407 resultados para Agonista do GnRH


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OBJETIVO: verificar a eficácia de uma dose única subcutânea de acetato de cetrorelix em evitar a ovulação prematura em ciclos de fertilização assistida. MÉTODOS: estudo prospectivo, randomizado e controlado, pelo qual foram avaliados 20 ciclos de estimulação ovariana em mulheres submetidas a fertilização assistida, 10 das quais utilizaram o esquema tradicional de bloqueio hipofisário com análogos de GnRH em doses diárias (grupo controle) e 10 utilizaram antagonista de GnRH em dose única de 3 mg no 7º dia de estimulação ovariana (grupo cetrorelix). Foram dosados FSH, LH, estradiol e progesterona no soro no primeiro e sétimo dia da estimulação, no dia da injeção de HCG e no dia da captação de oócitos. Os grupos foram comparados entre si quanto a eficácia do bloqueio hipofisário (nível de progesterona no dia da aplicação do HCG) e desempenho nos ciclos de fertilização assistida (ampolas de gonadotrofinas utilizadas, folículos maiores que 18 mm, oócitos captados, taxas de fertilização, implantação e gravidez) utilizando os testes de Mann-Whitney e exato de Fisher. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos controle e cetrorelix, respectivamente, para a mediana da idade (31,5 e 34 anos), índice de massa corpórea (24 e 22), ampolas de gonadotrofinas utilizadas (34 e 32), folículos recrutados (3,5 e 3,0), oócitos captados (11 e 5), embriões obtidos (4 e 3), taxas de fertilização (93,7 e 60%, p = 0,07) e gravidez (50 e 60%, p = 0,7). Em ambos os grupos observou-se bloqueio hipofisário eficaz durante o período de estimulação ovariana. CONCLUSÕES: estes resultados confirmam a eficácia da dose única de 3 mg de acetato de cetrorelix em prevenir ovulações prematuras em pacientes submetidas a fertilização assistida, mostrando tendência a obtenção de menor número de embriões e menores taxas de fertilização no grupo cetrorelix em relação ao grupo controle. As taxas de implantação e gravidez foram semelhantes entre os dois grupos. Estudos prospectivos com maior número de pacientes são necessários para confirmar estes achados.

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OBJETIVO: verificar, com o emprego da ultra-sonografia pélvica, a existência de mudanças na genitália interna de meninas com puberdade precoce central submetidas a tratamento com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). MÉTODOS: a ultra-sonografia pélvica foi realizada em 18 meninas com diagnóstico de puberdade precoce central idiopática, antes e três meses após o inicio do tratamento com análogo de GnRH, para avaliar o impacto da terapia na genitália interna feminina. Foram avaliados os volumes uterino e ovariano, o diâmetro longitudinal do útero, a relação entre os diâmetros longitudinais do corpo e colo uterinos, a relação entre os diâmetros ântero-posteriores do corpo e colo uterinos e o eco endometrial. Para a análise estatística foi aplicado o teste de Shapiro-Willks para verificação da normalidade dos dados. Para os dados em que a normalidade foi satisfeita, foi aplicado o teste t de Student. Para os dados cuja distribuição não foi normal aplicou-se o teste não paramétrico (teste do sinal). RESULTADOS: após o tratamento houve redução estatisticamente significante da média dos volumes uterino (de 5,4 para 3,0 cm³, p<0,001) e ovariano (de 2,2 para 1,1 cm³, p=0,004), da média do diâmetro longitudinal do útero (de 4,2 para 3,4 cm, p=0,001) e da média do eco endometrial (de 1,8 para 0,6 mm, p=0,018). CONCLUSÃO: em meninas com puberdade precoce a ultra-sonografia pélvica é útil para avaliar a eficácia do tratamento com análogo de GnRH. Os principais parâmetros de resposta à terapia são as diminuições dos volumes uterino e ovariano, a redução do diâmetro longitudinal do útero e a atrofia ou ausência do eco endometrial.

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OBJETIVO: verificar se existe relação preditiva entre a contagem de folículos antrais (CFA) no segundo dia do ciclo com o padrão de resposta em ciclos de hiperestimulação ovariana controlada para injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: estudo prospectivo, desenvolvido de maio de 2004 a maio de 2005, no qual 51 pacientes com idade <37 anos foram submetidas a reprodução assistida/ICSI, em protocolo de hiperestimulação ovariana com gonadotrofina recombinante e antagonista de hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Foi realizada ultra-sonografia transvaginal (USTV) no segundo dia do ciclo, para contagem do número de folículos de 2 a 10 mm, quando do início do estímulo, dados comparados com o número de folículos >15 mm no dia do desencadeamento da ovulação, número total e em metáfase II de oócitos captados, número de embriões de boa qualidade transferidos e taxa de gestação. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student e de Mann-Whitney, com significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de estudo teve média de idade de 32,4 anos. A CFA média foi de 7,1, com mínimo de 1 e máximo de 16. Considerando a CFA como variável principal, foi observada correlação direta significativa com o número de folículos acima de 15 mm no dia do desencadeamento da ovulação (p=0,0001), o número total (p=0,0001) e em metáfase II (p=0,0001) de oócitos captados. Tal correlação entre a CFA e gravidez não foi observada (p=0,43). Não foi demonstrada uma correlação significativa entre a CFA e o número de embriões de boa qualidade transferidos (p=0,081). CONCLUSÕES: a CFA no segundo dia do ciclo estimulado pode ser utilizada na predição da qualidade da estimulação ovariana, do número de oócitos captados e do número de oócitos maduros em ciclos de fertilização in vitro utilizando antagonista de GnRH.

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OBJETIVO: avaliar fatores determinantes de maior ganho na estatura como resultado do tratamento com GnRHa. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 33 meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com GnRHa. Foram avaliadas: idade no início dos sintomas e no início do tratamento, tempo decorrido entre o início de aparecimento dos caracteres puberais e o início do tratamento, idade óssea, avanço da idade óssea, duração do tratamento com GnRHa, altura real e escore Z, altura predita e escore Z e dosagens hormonais de FSH e LH após estímulo com GnRH, que foram correlacionadas com o ganho de altura no final do tratamento, calculada pela diferença entre altura predita no final e início do tratamento. Para análise estatística foi utilizada a correlação linear de Pearson, além da regressão linear múltipla. RESULTADOS: a média de idade no início do tratamento foi 7,8±1,3 anos, com idade óssea média de 10,1±1,6 anos. O avanço da idade óssea era de 2,3±1,1 anos e foi controlado com o tratamento. O ganho em altura predita foi de 2,5±1,3 cm e foi correlacionado positivamente com o tempo decorrido entre o início dos sintomas e o início do tratamento e com o avanço da idade óssea, além de se correlacionar negativamente com o escore Z da altura no início do tratamento e com a altura predita no início do tratamento, sendo este último o principal fator determinante do ganho obtido com o tratamento. CONCLUSÕES: meninas com maior comprometimento da altura predita para a idade adulta, visualizado pelo maior desvio em relação à população (escore Z) e pelo maior avanço na idade óssea foram as que obtiveram maior benefício com o tratamento com GnRHa, não devendo ser excluídas do grupo a ser tratado.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Psicología de la Salud) UANL, 2011.

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Tesis (Maestría en Ciencias con orientación en Psicología de la Salud) UANL, 2011.

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Tesis (Doctorado en Ciencias Pecuarias con Especialidad en Reproducción Animal) UANL

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Purpose: to compare the efficacy of recombinant LH supplementation for controlled ovarian stimulation in recombinant FSH and GnRH-agonist protocol.Methods: Search strategies included on-line surveys of databases. The fixed effects model was used for odds ratio and effect size (weighted mean difference). Four trials fulfilled the inclusion criteria.Results: a fewer days of stimulation (p < 0.0001), a fewer total amount of r-FSH administered (p < 0.0001) and a higher serum estradiol levels on the day of hCG administration (p < 0.0001) were observed for the r-LH supplementation protocol. However, differences were not observed in number of oocyte retrieved, number of mature oocytes, clinical pregnancy per oocyte retrieval, implantation and miscarriage rates.Conclusions: more randomized controlled trials are necessary before evidence-based recommendations regarding exogenous LH supplementation in ovarian stimulation protocols with FSH and GnRH-agonist for assisted reproduction treatment can be provided.

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Infertility represents one of the main long-term consequences of the chemotherapy used for the adjuvant treatment of breast cancer. Approximately 60-65% of breast cancers express the nuclear hormone receptor in premenopausal women. Adjuvant endocrine therapy is an integral component of care for patients with hormone receptor-positive (HR+) tumours. The GnRH agonist (GnRHa) alone or in combination with tamoxifen produces results at least similar to those obtained with the different chemotherapy protocols in patients with HR+ breast cancer with respect to recurrence-free survival and overall survival. It is time to indicate adjuvant therapy with GnRHa associated with tamoxifen for patients with breast cancer (HR+ tumours) if they want to preserve their reproductive function. The evaluation of ovarian reserve tests: follicle stimulating hormone (FSH), anti-Mullerian hormone (AMH), inhibin B, antral follicle count (AFC) and ovarian volume 6 months, and 1 year after the end of therapy with GnRHa/tamoxifen must be realised. The recurrence-free survival and overall survival should be analysed. The major implication of this hypothesis will be to avoid adjuvant chemotherapy for patients with breast cancer (HR+ tumours) that request fertility preservation. It is expected that ovarian function should not be altered in almost all cases and subsequent pregnancy a real possibility. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objective: To compare the level of apoptosis and DNA fragmentation in the human granulosa cell (GC) layer exposed to an agonist or antagonist of GnRH in intracytoplasmic sperm injection (ICSI) cycles supplemented with recombinant LH (rLH).Study design: Patients without ovulatory dysfunction, aged <= 37 years and in their first ICSI cycle were prospectively randomised to receive either a long GnRH agonist protocol or a multi-dose antagonist protocol. In both groups, recombinant FSH supplemented with rLH was used for ovarian stimulation, and the GCs were collected during oocyte denudation. The GCs were then analysed for DNA fragmentation by TUNEL assay and for apoptosis using the annexin-V assay. The outcomes were given as the percentage of GCs with DNA fragmentation and apoptosis out of the total number of GCs analysed. Comparison of the agonist versus the antagonist group was performed using the Mann-Whitney test.Results: DNA fragmentation: 32 patients were included in either the GnRH agonist group (n = 16) or the antagonist group (n = 16). The percentage of GCs with positive DNA fragmentation did not differ significantly (P = 0.76) between the agonist group (15.5 +/- 9.4%) and the antagonist group (18.8 +/- 13.3%). Apoptosis: 28 patients were included in either the GnRH agonist group (n = 14) or the antagonist group (n = 14). The percentage of GCs positive for apoptosis did not differ significantly (P = 0.78) between the agonist group (34.6 +/- 14.7%) and the antagonist group (36.5 +/- 22%).Conclusions: The results suggest that therapy with either an agonist or antagonist of GnRH is associated with comparable levels of DNA fragmentation and apoptosis in granulosa cells in ICSI cycles supplemented with rLH. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.