916 resultados para Aleitamento materno


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O aleitamento materno é um ato único de amor. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, estudos mostram que a amamentação sofreu um declínio em todo o mundo, levando a conseqüências desastrosas para a saúde das crianças e das mães. Os mitos e crendices construídos no decorrer da vida interferem no ato de amamentar e estes são passados de geração para geração. Estudos indicam que as avós podem influenciar positivamente ou negativamente na amamentação tanto na sua duração quanto na sua exclusividade. Assim o objetivo deste trabalho foi de levantar o conhecimento de três mulheres da mesma família sobre o aleitamento materno, verificar os mitos e crendices e observar se eles passam de geração para geração. A pesquisa qualitativa e exploratória envolveu 8 famílias, portanto, 24 mulheres. Através de um questionário com questões abertas e fechadas sobre a identificação dos sujeitos, suas gestações e experiências e de uma entrevista semi-estruturada foi possível verificar o conhecimento que cada geração possui. Os resultados mostraram que apesar de alguns mitos e crendices diminuírem conforme passam as gerações, muitos ainda existem e vem sendo perpetuados. Portanto, é muito importante tratar da importância do aleitamento materno com crianças, construindo futuros pais com um conhecimento real eliminando mitos e crendices que são trazidos pelas gerações passadas e que influenciam no sucesso do aleitamento materno.

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The reduction of child mortality has been the focus of World Breastfeeding Week campaigns. On the other hand, breastfeeding and weaning are considered by psychoanalysis as key moments in the prophylaxis in mental health. Our goal is to investigate how the emotional aspects involved in breastfeeding have been addressed on the promotional material of Brazilian campaigns from 1999 (year of its creation) to 2010. The method adopted was the categorical content analysis and the results indicate that (1) the emotional benefits of breastfeeding are treated superficially, (2) weaning is depleted of its relational dimension (separation), being presented as a chronological and pragmatic concept, based on the introduction of new foods, (3) the term "mental health" is mentioned only once, without a precise definition. The relationship between breastfeeding and emotional development, besides the prophylaxis of mental health, has not been fully exploited in the analyzed campaigns.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudo transversal e quantitativo, com objetivos de identificar a prevalência e os determinantes do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 6 meses, no município de Serrana - SP, no ano de 2009. Aplicou-se um questionário semiestruturado validado junto aos responsáveis pelas crianças menores de 6 meses que compareceram à segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite. Foram realizadas análises uni e multivariadas apresentadas em Odds Ratio e intervalos de confiança. Do total das 275 crianças participantes, apenas 29,8% estavam em aleitamento materno exclusivo. Nas análises univariadas, verificou-se que mães que trabalham fora sem licença-maternidade, mães que não trabalham fora, adolescentes e o uso de chupeta apresentaram maior chance de interrupção do aleitamento materno exclusivo. Na análise multivariada, as mães que trabalham fora sem licença-maternidade têm 3 vezes mais chance de desmamarem precocemente seus filhos. Os resultados forneceram subsídios para o redirecionamento e planejamento de ações em aleitamento materno.

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OBJETIVO: Descrever a prevalência do aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. MÉTODOS: Estudo quantitativo, descritivo, entrevistando 770 acompanhantes de crianças menores de 12 meses, durante a campanha de vacinação antipoliomielite, em agosto de 2008. RESULTADOS: Na primeira hora, foram amamentadas 72,5% das crianças; 33,8% estavam em aleitamento materno exclusivo de zero a seis meses, no quarto mês, 53,7% e no sexto mês 7,8%; 51,5% em aleitamento materno continuado entre 9 e 12 meses. As mulheres que mais amamentaram tinham idade igual ou superior a 35 anos, escolaridade de terceiro grau, mais de um filho e estavam em licença-maternidade. CONCLUSÃO: os índices de aleitamento materno do município apresentaram evolução, porém faz-se necessário analisar as ações nos serviços de saúde para melhora desses índices.

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OBJETIVO: Investigar os conhecimentos dos estudantes do 1º e 4º ano de um curso de Bacharelado em Enfermagem, sobre aleitamento materno. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, observacional, transversal e descritivo desenvolvido em uma universidade pública do estado de São Paulo. O instrumento de coleta de dados continha 25 questões, distribuídas em sete blocos. A análise fundamentou-se na estatística descritiva e Teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 66 alunos do 1º ano e 64 do 4º ano. A média de acertos dos alunos do 1º ano foi de 9,9 questões e do 4º ano foi de 17,8 questões (Teste de Mann-Whitney: 35,1 vs. 96,8 [p<0,000]). Em todos os blocos de perguntas os alunos do 4º ano obtiveram maiores escores. CONCLUSÕES: Verificou-se a necessidade de maiores esforços e incentivo para o aproveitamento de outras oportunidades durante a graduação, que possibilitem ao aluno um melhor desempenho para atuar com confiança na prática em prol da amamentação.

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A fenilcetonúria (PKU) ocorre na incapacidade para transformar fenilalanina em tirosina, trazendo efeitos tóxicos para o sistema nervoso central. Tradicionalmente, no tratamento da PKU, o aleitamento materno é substituído por fórmula láctea. Este estudo verificou os efeitos do aleitamento materno como fonte de fenilalanina no desenvolvimento de crianças com PKU. Participaram dez lactentes com PKU, que iniciaram o tratamento com a introdução de fórmula láctea antes dos 30 dias e que mantiveram o aleitamento materno por no mínimo 30 dias de vida após o início dos procedimentos. Os procedimentos basearam-se em estimar a ingestão de leite materno, com margem segura da concentração da fenilalanina, calculando o volume gástrico e oferecendo inicialmente fórmula láctea, seguida do aleitamento materno em demanda livre, em todas as mamadas. O tempo de amamentação variou de um mês e cinco dias a 14 meses. Os controles sanguíneos foram semanais. Se o nível sérico da fenilalanina estivesse >2 mg/dL e <6 mg/dL mantinha-se a prescrição; se estivesse <2 mg/dL, diminuía-se a fórmula láctea em 25%, aumentando indiretamente o aleitamento materno; se estivesse >6 mg/dL, aumentava-se a fórmula em 50%. Avaliou-se os níveis de fenilalanina, aplicou-se a Early Language Milestone Scale e Passos Básicos do Desenvolvimento. Foram considerados adequados aqueles lactentes que apresentaram índices normativos em todas as avaliações. Dos lactentes, 80% conseguiram manter limites seguros da fenilalanina e desenvolvimento nos índices normativos. Há viabilidade da continuidade do aleitamento materno no tratamento de crianças com PKU desde que os níveis de fenilalanina sejam rigorosamente controlados e que os efeitos do aleitamento materno para o desenvolvimento infantil sejam verificados.

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O objetivo da pesquisa foi identificar os fatores associados ao abandono do aleitamento materno (AM) e do aleitamento materno completo (AMC). Foram acompanhadas 248 mães que fizeram visita pós-parto. Os dados foram coletados mediante entrevista pessoal durante o primeiro mês pós-parto e, pelo telefone, aos quatro e seis meses seguintes. A análise se realizou mediante a Regressão de Cox. Os resultados mostram associação entre o abandono da AMC e do AM com o fato de não se ter amamentado anteriormente, com AM anterior ≤4 meses, e, com pior avaliação da experiência anterior. O menor nível de estudos se relaciona com maior abandono do AM e das chupetas, ou suplementos no hospital com o abandono da AMC. A educação pré-natal é fator protetor para o AMC e o AM. Conclui-se que o apoio ao AM deveria intensificar-se nas mães: sem experiência anterior, com experiência negativa, e, com pior acesso à informação; também deveria ser controlado o uso da chupeta e dos suplementos de leite artificial (LA) não indicados.