998 resultados para Agente comunitário


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, a década de 1980 foi considerada um importante marco nas políticas sociais e, principalmente, nas políticas de saúde pública. Com o movimento da reforma sanitária, que tinha como objetivo propor melhorias nas condições de saúde criou-se o Sistema Único de Saúde (SUS), visando atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde por meio da criação do Programa Saúde da Família (PSF). Dentre os profissionais que compõem a equipe de trabalho do PSF, voltamos à atenção para o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que, ao manter maior contato com as famílias, promove um elo entre a comunidade e o serviço de saúde. O presente trabalho teve como objetivo geral sistematizar conhecimentos produzidos sobre os problemas enfrentados pelo ACS decorrentes da sua atuação como membro integrante da equipe básica PSF. Assim, optou-se por realizar um estudo teórico a partir de busca ativa na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), portal Capes, Google acadêmico, Medline, Pubmed, anais de congressos, livros e teses que abordavam o assunto. Concluiu-se que, após a implementação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e a inserção desses profissionais ao PSF, houve uma melhoria expressiva no atendimento a saúde da população, principalmente a população que carece dos cuidados da atenção básica ou atenção primária, pois os ACS servem como um elo entre os serviços de saúde e a comunidade onde o mesmo está inserido, sendo este o profissional que realiza atividades como controle da imunização, visitas domiciliares, grupos operativos dentre outras ações. Mesmo com tantas melhorias após a entrada do ACS no PSF, verificam-se ainda algumas dificuldades vivenciadas por estes profissionais, dificultando a realização de suas atividades de forma eficaz, como: poeira, chuva, animais, falta de informação dos moradores quanto a função dos ACS. Percebe-se que esses profissionais realizam inúmeras funções, fazendo com que os mesmos se sintam sobrecarregados e impotentes frente a sua função. Dessa forma se os mesmos não receberem um treinamento ou qualificação adequada não irão desempenhar de forma correta seu trabalho trazendo prejuízos para os serviços de saúde e principalmente para a população.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um elemento de reorientação da Atenção Básica de Saúde (APS), e nela está inserida o Agente Comunitário de Saúde (ACS), personagemchave dessa reestruturação. Foi criada com a finalidade de substituir o modelo de atenção tradicional e com a finalidade de reafirmar os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) - universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade. O objetivo deste estudo foi identificar e descrever a importância do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) na Estratégia Saúde da família (ESF) à luz de análises documentais relativas ao seu processo de trabalho. É uma pesquisa descritiva, qualitativa, de revisão de literatura, que buscou a essência do discurso dos autores pesquisados para melhor compreensão do papel do ACS e sua relevância no trabalho da equipe de saúde. Os critérios de inclusão foram artigos de revistas e de livros publicados no período de 1990 a 2011 e que faziam referência à importância do trabalho do ACS na ESF. Após cuidadosa seleção, de um total de cinqüenta artigos, os resumos foram lidos e escolhidos os mais pertinentes ao tema, para compor a redação. Foram apreciados trinta e três trabalhos que deram forma a esta pesquisa. Os resultados da mesma apontaram que o ACS é peça fundamental para a consolidação da ESF e que são necessários investimentos na formação e nas condições de trabalho destes indivíduos. Assim a ESF representa um avanço na trajetória da saúde do Brasil e que o papel do ACS é decisivo para sua consolidação, não só por facilitar o acesso das famílias às ações e serviços de saúde, mas por estabelecer contato permanente com a comunidade e transformá-la.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem o objetivo de discutir, além da produção científica, a contribuição das ações educativas de prevenção e detecção precoce de câncer de colo de útero no âmbito da Atenção Primária à Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Educação Permanente em Saúde constitui ferramenta importante para o aprimoramento do trabalho desenvolvido na Unidade Básica de Saúde (UBS). O acesso às atividades educativas deve ser garantido a todos os profissionais que atuem nesse espaço. Este trabalho foi elaborado com o objetivo de destacar a importância da Educação Permanente em Saúde no cotidiano do Agente Comunitário de Saúde (ACS). A análise situacional realizada durante as atividades do Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família (CEABSF) apontou a falta de conhecimento/informação como causa de diversos problemas presentes na Unidade Básica de Saúde. Dentre os atores envolvidos no processo de trabalho em saúde, a figura do ACS ganha destaque, pois ele representa um elo entre equipe de saúde e comunidade. Sendo assim, optou-se por elaborar um Programa de Educação Permanente em Saúde direcionado ao ACS, que foi desenvolvido através do Planejamento Estratégico Situacional (PES), estudado no módulo sobre Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do CEABSF. Propõe-se a realização de oficinas para abordagem de assuntos que permitam compreensão dos diversos aspectos do processo de adoecimento e a discussão acerca do processo de trabalho na UBS. Para embasamento teórico, foi realizada pesquisa em bases de dados como Scientific Eletronic Library Online (ScieLo) e LILACS, utilizando os descritores "Agente Comunitário de Saúde", "Estratégia de Saúde da Família" e Educação Permanente em Saúde, sendo selecionados artigos publicados entre 2000 e 2013. Publicações do Ministério da Saúde e material disponível na biblioteca virtual do CEABSF foram também utilizados. O Projeto de Educação Permanente em Saúde destinado ao ACS revela-se estratégia capaz de aumentar os conhecimentos técnicos sobre o processo saúde-doença e sobre o caráter dinâmico da construção do conhecimento, além de conscientizar os agentes comunitários acerca da importância do seu trabalho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho teve como objetivo, elaborar um plano de intervenção, que apresente aos agentes comunitários de saúde da Equipe IAPI ferramentas necessárias à construção de uma identidade profissional, para que estes se reconheçam como atores pertencentes à Equipe de Saúde da Estratégia de Saúde da Família José Paranhos Fontenelle. Ele também tece considerações sobre a trajetória da autora durante seu processo de construção de conhecimento, como médica de saúde da família, ao longo dos quatro anos e meio de trabalho na ESF no Município do Rio de Janeiro (CAP 3.1).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de um relato de experiência sobre o uso do Diário de Campo do Agente Comunitário de Saúde (ACS), em uma equipe de saúde da família do município de Serro/MG. O uso do Diário foi instituído em meados de 2005 como forma de registro das atividades realizadas pelos ACS durante suas visitas domiciliares. Foram registradas todas as visitas realizadas, bem como as atividades e orientações prestadas, também observações particulares do profissional. Ao longo do tempo foi observada uma nova função para o Diário: ser uma via de comunicação entre o enfermeiro e o ACS. Foram revisados 25 Diários de seis ACSs, dos anos de 2009 e 2010 e retirados os relatos que melhor demonstrassem essa nova característica do instrumento. Observou-se que o uso permite o conhecimento das práticas e opiniões dos ACSs, bem como evidenciou particularidades da comunidade e dos usuários que possivelmente passariam distante do enfoque da equipe. Sugere-se uma análise mais aprofundada dos relatos para maior compreensão dos significados das crenças, símbolos e práticas populares evidenciados, visando um entendimento maior da comunidade assistida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho buscou propor um projeto de intervenção nas visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde ACS, da Estratégia de Saúde da Família (ESF), do município de Rio Manso- Minas Gerais. Como metodologia, partiu-se da realidade levantada no município e através da revisão bibliográfica. Espera-se com este projeto melhorar as atividades realizadas pelo agente comunitário de saúde e com isso melhorar a qualidade da assistência prestada por toda a equipe de saúde do município.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A elaboração de um Guia de Orientações para visita domiciliar realizada pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) pautou-se na necessidade de sistematizar as informações levantadas pelo ACS, bem como uniformizar as orientações dadas pelos mesmos aos usuários em diversas situações vivenciadas. O objetivo proposto foi realizar uma revisão de literatura para subsidiar a elaboração de um Guia de orientações para a visita domiciliar a ser realizada pelos ACSs. A base de dados utilizada foi o Scientific Electronic Library on Line (SciELO) na busca das publicações e também nos manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde, de Minas Gerais. A revisão demonstrou que o trabalho desenvolvido pelos ACS durante as visitas domiciliares é de primordial importância, pois as informações colhidas ajudam e direcionam todo o trabalho de uma equipe e alimenta o sistema de informação, o que se torna determinante para o sucesso ou o fracasso de toda a construção de um trabalho em conjunto. O ACS deve estar preparado para acompanhar e orientar famílias e também a comunidade. É considerado um elo entre a comunidade e equipe e também um elo cultural, que dá mais força ao trabalho educativo, ao unir dois universos culturais distintos: o do saber científico e do saber popular. A perspectiva é que com a utilização dessas orientações a equipe tenha mais informações sobre as famílias e possa traçar uma assistência mais centrada no usuário, pois os dados levantados pelos ACSs trazem uma realidade contextualizada possibilitando o cumprimento de um importante papel na consolidação da Estratégia da Saúde da Família.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O início das atividades nas escolas pactuadas no Programa Saúde na Escola (PSE), realizadas pela equipe de saúde do PSE, possibilitou a visualização da importância da inserção dos Agentes Comunitários de Saúde no ambiente escolar. Partindo dessa premissa, este estudo objetivou elaborar um plano de ação para capacitar os agentes comunitários de saúde (ACS) visando ao aumento da efetividade nas ações de saúde da equipe de saúde do Programa Saúde na Escola (PSE). Para tal, fez-se revisão de literatura com busca de informações em periódicos na Biblioteca Virtual em Saúde, nas bases de dados do SciELO, LILACS e do BDENF, com os descritores: agente comunitário de saúde, educação em saúde, promoção da saúde e saúde escolar. Também foram pesquisados Programas do Ministério da Saúde e da Educação e textos dos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). Espera-se que o plano de ação possa contribuir para o desenvolvimento de práticas para a melhoria da qualidade de vida dos escolares.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A visita domiciliar constitui a ferramenta principal do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (membro da equipe Estratégia Saúde da Família), sendo vital para a educação em saúde, uma vez que fornece as bases para o planejamento individualizado dos processos educativos a cada indivíduo ou grupo familiar. O objetivo deste trabalho foi realizar revisão bibliográfica sobre o tema visita domiciliar, obter um diagnóstico acerca da visita domiciliar realizada pelos ACSs da ESF Esperança do município de Curvelo, Minas Gerais e elaborar uma proposta de capacitação para estes ACSs. A partir da observação ativa do processo de trabalho dos ACSs da ESF Esperança, constatou-se a necessidade de intervir na forma de assistir e abordar a gestante no período concepcional e pós-parto. Capacitar exige a adoção de uma metodologia educacional que deverá estar baseada nos princípios de uma pedagogia crítica, que considere os profissionais de saúde e a comunidade como participantes ativos do processo de aprendizagem. Dessa forma, desenvolveu-se uma proposta de capacitação para os ACSs atuarem no ciclo de vida gravídico-puerperal, promovendo a educação em saúde. A visita domiciliar possui um caráter estratégico contribuindo para a consolidação do Sistema Único de Saúde. Iniciativas de elaborar propostas de capacitação para ACSs tornam-se necessárias para a obtenção de instrumentos de qualificação dessa força de trabalho e obtenção de atores sociais dinâmicos e estruturados para a realidade do processo de trabalho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Programa Saúde da Família ou PSF conhecido hoje como Estratégia da Saúde da Família visa mudar o modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial, para um modelo onde o enfoque é a família no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Tem como membro de sua equipe de saúde os Agentes Comunitários de saúde ( ACS). O objetivo deste trabalho buscou investigar qual preparação é atribuída ao profissional Agente Comunitário de Saúde para realizar as suas funções, respeitando-se a privacidade e confidencialidade das informações dos usuários. Utilizou-se o método de revisão bibliográfica que consiste na pesquisa em livros e artigos científicos de acordo com o tema e a proposta previamente idealizada para a pesquisa. Os estudos selecionados, no total de 33, apontaram que cabe ao ACS realizar visitas domiciliares às famílias cadastradas, com objetivo de conhecer a situação social de cada uma delas e, assim, segundo suas necessidades, oferecer alguma ação de saúde. Ele deve ter bom relacionamento com a comunidade e saber trabalhar com a grande diversidade de situações e com as questões relacionadas a preconceitos, sigilo e ética profissional uma vez que recebe informações privativas das famílias e/ou pessoas cadastradas na sua área de abrangência. Precisa cultivar relação de confiança entre ele e usuários, dentre outros. Considera-se, portanto, que cursos de capacitação e educação permanente para os ACS devem abordar todos esses aspectos bem como os fatores culturais e religiosos que possam influenciar no comportamento dos indivíduos com relação à sua saúde

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Agente Comunitário de Saúde é alguém que se destaca pela boa capacidade de se comunicar com as pessoas e pela natural habilidade de liderar equipes. Ele deve residir obrigatoriamente na localidade onde exerce a sua função, visando à criação de vínculo com a comunidade, ou seja, funcionando como elo entre essa e a Unidade Básica de Saúde através do contato permanente com as famílias; e assim, facilitando os trabalhos de vigilância e de promoção da saúde realizados por equipe multiprofissional. E ainda, atua como elo cultural, ao reforçar o trabalho educativo e unir dois universos culturais distintos: o do saber científico e o do saber popular. Desse modo, o profissional em tela reveste-se de fundamental importância para a reorganização da Atenção Básica, pois pode atuar em diversos contextos como, por exemplo, em casos de minimização dos agravos de saúde da família. Este trabalho apresenta um estudo descritivo sobre a importância do Agente Comunitário de Saúde na Unidade Básica de Saúde com Saúde da Família de Saturnino Braga, em Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro; bem como os resultados esperados a partir das ações planejadas pela equipe de Atenção Básica da Unidade, de acordo com a Estratégia Saúde da Família da Política Nacional de Atenção Básica, do Ministério da Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Agente Comunitário de Saúde é alguém que se destaca pela boa capacidade de se comunicar com as pessoas e pela natural habilidade de liderar equipes. Ele deve residir obrigatoriamente na localidade onde exerce a sua função, visando à criação de vínculo com a comunidade, ou seja, funcionando como elo entre essa e a Unidade Básica de Saúde através do contato permanente com as famílias; e assim, facilitando os trabalhos de vigilância e de promoção da saúde realizados por equipe multiprofissional. E ainda, atua como elo cultural, ao reforçar o trabalho educativo e unir dois universos culturais distintos: o do saber científico e o do saber popular. Desse modo, o profissional em tela reveste-se de fundamental importância para a reorganização da Atenção Básica, pois pode atuar em diversos contextos como, por exemplo, em casos de minimização dos agravos de saúde da família. Este trabalho apresenta um estudo descritivo sobre a importância do Agente Comunitário de Saúde na Unidade Básica de Saúde com Saúde da Família de Saturnino Braga, em Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro; bem como os resultados esperados a partir das ações planejadas pela equipe de Atenção Básica da Unidade, de acordo com a Estratégia Saúde da Família da Política Nacional de Atenção Básica, do Ministério da Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Programa de Saúde da Família (PSF) surgiu partir de um encontro promovido pelo Ministério da Saúde para discutir os resultados alcançados pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), juntamente com os gestores municipais que reivindicavam reestruturação imediata do programa. Assim, o PSF nasceu sob a inspiração do êxito alcançado pelo PACS e a experiência positiva do Programa de Médico da Família em Niterói. O PSF, agora elevado ao status de Estratégia Saúde da Família (ESF), configura-se como uma proposta de reordenamento do modelo assistencial a partir de uma nova configuração do sistema de atenção básica, através de uma equipe de profissionais de diversas áreas da saúde, com graus de instrução superior e médio, como é o caso dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS's). O ACS é o profissional da saúde pertencente à comunidade de sua área de atuação, e que desenvolve ações nos domicílios sob sua responsabilidade. O ACS é, portanto, o elo de ligação entre Unidade de Saúde da Família e a comunidade onde desenvolve suas ações. Em virtude de sua proximidade com a comunidade e, consequentemente, com as famílias que a compõe, o ACS torna-se o principal difusor das práticas de atenção básica da saúde, principalmente ao que tange à alimentação familiar, em especial, da criança. Neste sentido, o presente trabalho visa demonstrar a importância do ACS frente às dificuldades enfrentadas pelas mães em relação à alimentação da criança, especialmente na etapa de transição alimentar, quando se requer atenção dobrada em relação às práticas nutricionais, pois, uma má orientação pode levar a situações patológicas irreversíveis na fase adulta do indivíduo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Programa Saúde da Família ou PSF conhecido hoje como Estratégia da Saúde da Família visa mudar o modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial, para um modelo onde o enfoque é a família no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Tem como membro de sua equipe de saúde os Agentes Comunitários de saúde ( ACS). O objetivo deste trabalho buscou investigar qual preparação é atribuída ao profissional Agente Comunitário de Saúde para realizar as suas funções, respeitando-se a privacidade e confidencialidade das informações dos usuários. Utilizou-se o método de revisão bibliográfica que consiste na pesquisa em livros e artigos científicos de acordo com o tema e a proposta previamente idealizada para a pesquisa. Os estudos selecionados, no total de 33, apontaram que cabe ao ACS realizar visitas domiciliares às famílias cadastradas, com objetivo de conhecer a situação social de cada uma delas e, assim, segundo suas necessidades, oferecer alguma ação de saúde. Ele deve ter bom relacionamento com a comunidade e saber trabalhar com a grande diversidade de situações e com as questões relacionadas a preconceitos, sigilo e ética profissional uma vez que recebe informações privativas das famílias e/ou pessoas cadastradas na sua área de abrangência. Precisa cultivar relação de confiança entre ele e usuários, dentre outros. Considera-se, portanto, que cursos de capacitação e educação permanente para os ACS devem abordar todos esses aspectos bem como os fatores culturais e religiosos que possam influenciar no comportamento dos indivíduos com relação à sua saúde