83 resultados para Anesthesiologists


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiar, com segurança, a criança com infecção de vias aéreas superiores (IVAS) constitui um dos grandes desafios do anestesiologista. A finalidade deste artigo é discutir a validade de anestesiar e quando anestesiar a criança com IVAS. CONTEÚDO: Estão ressaltados a importância da história clínica na investigação pré-operatória, os fatores que contribuem para o aparecimento de complicações no per e no pós-operatório, assim como o tipo de cirurgia e a técnica anestésica que favorecem estas complicações. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações no trato respiratório que acontecem após IVAS, da importância da avaliação correta da gravidade dos sintomas, dos fatores que podem contribuir para o aparecimento de complicações e da melhor técnica anestésica possibilita a seleção de pacientes com menor risco de desenvolver complicações no período per-operatório.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora a pré-eclâmpsia acometa pequena porcentagem da população obstétrica, ela é responsável por considerável morbidade e mortalidade maternas. Assim sendo, o controle anestésico adequado deste grupo de pacientes ainda hoje é um desafio para os anestesiologistas. Este artigo tem a finalidade de apresentar a fisiopatologia, o tratamento farmacológico e as opções anestésicas para o parto normal ou cirúrgico, em pacientes com pré-eclâmpsia. CONTEÚDO: Estão descritos a classificação e terminologia da hipertensão arterial induzida pela gestação, a fisiopatologia, as alterações nos diversos órgãos e sistemas, os princípios gerais no controle das pacientes e as opções anestésicas para o parto normal e cirúrgico. CONCLUSÕES: O conhecimento, pelo anestesiologista, da fisiopatologia, das formas de tratamento e das características farmacológicas das drogas utilizadas para o controle da hipertensão arterial e a profilaxia das convulsões, assim como sua interação com as drogas e técnicas anestésicas, possibilita a redução das complicações peri-operatórias e da mortalidade materna e fetal.

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Objective: Postoperative agitation in children is a well-documented clinical phenomenon with incidence ranging from 10% to 67%. There is no definitive explanation for this agitation. Possible causes include rapid awakening in unfamiliar settings, pain (wounds, sore throat, bladder distension, etc.), stress during induction, hypoxemia, airway obstruction, noisy environment, anesthesia duration, child's personality, premedication and type of anesthesia. The purpose of this paper is to discuss the possible causes of postoperative agitation in children, providing a foundation for better methods of identifying and preventing this problem.Sources: MEDLINE and PubMed were searched using the following words: emergence, agitation, incidence, etiology, diagnosis, treatment, children, pediatric, anesthesia.Summary of the findings: This study includes a review of potential agitation trigger factors and a proposal for a standardized diagnostic score system, in addition to measures to improve prevention and treatment.Conclusion: No single factor can identified as the cause of postoperative agitation, which should therefore be considered a syndrome made up of biological, pharmacological, psychological and social components, and which anesthesiologists and pediatric intensive care specialists should be prepared to identify, prevent and intervene appropriately as necessary.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Qualidade em anestesia e na satisfação dos pacientes têm tido acentuado destaque. O objetivo foi avaliar o atendimento anestésico de crianças e adolescentes, entrevistando seus responsáveis. MÉTODO: Foram entrevistados 230 responsáveis por crianças e adolescentes submetidos à anestesia no período compreendido entre abril e dezembro de 2003. Realizou-se entrevista na visita pós-operatória através de questionário com quatro itens: identificação das crianças e de adolescentes e seus responsáveis (item 1); esclarecimentos na visita pré-anestésica (item 2), quanto à anestesia (item 3) e à recuperação pós-anestésica (SRPA) (item 4), determinando-se quem dera as informações aos entrevistados e se houvera complicação no pós-anestésico. O responsável atribuiu nota de 0 a 10 ao Serviço de Anestesiologia. RESULTADOS: A pesquisa foi respondida pela mãe em 189 (82,2%) casos. A maioria dos entrevistados, 114 (75,6%), tinha entre 20 e 39 anos, era casada (148 a 64,3%) e 140 (60,9%) não tinham ocupação. Para 89%, o anestesiologista se identificou; para 37% e 77,4%, esclareceu sobre importância e tempo do jejum; 82%, sobre anemia; 90%, alergia; 46,8%, importância da SRPA; 42,2%, tempo de permanência; 72,9%, estado de saúde de sua criança. Não houve apreensões para 49%, 58% e 58%, respectivamente, no pré, intra e pós-anestésico. Gostariam de ter estado com sua criança/adolescente na chegada à SRPA 78,9%. Foram relacionadas preocupações no período pré, intra e pós-anestésico com o sexo e a idade do paciente - não ter tido nenhuma preocupação - maioria dos entrevistados - e com a escolaridade do entrevistado - quanto mais completa, menor foi o número e a variedade das preocupações relatadas. As notas atribuídas ao Serviço de Anestesiologia tiveram maior freqüência entre 7 e 10 (97,4%). CONCLUSÕES: Considera-se que o Serviço de Anestesiologia desenvolve bom trabalho, apesar de falhas na comunicação, que são de solução simples e dependem mais da vontade do serviço que de seu conhecimento científico.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Associações significativas entre cirurgia do abdome superior e eventos pulmonares do período perioperatório foram investigadas em pacientes com condições pulmonares pré-operatórias submetidos a anestesia geral. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo cujos dados foram retirados de banco de dados obtidos prospectivamente de forma protocolada, de 1 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2004, em hospital universitário terciário. MÉTODOS: Estudados 3107 pacientes com mais de 11 anos, American Society of Anesthesiologists (ASA) I, II, III, com cirurgia de abdome superior sob anestesia geral, enviados à sala de recuperação. Condições pré-operatórias analisadas por regressão logística foram: idade, sexo, estado físico ASA, insuficiência cardíaca congestiva, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência respiratória e hábito de fumar. Os resultados estudados, ou variáveis dependentes, incluíram eventos intra- e pós-operatórios: broncoespasmo, hipoxemia, hipercapnia, intubação prolongada e secreção de vias aéreas. RESULTADOS: Dos 3.107 pacientes: 1.540 eram homens, 1.649 mulheres, tinham média de 48 anos, 1088 ASA I, 1402 ASA II, 617 ASA III, com insuficiência cardíaca havia 80, asma, 82, doença pulmonar obstrutiva, 122, insuficiência respiratória, 21, hábito de fumar, 428. Pela regressão logística, sexo feminino (p < 0.001), idade maior que 70 anos (p < 0.01), hábito de fumar (p < 0.001) e doença pulmonar obstrutiva crônica (p < 0.02) influenciaram significativamente o desenvolvimento de eventos pulmonares, principalmente hipoxemia e broncospasmo, em ambos os períodos, mas não nos mesmos pacientes. Asma e insuficiência cardíaca não se associaram com eventos pulmonares na sala de recuperação. CONCLUSÃO: em cirurgia do abdome superior sob anestesia geral, sexo feminino, idade maior que 70 anos, hábito de fumar e doença pulmonar obstrutiva crônica foram fatores de risco independentes para a ocorrência de eventos pulmonares intra- e pós-operatórios.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Neste estudo compararam-se médicos expostos aos gases anestésicos com indivíduos não expostos, para a investigação de alterações cromossômicas, verificação da possível interferência dos anestésicos inalatórios na cinética celular e avaliação do risco genotóxico associado à exposição ocupacional. MÉTODO: Foram realizadas culturas temporárias de linfócitos do sangue periférico para a obtenção de metáfases, necessárias para a análise de aberrações cromossômicas e trocas entre cromátides irmãs. RESULTADOS: A análise citogenética mostrou um aumento nas freqüências de aberrações cromossômicas por célula no grupo exposto, quando comparado ao grupo controle, denotando o efeito clastogênico desses compostos. Com relação ao parâmetro de trocas entre cromátides irmãs, os gases anestésicos não demonstraram efeito indutor. A comparação entre os índices mitótico e de proliferação celular também mostrou que não há diferenças significativas entre os grupos exposto e controle. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos sugerem que os anestesiologistas podem representar um grupo de risco entre pessoas ocupacionalmente expostas e as condições de trabalho devem ser melhoradas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia da paciente grávida engloba situações diversas e que devem ser analisadas com muita propriedade. Além da exposição do feto e de uma possível ação tóxica dos agentes a serem utilizados na anestesia, devem ser considerados o período gestacional, as características de cada droga e as doses a serem utilizadas. A falta de informações adequadas sobre o risco do uso de drogas na gestação torna difícil ao anestesiologista uma opção segura quando se vê diante da necessidade de anestesiar uma paciente grávida, tanto para cirurgia não obstétrica, como em cirurgia obstétrica. No primeiro caso, é importante evitar o parto prematuro (ou o aborto) e o aparecimento de alterações permanentes no feto. No segundo caso, não deve haver interferência na contratilidade uterina nem depressão significativa no feto. A finalidade desta revisão é atualizar os conhecimentos sobre a passagem transplacentária e os efeitos maternofetais das drogas usadas em anestesia. CONTEÚDO: São revisados os mecanismos de passagem transplacentária de drogas, os princípios fundamentais de embriofetotoxicidade e analisados alguns aspectos importantes sobre efeitos embriofetais das drogas utilizadas na anestesia. Também é apresentada a classificação de risco teratogênico, de acordo com o FDA, das drogas que o anestesiologista mais utiliza durante o ato anestésico. CONCLUSÕES: Embora ainda persistam muitas dúvidas em relação à escolha de drogas para a anestesia de pacientes grávidas, o anestesiologista dispõe hoje de novas drogas e de informações que lhe permitem oferecer maior segurança para o binômio mãe-feto.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Nos últimos anos o número de novos usuários de agentes ilícitos tem aumentado de forma significativa em todo o mundo. A maconha e a cocaína, além do álcool e do tabaco, têm sido os agentes citados com freqüência, porém houve um aumento significativo de usuários de outros agentes psicoestimulantes ou alucinógenos, como o Ecstasy, o GHB, o LSD e a metanfetamina, empregados com o objetivo de intensificar as experiências sociais. O objetivo do presente artigo foi discutir a apresentação clínica, os efeitos deletérios e as potenciais interações com o ato anestésico no paciente cirúrgico usuário desses agentes ilícitos. CONTEÚDO: O artigo discute os mecanismos de ação, a apresentação clínica, os efeitos deletérios e as possíveis repercussões observadas durante a anestesia no usuário de MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina), também conhecido como Ecstasy. CONCLUSÕES: A apresentação clínica e os efeitos deletérios provocados pelo 3,4-metilenodioximetanfetamina (Ecstasy), assim como potenciais interações com o ato anestésico devem ser do conhecimento do anestesiologista, pois em muitas situações esses usuários serão submetidos a intervenções cirúrgicas de emergência, ou mesmo eletivas.

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Background and Objectives - The decision to perform anesthetic and surgical procedures in children with upper airway infeccious disease, due to the possibility of intraoperative respiratory morbidity, has been a dilemma for anesthesiologists. This study aimed at evaluating the incidence of respiratory complications in children submitted to general anesthesia and correlate them to preoperative signs and symptoms related to the respiratory tract, thus determining anesthetic-surgical morbidity. Methods - Participated in this study 284 children, physical status ASA I or II, submitted to general anesthesia. During preoperative evaluation, respiratory signs and symptoms were recorded, as well as types of diseases and corresponding diagnoses. Respiratory complications during anesthesia and in the recovery room were also recorded and analyzed taking into account age, elective or urgent procedure, airway management and presence or absence of signs, symptoms or history of respiratory tract diseases. Results - We found 38% of patients with preoperative respiratory disease history. The most common respiratory disease was upper airway infection. Intraoperative respiratory complications were present in 26.4% of patients. Children under 12 months of age and those with preoperative respiratory disease history had more intraoperative and PACU complications. Conclusions - We concluded that children, specially younger, with respiratory system involvement, like upper airway infections, are at a higher risk of intra and postoperative respiratory complications, thus with an increased incidence of anesthetic-surgical morbidity.

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Background: Lung deposition of intravenous cephalosporins is low. The lung deposition of equivalent doses of ceftazidime administered either intravenously or by ultrasonic nebulization using either nitrogen-oxygen or helium-oxygen as the carrying gas of the aerosol was compared in ventilated piglets with and without experimental bronchopneumonia. Methods: Five piglets with noninfected lungs and 5 piglets with Pseudomonas aeruginosa experimental bronchopneumonia received 33 mg/kg ceftazidime intravenously. Ten piglets with noninfected lungs and 10 others with experimental P. aeruginosa bronchopneumonia received 50 mg/kg ceftazidime by ultrasonic nebulization. In each group, the ventilator was operated in half of the animals with a 65%/35% helium-oxygen or nitrogen-oxygen mixture. Animals were killed, and multiple lung specimens were sampled for measuring ceftazidime lung tissue concentrations by high-performance liquid chromatography. Results: As compared with intravenous administration, nebulization of ceftazidime significantly increased lung tissue concentrations (17 ± 13 vs. 383 ± 84 μg/g in noninfected piglets and 10 ± 3 vs. 129 ± 108 μg/g in piglets with experimental bronchopneumonia; P < 0.001). The use of a 65%/35% helium-oxygen mixture induced a 33% additional increase in lung tissue concentrations in noninfected piglets (576 ± 141 μg/g; P < 0.001) and no significant change in infected piglets (111 ± 104 μg/g). Conclusion: Nebulization of ceftazidime induced a 5- to 30-fold increase in lung tissue concentrations as compared with intravenous administration. Using a helium-oxygen mixture as the carrying gas of the aerosol induced a substantial additional increase in lung deposition in noninfected piglets but not in piglets with experimental bronchopneumonia. © 2005 American Society of Anesthesiologists, Inc. Lippincott Williams & Wilkins, Inc.

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BACKGROUND: In spontaneously breathing cardiac patients, pulmonary artery pressure (PAP) can be accurately estimated from the transthoracic Doppler study of pulmonary artery and tricuspid regurgitation blood flows. In critically ill patients on mechanical ventilation for acute lung injury, the interposition of gas between the probe and the heart renders the transthoracic approach problematic. This study was aimed at determining whether the transesophageal approach could offer an alternative. METHODS: Fifty-one consecutive sedated and ventilated patients with severe hypoxemia (arterial oxygen tension/fraction of inspired oxygen < 300) were prospectively studied. Mean PAP measured from the pulmonary artery catheter was compared with several indices characterizing pulmonary artery blood flow assessed using transesophageal echocardiography: preejection time, acceleration time, ejection duration, preejection time on ejection duration ratio, and acceleration time on ejection duration ratio. In a subgroup of 20 patients, systolic PAP measured from the pulmonary artery catheter immediately before withdrawal was compared with Doppler study of regurgitation tricuspid flow performed immediately after pulmonary artery catheter withdrawal using either the transthoracic or the transesophageal approach. RESULTS: Weak and clinically irrelevant correlations were found between mean PAP and indices of pulmonary artery flow. A statistically significant and clinically relevant correlation was found between systolic PAP and regurgitation tricuspid flow. In 3 patients (14%), pulmonary artery pressure could not be assessed echocardiographically. CONCLUSIONS: In hypoxemic patients on mechanical ventilation, mean PAP cannot be reliably estimated from indices characterizing pulmonary artery blood flow. Systolic PAP can be estimated from regurgitation tricuspid flow using either transthoracic or transesophageal approach. © 2008 American Society of Anesthesiologists, Inc.

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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to the high incidence of technical and neurological complications, continuous spinal blocks were not performed for several years. With the advent of intermediate catheters the technique has been used more often and gaining acceptance among anesthesiologists. The objective of this report was to demonstrate the usefulness of the technique as a viable alternative for medium and major size surgeries. CASE REPORT: This is a 58 years old female patient, weighing 62 kg, physical status ASA I, with a history of migraines, low back pain, and prior surgeries under spinal block without intercurrence. The patient was scheduled for exploratory laparotomy for a probable pelvic tumor. After venoclysis with an 18G catheter, monitoring with cardioscope, non-invasive blood pressure and pulse oximetry was instituted; she was sedated with 2 mg of midazolam and 100 μg of fentanyl, and placed in left lateral decubitus. The patient underwent continuous spinal block through the median approach in L 3-L 4; 9 mg of 0.5% hyperbaric bupivacaine and 120 μ g of morphine sulfate were administered. Inspection of the abdominal cavity revealed a gastric stromal tumor that required an increase in the incision for a partial gastrectomy. A small dose of hyperbaric solution was required for the entire procedure, which was associated with complete hemodynamic stability. Postoperative admission to the ICU was not necessary; the patient presented a good evolution without complaints and with a high degree of satisfaction. She was discharged from the hospital after 72 hours without intercurrence. CONCLUSIONS: Intermediate catheters used in continuous spinal blocks have shown the potential to turn it an attractive and useful technique in medium and large size surgeries and it can even be an effective alternative in the management of critical patients to whom hemodynamic repercussions can be harmful.

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Objective To describe simultaneous pharmacokinetics (PK) and thermal antinociception after intravenous (IV), intramuscular (IM) and subcutaneous (SC) buprenorphine in cats. Study design Randomized, prospective, blinded, three period crossover experiment. Animals Six healthy adult cats weighing 4.1±0.5kg. Methods Buprenorphine (0.02mgkg-1) was administered IV, IM or SC. Thermal threshold (TT) testing and blood collection were conducted simultaneously at baseline and at predetermined time points up to 24hours after administration. Buprenorphine plasma concentrations were determined by liquid chromatography tandem mass spectrometry. TT was analyzed using anova (p<0.05). A pharmacokinetic-pharmacodynamic (PK-PD) model of the IV data was described using a model combining biophase equilibration and receptor association-dissociation kinetics. Results TT increased above baseline from 15 to 480minutes and at 30 and 60minutes after IV and IM administration, respectively (p<0.05). Maximum increase in TT (mean±SD) was 9.3±4.9°C at 60minutes (IV), 4.6±2.8°C at 45minutes (IM) and 1.9±1.9°C at 60minutes (SC). TT was significantly higher at 15, 60, 120 and 180minutes, and at 15, 30, 45, 60 and 120minutes after IV administration compared to IM and SC, respectively. IV and IM buprenorphine concentration-time data decreased curvilinearly. SC PK could not be modeled due to erratic absorption and disposition. IV buprenorphine disposition was similar to published data. The PK-PD model showed an onset delay mainly attributable to slow biophase equilibration (t1/2ke0=47.4minutes) and receptor binding (kon=0.011mL ng-1minute-1). Persistence of thermal antinociception was due to slow receptor dissociation (t1/2koff=18.2minutes). Conclusions and clinical relevance IV and IM data followed classical disposition and elimination in most cats. Plasma concentrations after IV administration were associated with antinociceptive effect in a PK-PD model including negative hysteresis. At the doses administered, the IV route should be preferred over the IM and SC routes when buprenorphine is administered to cats. © 2012 Association of Veterinary Anaesthetists and the American College of Veterinary Anesthesiologists.