to evaluate the toxicity in vivo (acute and sub-chronic toxicity) and in vitro (cytotoxicity) of the hydroethanolic extract from G. americana fruits. The hydroethanolic extract of G. americana fruits was prepared by maceration. A preliminary phytochemical analysis was performed to assess the presence of secondary metabolites in the extract. The cytotoxicity study of the extract (0.1, 1.0, 10, 100 and 1000 mg / 100 ul) were performed against normal cells (3T3) and tumor (786-0, HepG2 and B16), analyzed by the MTT assay. To evaluate the acute (single dose of 2000 mg / Kg) and subchronic (100, 500 and 1000 mg / kg for 30 days) toxicity Swiss mice of both sexes were used. At the end of the experiment, blood samples and organs were collected for analysis. Data between groups were compared by t test or ANOVA with Dunnett's post-test with 5% significance level. The phytochemical study of the extracts mainly indicated the presence of iridoids. Results for cytotoxicity tests showed up to 70% inhibition of B16 cell line at a dose of 1000 mg / 100 ul, and up to 29% inhibition of 786-0 at a dose of 10 ug / 100 ul. The extract did not cause death in 3T3 and HepG2 cells. During the in vivo assays, there were no animal deaths. Analysis of blood samples revealed that the animals submitted to the evaluation of acute toxicity had changes in AST and ALT, and that the animals evaluated for subchronic toxicity showed changes in the relative wet weight of the kidney and plasma urea concentration. No differences were observed between groups on histopathological evaluation of the collected organs. Despite the changes found in the in vivo toxicity tests, using the criteria described by the OECD Guidelines, it is suggested that the hydroethanolic extract of the fruits of the G. americana is classified as low toxicity. The cytotoxicity of the extract suggests that they have potential against melanoma cell lines (B16).

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The therapeutic use of medicinal plants has contributed since antiquity in a beneficial way for health. However, many species lacks of scientific evidence which provide basis for their use in therapeutic practice. In this context is the Genipa americana L. species (Rubiaceae), popularly known as jenipapo and used to treat syfilis, ulcer and hemorrhagic disturbs. It's also used against bruising, as tonic and as aphrodisiac. Due this species lacks toxicological studies, the aim of this study was to evaluate the toxicity in vivo (acute and sub-chronic toxicity) and in vitro (cytotoxicity) of the hydroethanolic extract from G. americana fruits. The hydroethanolic extract of G. americana fruits was prepared by maceration. A preliminary phytochemical analysis was performed to assess the presence of secondary metabolites in the extract. The cytotoxicity study of the extract (0.1, 1.0, 10, 100 and 1000 mg / 100 ul) were performed against normal cells (3T3) and tumor (786-0, HepG2 and B16), analyzed by the MTT assay. To evaluate the acute (single dose of 2000 mg / Kg) and subchronic (100, 500 and 1000 mg / kg for 30 days) toxicity Swiss mice of both sexes were used. At the end of the experiment, blood samples and organs were collected for analysis. Data between groups were compared by t test or ANOVA with Dunnett's post-test with 5% significance level. The phytochemical study of the extracts mainly indicated the presence of iridoids. Results for cytotoxicity tests showed up to 70% inhibition of B16 cell line at a dose of 1000 mg / 100 ul, and up to 29% inhibition of 786-0 at a dose of 10 ug / 100 ul. The extract did not cause death in 3T3 and HepG2 cells. During the in vivo assays, there were no animal deaths. Analysis of blood samples revealed that the animals submitted to the evaluation of acute toxicity had changes in AST and ALT, and that the animals evaluated for subchronic toxicity showed changes in the relative wet weight of the kidney and plasma urea concentration. No differences were observed between groups on histopathological evaluation of the collected organs. Despite the changes found in the in vivo toxicity tests, using the criteria described by the OECD Guidelines, it is suggested that the hydroethanolic extract of the fruits of the G. americana is classified as low toxicity. The cytotoxicity of the extract suggests that they have potential against melanoma cell lines (B16).

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O objetivo deste trabalho é compreender a inserção da ciência (especialmente das ciências biomédicas e psicológicas) em um grande veículo de circulação brasileiro, a revista Nova, durante os 25 anos de sua publicação. Sobressaiu da análise do discurso da revista uma relação estreita entre ciência e estética, articulada em dois níveis: o primeiro refere-se à questão da legitimidade conferida pela ciência às preocupações estéticas com o corpo, ao torná-las um componente imprescindível da saúde física e mental; o segundo diz respeito ao modo como a ciência se coloca a serviço de um idéia que é ao mesmo tempo biológico, estético e moral. Uma análise diacrônica de Nova revela que durante os anos 70 era a psicologia que estava presente na revista, legitimando a busca da beleza e estabelecendo causas psicológicas para problemas estéticos. Já nos anos 80/90, a psicologia vai sendo substituída pela bioquímica, ao menos no que diz respeito à reflexão sobre as causas daqueles problemas. De um modo geral, o que se revela é um processo de crescente medicalização da beleza.