807 resultados para ASA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Insetos são estudados como modelos biológicos e evolutivos devido, principalmente, ao tamanho reduzido e ciclo de vida curto, tendo importância ecológica pelo fato de gerarem diversos benefícios em todos os ecossistemas e estarem presentes em todos os níveis tróficos. A espécie Zaprionus indianus pertence à família Drosophilidae, é nativa da África Tropical e foi recentemente introduzida no Brasil, causando grande preocupação devido aos danos causados na produção de figo roxo (Ficus carica). A temperatura é um dos fatores abióticos que influencia a velocidade de desenvolvimento, fecundidade e dispersão dos insetos, provocando alterações em aspectos morfológicos e relativos ao ciclo de vida de drosofilídeos. Estudos sobre a influência da temperatura no desenvolvimento de Z. indianus são importantes para um futuro programa de controle dessa praga, de acordo com as características climáticas de cada região. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas, em diferentes densidades larvais, sobre a espécie Z. indianus, visando analisar sua curva de crescimento e tamanho de asa. Adultos de Z. indianus foram coletados nas dependências da Universidade Estadual Paulista (Rio Claro - SP), com auxílio de puçá entomológico. Da amostra de drosofilídeos coletados, os espécimes de Z. indianus foram identificados e mantidos em potes plásticos redondos, estes acondicionados em câmaras climáticas sob condições controladas de temperatura e umidade e fotoperíodo. Foi oferecida como alimento dieta artificial comum de drosofilídeos feita à base de banana. Os ovos obtidos foram contados e separados em densidades de 100 e 500 indivíduos, em duplicata para cada densidade e temperatura testadas; os imaturos foram mantidos sob as mesmas condições que os parentais, exceto pela temperatura que foi estipulada de forma a se estudar os efeitos de três... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O nariz ocupa o centro da face, o que torna pequenas assimetrias e imperfeições evidentes. Uma de suas subunidades é a asa nasal, região que exige não apenas resultados estéticos, mas também funcionais, em sua reconstrução, tornando-se um desafio ao cirurgião plástico. Neste artigo são descritos 3 casos em que foi utilizado enxerto composto auricular para reconstrução da asa nasal. Os enxertos apresentaram integração total, com resultados estéticos e funcionais adequados. Segundo revisão da literatura, não há diferença nos índices de complicação comparando-se os enxertos com os retalhos locais e, a longo prazo, a cartilagem auricular tende a manter-se no formato moldado, sofrendo raras distorções e mínima ou nenhuma absorção, diferentemente das cartilagens costais e dos enxertos ósseos. O enxerto composto auricular é uma técnica versátil e segura, com excelentes resultados na reconstrução da asa nasal e com baixa morbidade das áreas doadoras, cumprindo com eficiência seu objetivo reparador.
Resumo:
OBJECTIVE: The aim of this study was to estimate intra- and post-operative risk using the American Society of Anaesthesiologists (ASA) classification which is an important predictor of an intervention and of the entire operating programme. STUDY DESIGN: In this retrospective study, 4435 consecutive patients undergoing elective and emergency surgery at the Gynaecological Clinic of the University Hospital of Zurich were included. The ASA classification for pre-operative risk assessment was determined by an anaesthesiologist after a thorough physical examination. We observed several pre-, intra- and post-operative parameters, such as age, body-mass-index, duration of anaesthesia, duration of surgery, blood loss, duration of post-operative stay, complicated post-operative course, morbidity and mortality. The investigation of different risk factors was achieved by a multiple linear regression model for log-transformed duration of hospitalisation. RESULTS: Age and obesity were responsible for a higher ASA classification. ASA grade correlates with the duration of anaesthesia and the duration of the surgery itself. There was a significant difference in blood loss between ASA grades I (113+/-195 ml) and III (222+/-470 ml) and between classes II (176+/-432 ml) and III. The duration of post-operative hospitalisation could also be correlated with ASA class. ASA class I=1.7+/-3.0 days, ASA class II=3.6+/-4.3 days, ASA class III=6.8+/-8.2 days, and ASA class IV=6.2+/-3.9 days. The mean post-operative in-hospital stay was 2.5+/-4.0 days without complications, and 8.7+/-6.7 days with post-operative complications. Multiple linear regression model showed that not only the ASA classification contained an important information for the duration of hospitalisation. Parameters such as age, class of diagnosis, post-operative complications, etc. also have an influence on the duration of hospitalisation. CONCLUSION: This study shows that the ASA classification can be used as a good and early available predictor for the planning of an intervention in gynaecological surgery. The ASA classification helps the surgeon to assess the peri-operative risk profile of which important information can be derived for the planning of the operation programme.
Resumo:
The purpose of this study was to evaluate if pre-anaesthetic thoracic radiographs contribute to the anaesthetic management of trauma patients by comparing American Society of Anesthesiologists Physical Status Classification (ASA grade) with and without information from thoracic radiography findings. Case records of 157 dogs and cats being anaesthetized with or without post-traumatic, pre-anaesthetic chest radiographs were retrospectively evaluated for clinical parameters, radiographic abnormalities and anaesthetic protocol. Animals were retrospectively assigned an ASA grade. ASA grades, clinical signs of respiratory abnormalities and anaesthesia protocols were compared between animals with and without chest radiographs. The group of animals without pre-anaesthetic radiographs was anaesthetized earlier after trauma and showed less respiratory abnormalities at presentation. The retrospectively evaluated ASA grade significantly increased with the information from thoracic radiography. Animals with a higher ASA grade were less frequently mechanically ventilated. Pre-anaesthetic radiographs may provide important information to assess the ASA grade in traumatized patients and may therefore influence the anesthesia protocol.