970 resultados para Agente social


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” no período de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de políticas, proposto por Stephen Ball. Nesta análise, é focalizada a produção das políticas no contexto de influência, contexto de produção de textos políticos e contexto da prática. O referencial teórico-metodológico que subsidia a análise parte da Teoria sócio-histórica e dialógica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de políticas abalizado pelas teorizações de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relações “Raciais” partimos dos conceitos de Guimarães (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raça. E, sobre as relações sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noções conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo é de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertações sobre Relações “Raciais” e Política Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundação Ford. Publicações: a) Política de Educação Básica do Estado do Pará, especialmente o eixo da Política Curricular; b) I Conferência Estadual de Educação: Diagnósticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educação Básica no Pará: elementos para uma política educacional democrática e de qualidade Pará todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pública Estadual, os quais participaram da Política Curricular do Estado do Pará. Os dados foram analisados por meio da análise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da análise da enunciação discursiva do ciclo de política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” e da interpenetração dos discursos entre os contextos de influência, contexto de definição de textos políticos e contexto da prática os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos são marcados pela hibridização de discursos, resultado de processos de recontextualização. Infere-se que a política curricular do Estado do Pará se apresenta em inter-relações entre múltiplos contextos no ciclo de políticas (BALL, et al, 1992). A despeito do caráter contínuo e não hierarquizado das políticas, da articulação macro e micropolíticas avançarem em relação às abordagens estadocêntricas e do processo de recontextualização política que ocorre no contexto da prática, o estudo conclui que a política curricular do Estado do Pará existe como uma política de Estado, existe como uma política educacional. No entanto, na exequibilidade dessa política de Estado e educacional na escola no tocante as relações “raciais”, ela não ocorre por conta da fragilização da competência cultural e teórica desse agente social que deve executá-la. A fragilização está na concretização dessa política no contexto da prática. Há um problema entre o que se projeta e o que se prática, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminação e ratificação do racismo e discriminação nos diferentes contextos que compõe a política de currículo.

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The book-report Human Development: the reality beyond the numbers addresses issues related to the Development Index (IDH), of Brazil, in a general context, and the city of Bauru, in the local context. The “IDH” is a number that serves as a comparison between countries, in order to measure the degree of economic development and the quality of life offered to the population. The classification, if high, can be readily used as a means of aggrandizement national and if low, can be used to highlight the weaknesses national. Understanding the role of media as an agent capable of promoting social debates of great importance, this book-report aims to discuss the concept of human development beyond the numbers commonly reported, prompting debates on the issue of human development: whether in relation to social issues, public policy or the role of the media in the process of contributing to the formation of public opinion. The methodology used was the data collection and the research literature, besides journalistic techniques, such as interview, report and profile

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Population aging and environmental protection have gained special importance after the economic, demographic and social recent changes. The objective of this paper was to promote theoretical and reflective review with emphasis on convergence between sustainable development and educational activities promoted by the University of the Third Age. We conducted a literature review to give full articles from the descriptors: aged, sustainable development indicators and environmental protection, published in English, Spanish and Portuguese, between January 1994 and June 2014, in national and international journals on the basis LiIlacs, Bireme and Medline. We used systematic data collection for sample analysis. The results indicate that the University of the Third Age develops teaching, research and extension, through actions based on aging and educational assumptions. In this context, environmental education is presented as a pedagogical process capable of awakening the critical capacity of the elderly, making it active social worker and leading him to a cultural design which ensures establishment of sustainable harmonious relationship with nature. It was concluded that the University of the Third Age contributes to initiatives that emphasize the relationships between systems and economic processes or social and natural processes, generating the construction of social values, knowledge, skills, attitudes and skills aimed at the conservation of the environment.

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La aparición durante 2008 de un volumen de ensayos dedicados a actualizar la mirada de la crítica sobre la producción ficcional de Osvaldo Lamborghini junto a la publicación de una biografía monumental sobre su figura -a cargo de Ricardo Strafacce- hace visible una suerte de canonización de dicho escritor. Esto, dado que el mito de lo clandestino de la literatura de Lamborghini da paso, en la actualidad, a un reconocimiento que lo reposiciona, al menos para ciertos sectores de la intelectualidad crítica, en las coordenadas centrales del campo literario argentino contemporáneo. Ahora bien, ¿dónde buscar las razones de su marginalidad inicial? ¿Dónde encontrar las causas de su consagración actual? ¿En qué medida se opera el pasaje del escritor trasgresor al clásico obligado de nuestra literatura? Aquí, las posibilidades de una nueva operación de lectura sobre las ficciones de Lamborghini residen en la concepción de la literatura como una práctica discursiva y social, llevada adelante por un agente responsable de la puesta en discurso, condicionado a su vez por su ubicación en un sistema de relaciones y por reglas de juego específicas que regulan dicho campo. Con un agregado más: como escritor o sujeto social, que lleva a cabo una práctica de esta naturaleza, compite con otros sujetos o escritores por las formas correctas de hacer "literatura" o, lo que es igual: por la imposición de sentidos a través de la práctica de la escritura. En consecuencia, sus textos ficcionales ?entendidos en tanto enunciados? no sólo constituyen la plataforma por excelencia para abordar las opciones y estrategias discursivas llevadas a cabo por el escritor en esta dinámica de proponer/imponer sentidos considerados correctos, sino que únicamente pueden ser entendidos al estudiar las condiciones sociales de producción en las cuales fueron formulados

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El presente artículo pretende realizar un repaso crítico por el devenir del Archivo y Centro de Documentación de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile (AFECH) con el objetivo de indagar su importancia para diversos actores y usuarios. Originado en 2008, su misión es rescatar, conservar, potenciar y difundir las memorias de uno de los organismos de representación estudiantil más longevos y trascendentes como agente social en sus 110 años de existencia: la FECH. De ahí su consideración como el primer archivo patrimonial del movimiento estudiantil chileno y el espacio que custodia su memoria. No obstante, pretendemos sondear hasta qué punto esta frase se queda en el slogan o alude a una realidad experimentada por las diferentes generaciones de "hijos de Bello". Así, nos preguntamos: ¿es necesario un archivo del movimiento estudiantil que, como esbozan algunos académicos, posee una memoria amnésica? Entonces, ¿cuál es el valor y el sentido del Archivo FECH? Para ensayar una respuesta y apreciar esta iniciativa en perspectiva histórica, realizaremos una genealogía en clave foucaultiana, proponiendo una lectura psicoanalítica del proceso de conformación de este repositorio. Vale decir, tal como plantea Jacques Derrida, como una lucha entre dos fuerzas: el Eros, la pulsión de archivo y la conservación, y el Tanatos, la destrucción constante

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En este trabajo se revisa la afirmación según la cual Juan Filloy (Córdoba, 1894-2000) habría sido un escritor escondido y se refutan algunas de las explicaciones que se han dado a esa presunta voluntad del autor. Se propone, en cambio, que las ediciones privadas habrían formado parte de una estrategia implementada por el propio Filloy para lograr un máximo de visibilidad. A los fines de probar esta hipótesis, se analizan algunas prácticas 'especialmente discursivas' del escritor en tanto agente social, que son anteriores a sus primeras publicaciones de la década del treinta

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El presente artículo pretende realizar un repaso crítico por el devenir del Archivo y Centro de Documentación de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile (AFECH) con el objetivo de indagar su importancia para diversos actores y usuarios. Originado en 2008, su misión es rescatar, conservar, potenciar y difundir las memorias de uno de los organismos de representación estudiantil más longevos y trascendentes como agente social en sus 110 años de existencia: la FECH. De ahí su consideración como el primer archivo patrimonial del movimiento estudiantil chileno y el espacio que custodia su memoria. No obstante, pretendemos sondear hasta qué punto esta frase se queda en el slogan o alude a una realidad experimentada por las diferentes generaciones de "hijos de Bello". Así, nos preguntamos: ¿es necesario un archivo del movimiento estudiantil que, como esbozan algunos académicos, posee una memoria amnésica? Entonces, ¿cuál es el valor y el sentido del Archivo FECH? Para ensayar una respuesta y apreciar esta iniciativa en perspectiva histórica, realizaremos una genealogía en clave foucaultiana, proponiendo una lectura psicoanalítica del proceso de conformación de este repositorio. Vale decir, tal como plantea Jacques Derrida, como una lucha entre dos fuerzas: el Eros, la pulsión de archivo y la conservación, y el Tanatos, la destrucción constante

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En este trabajo se revisa la afirmación según la cual Juan Filloy (Córdoba, 1894-2000) habría sido un escritor escondido y se refutan algunas de las explicaciones que se han dado a esa presunta voluntad del autor. Se propone, en cambio, que las ediciones privadas habrían formado parte de una estrategia implementada por el propio Filloy para lograr un máximo de visibilidad. A los fines de probar esta hipótesis, se analizan algunas prácticas 'especialmente discursivas' del escritor en tanto agente social, que son anteriores a sus primeras publicaciones de la década del treinta

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La aparición durante 2008 de un volumen de ensayos dedicados a actualizar la mirada de la crítica sobre la producción ficcional de Osvaldo Lamborghini junto a la publicación de una biografía monumental sobre su figura -a cargo de Ricardo Strafacce- hace visible una suerte de canonización de dicho escritor. Esto, dado que el mito de lo clandestino de la literatura de Lamborghini da paso, en la actualidad, a un reconocimiento que lo reposiciona, al menos para ciertos sectores de la intelectualidad crítica, en las coordenadas centrales del campo literario argentino contemporáneo. Ahora bien, ¿dónde buscar las razones de su marginalidad inicial? ¿Dónde encontrar las causas de su consagración actual? ¿En qué medida se opera el pasaje del escritor trasgresor al clásico obligado de nuestra literatura? Aquí, las posibilidades de una nueva operación de lectura sobre las ficciones de Lamborghini residen en la concepción de la literatura como una práctica discursiva y social, llevada adelante por un agente responsable de la puesta en discurso, condicionado a su vez por su ubicación en un sistema de relaciones y por reglas de juego específicas que regulan dicho campo. Con un agregado más: como escritor o sujeto social, que lleva a cabo una práctica de esta naturaleza, compite con otros sujetos o escritores por las formas correctas de hacer "literatura" o, lo que es igual: por la imposición de sentidos a través de la práctica de la escritura. En consecuencia, sus textos ficcionales ?entendidos en tanto enunciados? no sólo constituyen la plataforma por excelencia para abordar las opciones y estrategias discursivas llevadas a cabo por el escritor en esta dinámica de proponer/imponer sentidos considerados correctos, sino que únicamente pueden ser entendidos al estudiar las condiciones sociales de producción en las cuales fueron formulados

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La aparición durante 2008 de un volumen de ensayos dedicados a actualizar la mirada de la crítica sobre la producción ficcional de Osvaldo Lamborghini junto a la publicación de una biografía monumental sobre su figura -a cargo de Ricardo Strafacce- hace visible una suerte de canonización de dicho escritor. Esto, dado que el mito de lo clandestino de la literatura de Lamborghini da paso, en la actualidad, a un reconocimiento que lo reposiciona, al menos para ciertos sectores de la intelectualidad crítica, en las coordenadas centrales del campo literario argentino contemporáneo. Ahora bien, ¿dónde buscar las razones de su marginalidad inicial? ¿Dónde encontrar las causas de su consagración actual? ¿En qué medida se opera el pasaje del escritor trasgresor al clásico obligado de nuestra literatura? Aquí, las posibilidades de una nueva operación de lectura sobre las ficciones de Lamborghini residen en la concepción de la literatura como una práctica discursiva y social, llevada adelante por un agente responsable de la puesta en discurso, condicionado a su vez por su ubicación en un sistema de relaciones y por reglas de juego específicas que regulan dicho campo. Con un agregado más: como escritor o sujeto social, que lleva a cabo una práctica de esta naturaleza, compite con otros sujetos o escritores por las formas correctas de hacer "literatura" o, lo que es igual: por la imposición de sentidos a través de la práctica de la escritura. En consecuencia, sus textos ficcionales ?entendidos en tanto enunciados? no sólo constituyen la plataforma por excelencia para abordar las opciones y estrategias discursivas llevadas a cabo por el escritor en esta dinámica de proponer/imponer sentidos considerados correctos, sino que únicamente pueden ser entendidos al estudiar las condiciones sociales de producción en las cuales fueron formulados

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El presente artículo pretende realizar un repaso crítico por el devenir del Archivo y Centro de Documentación de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile (AFECH) con el objetivo de indagar su importancia para diversos actores y usuarios. Originado en 2008, su misión es rescatar, conservar, potenciar y difundir las memorias de uno de los organismos de representación estudiantil más longevos y trascendentes como agente social en sus 110 años de existencia: la FECH. De ahí su consideración como el primer archivo patrimonial del movimiento estudiantil chileno y el espacio que custodia su memoria. No obstante, pretendemos sondear hasta qué punto esta frase se queda en el slogan o alude a una realidad experimentada por las diferentes generaciones de "hijos de Bello". Así, nos preguntamos: ¿es necesario un archivo del movimiento estudiantil que, como esbozan algunos académicos, posee una memoria amnésica? Entonces, ¿cuál es el valor y el sentido del Archivo FECH? Para ensayar una respuesta y apreciar esta iniciativa en perspectiva histórica, realizaremos una genealogía en clave foucaultiana, proponiendo una lectura psicoanalítica del proceso de conformación de este repositorio. Vale decir, tal como plantea Jacques Derrida, como una lucha entre dos fuerzas: el Eros, la pulsión de archivo y la conservación, y el Tanatos, la destrucción constante

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A partir do estudo de caso de uma unidade pública de ensino, esta pesquisa almejou investigar a existência de mecanismos ideológicos presentes no discurso docente a cerca do fracasso escolar das camadas menos favorecidas, buscando captar algumas das estratégias acionadas pelos professores para se eximir de qualquer responsabilidade que possa recair sobre eles quanto ao baixo rendimento escolar dos alunos. Apoiado na conexão existente entre a valorização do capital cultural e os processo de seleção desempenhado pelo sistema escolar dentro do modelo capitalista e tendo como principais referenciais teóricos os autores Pierre Bourdieu & Jean Claude Passeron e Christian Baudelot & Roger Establet, os quais fazem uma crítica social ao sistema de ensino, pretendeu-se verificar a participação do professor enquanto agente social do sistema escolar, que contribui para a reprodução das relações sociais, buscando analisar como os docentes se reconhecem no sucesso ou fracasso escolar de seus aluno e os mecanismos ideológicos veiculados por eles para ocultar sua contribuição no processo de produção do fracasso escolar, em especial, dos alunos das classes sociais menos favorecidas, que muitas vezes são rotulados e estigmatizados como fracassados ou incapazes, por não conseguirem obter êxito nas atividades escolares.(AU)