959 resultados para Adolescentes - Doenças sexulamente transmissíveis
Resumo:
Faz-se uma reflexão sobre a contracepção e suas conseqüências na adolescência, baseada em trabalhos nacionais e internacionais alertam para a precocidade do início da atividade sexual, a qual expõe os adolescentes aos riscos da gravidez e das doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Verifica-se que a maioria dos adolescentes recebe informações sobre contracepção, sendo a pílula e o preservativo os mais conhecidos e utilizados. Porém, registram-se elevada inadequação na utilização dos métodos contraceptivos, além da falta de serviços assistências, onde possam buscar orientações e atendimento. Tal realidade alerta para a necessidade de maior envolvimento de profissionais da saúde, da educação, família e comunidade, garantindo qualidade de vida aos adolescentes.
Resumo:
Sexo e sexualidade são temas bastante abordados pela sociedade e suas instituições, desde a mídia até a universidade. Também a escola de ensino fundamental e médio vem sendo apontada como espaço propício para se trabalhar com orientação sexual, considerando inclusive as questões em voga como a gravidez não planejada na adolescência, as relações de gênero, o combate à homofobia e as doenças sexualmente transmissíveis, particularmente a AIDS. O presente trabalho é resultado de uma pesquisa realizada com adolescentes de 14 a 19 anos, estudantes de uma escola pública de ensino médio, tendo como objetivos verificar como pensam e se comportam os jovens frente a questões e atitudes que envolvem sexo e sexualidade. A técnica de coleta de dados foi a redação, em que os sujeitos escreveram sobre idéias, práticas e comportamentos sexuais, sendo que no recorte feito para a apresentação deste artigo, nos prendemos aos relacionamentos afetivos e relações sexuais.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
Resumo:
O aumento da incidência de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) em alunos do ensino fundamental e médio está ocorrendo no mesmo período em que se dá o crescimento da prevalência de consumo de etanol nesta faixa etária. Alguns estudos têm demonstrado a relação entre o uso de etanol e comportamentos sexuais de risco na adolescência. O aumento do número de publicações das relações entre o uso de substâncias psicoativas e as DSTs revela a crescente preocupação dos pesquisadores da área de saúde mundial com esses dois problemas importantes. Essas questões atingem uma camada importante da população – os adolescentes – podendo interferir no desenvolvimento desses indivíduos que constituirão a população adulta e produtiva da sociedade no futuro. Há muitos trabalhos de conscientização contra o alcoolismo ou DSTs visando o público jovem, porém há poucos que correlacione os dois temas. Portanto, o presente trabalho se propôs a estudar a relação entre o consumo abusivo de etanol, como substância psicoativa, e o comportamento sexual de risco através do levantamento do perfil de estudantes do Ensino Médio em uma Escola Estadual da cidade de Botucatu, evidenciando a real importância de adoção de estratégias pedagógicas mais efetivas que trate dos temas em questão. O uso de etanol nessa população mostrou estar associado ao aumento no número de estudantes com vida sexual ativa, diminuição na idade de iniciação sexual, menor uso de preservativo e atos de arrependimento e violência. Conclui-se, assim, a necessidade da escola, enquanto espaço privilegiado da informação e saber, ater-se em programas que tratem dos temas em questão (drogas e sexualidade) oportunizando o diálogo e a reflexão
Resumo:
A inatividade física é uma das principais causas de morte no mundo, e um dos principais fatores de risco para doenças não transmissíveis. Os fatores de risco destas doenças podem ser prevenidos com modificações no estilo de vida, que reduz eventos cardiovasculares e aumenta a sobrevida de pacientes portadores ou em risco de coronariopatias. Entendendo de como estes agentes casuais se predispõem ao surgimento de cardiopatias, o acompanhamento de fatores de risco ajudam na identificação de sinais antecessores à doença, que podem ser modificados, atenuados e até mesmo revertidos. O objetivo do presente estudo foi de verificar a influência de um ano de prática regular de Atividade Física nas variáveis bioquímicas (bioquímicas (glicose, triglicérides, HDL, LDL, e colesterol total), circunferência de quadril e abdominal e Indice de Massa Corporal (IMC) de seus praticantes. Participaram do presente estudo 25 mulheres com idade superior a 40 anos participantes iniciantes do Programa de Exercício Físico na Atenção Básica da cidade de Rio Claro-SP. As atividades foram realizadas com frequência de três vezes por semana, em sessões de 60 minutos. Foram realizadas três análises laboratoriais (início, após 4 meses e um ano de intervenção) das variáveis bioquímicas (glicose, triglicérides, HDL, LDL, e colesterol total). Os principais resultados do presente estudo demonstraram que após quatros meses de intervenção a circunferência abdominal e o LDL apresentaram menores valores do que no início do programa. Entretanto, após um ano de intervenção a circunferência do quadril, abdominal, LDL, glicose e colesterol total apresentaram maiores valores do que quando comparado com os valores após os 4 meses. Com base nos resultados antropométricos percebe-se que houve melhores resultados aos quatro meses de intervenção do que com um ano de intervenção. Provavelmente o que ocorreu no caso do presente estudo se deve pela...
Resumo:
The youth has been calling attention due to the large number of social problems resulting from the risky behaviors. One of the behaviors that stand out is the use of alcohol because, besides being the first drug to be used by children and adolescents, this population begins to use increasingly early. Another behavior that is becoming concern in that particular group, also with early start, is the unprotected sex, causing problems as the unplanned pregnancy, abortions and sexually transmitted diseases. However, one factor is becoming relevant and requiring further study, the number of young women developing sexually transmitted diseases and becoming risk drinkers. In this direction, this study has as objective to discuss the high number of alcohol use among young women, the vulnerability that this use causes for the unprotected sex and the importance of these subjects teachers training. It should be noted, finally, the lack of training of teachers to work with the thematic ones, and mainly, the need to deconstruct gender stereotypes, an obstacle in preventing the use of alcohol, other drugs and sexually transmitted diseases.
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Although having a large access to information during adolescence, many teenagers are still uninformed on this subject. The aim of this study was verifying which and how are clarified the doubts that students have about Human Sexuality. In this study, 20 students from both genders, from 11 to 15 years old and from the 7th grade attended and answered a questionnaire with 9 questions. The doubts have been categorized in themes: pregnancy, sexually transmitted diseases, contraceptive methods and sexual response. The themes of interest were: the usage of contraceptive methods, puberty, sex and masturbation, pregnancy and virginity. The young reported that is important to talk about sexuality and they have their doubts explained with their parents, mainly the mother, with their friends and also with the internet. It is concluded that the adolescent students revealed doubts about the biological sexuality and did not receive an intentional sexual education at school. It is expected that the school can assume a role of promoting an adequate Sexual Education attending to the demand from these teenagers.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A abertura política do Brasil à democracia promoveu uma série de mudanças legislativas e de organização do Estado. Na área da infância e adolescência, após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), foram criados conselhos de nível federal, estadual e municipal, com o objetivo de promover e defender os direitos dessa população específica. Também foram formados os Conselhos Tutelares compostos por membros da sociedade civil, diretamente eleitos pela população, com a função de informar e promover esses direitos localmente. Utilizando a metodologia qualitativa-quantitativa do Discurso do Sujeito Coletivo, a pesquisa analisou a percepção e opinião dos conselheiros tutelares a respeito de situações que envolvem a prática sexual voluntária heterossexual e homossexual de adolescentes da faixa etária de 12 a 17 anos. Os dados foram colhidos com o uso de questionários semiestruturados para autopreenchimento, apresentados em visita técnica aos membros dos 44 Conselhos Tutelares do município de São Paulo. Além do perfil social e familiar, foram coletadas opiniões dos conselheiros quanto à autonomia dos adolescentes e suas noções de desrespeito legal, além de sugestões de orientação de condutas frente a três casos hipotéticos de prática sexual realizada por adolescentes. Responderam à pesquisa 80 (36,4 por cento ) conselheiros de um total de 220, de 29 (65,9 por cento ) dos 44 Conselhos Tutelares da cidade. Observou-se que apresentaram tendência a reproduzir os modelos tradicionais negativos da sociedade brasileira no julgamento da prática sexual de adolescentes, avaliando sua ocorrência pela ótica moral e de opinião de familiares e outros adultos. Mais da metade não associa tais práticas a impactos específicos sobre a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes, nem realiza encaminhamentos para sua promoção. Adotam noções desiguais de gênero do senso comum, que remetem à preocupação com a imagem e impactos da publicização da sexualidade de meninas, não fazendo o mesmo para adolescentes meninos e veem as práticas homoafetivas sob a ótica da violência e sedução, associando-as à necessidade de orientação psicológica e problemas de saúde mental. Considera-se que conselheiros tutelares estão pouco preparados para lidar com a sexualidade de adolescentes e normalmente treinados para avaliá-la tal qual a violência sexual que acomete crianças. Como possuem status local de legitimidade, são procurados e tem poder de averiguação e encaminhamento público de ocorrências, terminando por, muitas vezes, desrespeitar os direitos humanos de adolescentes quanto à expressão e vivência da sexualidade e da prática sexual saudável. Considera-se fundamental discutir o papel dos Conselhos Tutelares frente aos direitos de adolescentes, de forma que ao contrário do proposto na democratização do país, não se configurem como mais um instrumentos de exercício de poder para perpetuar desigualdades sociais. Na área da sexualidade, a defesa dos direitos de adolescentes passa pelo respeito a sua sexualidade, acesso à informação, à garantia de serviços públicos que efetivamente os atendam para proporcionar exames, contracepção, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, etc., com respeito a sua cidadania, especificidades, necessidades, autonomia e dignidade pessoal, promovendo-os e defendendo-os frente a famílias, comunidade, a toda a sociedade e ao próprio poder público.
Resumo:
Em Portugal existe legislação referente à educação sexual em meio escolar desde 1984. A mais recente é de agosto de 2009. Este estudo pretende perceber se esta lei está a ser cumprida num Agrupamento de Escolas do norte do país e quais as principais dúvidas, relacionadas com a sexualidade, que os adolescentes apresentam. Para isso foi aplicado um questionário a 274 alunos (46.4% de rapazes e 53.6% de raparigas), entre os 10 e os 20 anos de idade (média = 13.7%). O estudo permitiu concluir que a maioria (75.4%) concorda com aulas de educação sexual nas escolas, no entanto, do total da amostra, 59.0% nunca tiveram aulas de educação sexual. Também se percebeu que grande parte não fala nunca destes assuntos com os pais (34.1%). As dúvidas relacionadas com a temática são variadas (desde as mudanças na adolescência, às doenças sexualmente transmissíveis ou aos métodos contracetivos, passando pela relação que estes jovens estabelecem com os pais e amigos), pelo que se torna necessária e urgente a aplicação da atual legislação sobre a educação sexual nas escolas do nosso país.