998 resultados para API X-70
Resumo:
Julkaisussa: Accuratissima orbis antiqui delineatio, sive, geographia vetus, sacra & profana
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Os objetivos deste trabalho foram quantificar as exposições dérmicas (EDs) e respiratórias (ERs) proporcionadas ao piloto e ao seu ajudante nas aplicações de herbicidas para o controle de plantas daninhas aquáticas com aerobarco; classificar essas condições de trabalho em seguras ou inseguras; e calcular a necessidade de controle das exposições (NCE) e o tempo de trabalho seguro (TTS). O aerobarco utilizado tinha casco de alumínio (4,85 x 2,42 m) e acionamento por hélice acoplada a motor a gasolina de 350 HP. O equipamento de pulverização era composto por bomba de diafragma com fluxo máximo de 49,69 L min-1, pressão máxima de 25 kg cm-2, acionada por motor a gasolina de 4 HP, e tanque de calda de 189 L. A barra de pulverização de alumínio era composta de duas seções laterais de 3 m, posicionadas na linha entre o encosto do banco do piloto e o início da estrutura protetora da hélice. Cada seção da barra tinha seis bicos com pontas de jato plano com indução de ar AI 100 03, espaçados de 0,5 m, e uma ponta OC 20 fixada em cada extremidade. O conjunto de pontas pulverizava faixas de 6 m de largura e aplicava o volume de calda de 200 L ha-1. O sistema tinha gerenciador de fluxo, controlado por central eletrônica acoplada a DGPS (com precisão submétrica), para corrigir automaticamente a vazão em função de alterações na velocidade real da embarcação. As EDs e ERs aos herbicidas foram calculadas com os dados substitutos das exposições às caldas, avaliadas com os traçadores cobre e manganês adicionados às caldas. As exposições foram extrapoladas para uma jornada de trabalho de seis horas. A segurança das condições de trabalho foi determinada com o cálculo da margem de segurança (MS), utilizando-se a fórmula MS = (NOEL x 70)/(QAE x 10), em que QAE = quantidade absorvível da exposição. As condições de trabalho foram classificadas em seguras, se MS>1, ou inseguras, se MS<1. As exposições proporcionadas pelas condições de trabalho foram de 10,65 mL de calda por dia para o piloto e de 16,80 mL por dia para o ajudante, que fica sentado em uma cadeira a 2,0 m à frente do piloto e da barra de pulverização. Classificaram-se como seguras as aplicações dos herbicidas glyphosate (Rodeo, 6 L ha-1), 2,4D (DMA 806 BR, 8 L ha-1) e fluridone (Sonar AQ, 0,4 L ha-1), para o piloto e o seu ajudante. Classificou-se como insegura a aplicação do herbicida diquat (Reward, 4,0 L ha-1) para as duas condições de trabalho, cujas necessidades de controle das exposições calculadas foram de 65% para o piloto e de 78% para o ajudante do piloto.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A plasmaféresis é a técnica de tratamento de escolha para pacientes com anemia hemolítica grave. Uma de suas conseqüências é a depleção de colinesterase plasmática, o que interfere na metabolização de alguns bloqueadores neuromusculares de uso corrente na prática anestesiológica. RELATO do CASO: Paciente com 26 anos, estado físico ASA IV, gestação de 30 semanas e 3 dias, portadora de anemia falciforme, traço talassêmico e alo-imunização para antígenos de alta freqüência. Apresentou crise de falcização, sendo transfundida com derivado sangüíneo incompatível. Evoluiu com hemólise maciça, sendo admitida com hemoglobina de 3 g/dL e hematócrito de 10%, icterícia intensa, taquicardia, apatia e descoramento. Na avaliação hematológica concluiu-se ser situação de inexistência de sangue compatível para transfusão. Foi tratada com corticoterapia, imunoglobulinas e plasmaféresis. No segundo dia de internação, evoluiu com insuficiência renal aguda e edema pulmonar agudo, piora do estado geral e instabilidade hemodinâmica. Indicada a resolução da gestação em decorrência do quadro clínico da paciente e do sofrimento fetal agudo que se sobrepôs. A paciente foi admitida na sala de operações consciente, dispnéica, pálida, ictérica, SpO2 de 91% em ar ambiente, freqüência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial de 110 x 70 mmHg, em uso de dopamina (1 µg.kg-1.min-1) e dobutamina (10 µg.kg-1.min-1). Optou-se por anestesia geral balanceada, com alfentanil (2,5 mg), etomidato (14 mg) e atracúrio (35 mg) e isoflurano. Não se observou intercorrências anestésico-cirúrgicas. Ao final, a paciente foi encaminhada à UTI, sob intubação orotraqueal, e em uso de drogas vasoativas, tendo sido extubada após 3 horas. CONCLUSÕES: Este caso mostrou-se um desafio para a equipe, visto que a paciente apresentava instabilidade hemodinâmica e alteração do coagulograma, condições que contra-indicam a anestesia regional; além disto, a plasmaféresis potencialmente depleta os estoques de colinesterases plasmáticas, o que interfere na anestesia. Entretanto, o arsenal medicamentoso disponível permitiu o manuseio seguro desta situação.
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Vitreous samples were prepared in the (100 2 x) NaPO3-x WO3 (0 <= x <= 70) glass forming system using conventional melting-quenching methods. The structural evolution of the vitreous network was monitored as a function of composition by thermal analysis, Raman spectroscopy and high resolution one- and two-dimensional P-31 solid state NMR. Addition of WO3 to the NaPO3 glass melt leads to a pronounced increase in the glass transition temperatures, suggesting a significant increase in network connectivity. At the same time Raman spectra indicate that up to about 30 mol% WO3 the tungsten atoms are linked to some non-bridging oxygen atoms (W-O- or W=O bonded species), suggesting that the network modifier sodium oxide is shared to some extent between both network formers. W-O- W bond formation occurs only at WO3 contents exceeding 30 mol%. P-31 magic angle spinning (MAS)-NMR spectra, supported by two-dimensional J-resolved spectroscopy, allow a clear distinction between species having two, one, and zero P-O-P linkages. The possible formation of some anionic tungsten sites suggested from the Raman data implies an average increase in the degree of polymerization for the phosphorus species, which would result in diminished P-31/Na-23 interactions. This prediction is indeed confirmed by P-31{Na-23} and Na-23{P-31} rotational echo double resonance (REDOR) NMR results, which indicate that successive addition of WO3 to NaPO3 glass significantly diminishes the strength of phosphorus-sodium dipole-dipole couplings.
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Vitreous samples were prepared in the (100 - x)% NaPO3-x% MoO3 (0 <= x <= 70) glass-forming system by a modified melt method that allowed good optical quality samples to be obtained. The structural evolution of the vitreous network was monitored as a function of composition by differential scanning calorimetry (DSC), Fourier transform infrared spectroscopy (FT-IR), Raman scattering, and solid-state nuclear magnetic resonance (NMR) for P-31, Na-23, and Mo-95 nuclei. Addition of MoO3 to the NaPO3 glass melt leads to a pronounced increase in the glass transition temperatures up to x = 45, suggesting a significant increase in network connectivity. For this same composition range, vibrational spectra suggest that the Mo6+ ions are bonded to some nonbridging oxygen atoms (Mo-O- or Mo=O bonded species). Mo-O-Mo bond formation occurs only at MoO3 contents exceeding x = 45. P-31 magic-angle spinning (MAS) NMR spectra, supported by two-dimensional J-resolved spectroscopy, allow a clear distinction between species having two, one, and zero P-O-P linkages. These sites are denoted as Q(2Mo)((2)), Q(1Mo)((2)), and Q(0Mo)((2)), respectively. For x < 0.45, the populations of these sites can be described along the lines of a binary model, according to which each unit of MoO3 converts two Q(nMo)((2)) sites into two Q((n+1)Mo)((2)) sites (n = 0, 1). This structural model is consistent with the presence of tetrahedral Mo(=O)(2)(O-1/2)(2) environments. Indeed, Mo-95 NMR data suggest that the majority of the molybdenum species are four-coordinated. However, the presence of additional six-coordinate molybdenum in the MAS NMR spectra indicates that the structure of these glasses may be more complicated and may additionally involve sharing of network modifier oxide between the network formers phosphorus and molybdenum. This latter hypothesis is further supported by Na-23{P-31} rotational echo double resonance (REDOR) data, which clearly reveal that the magnetic dipole-dipole interactions between P-31 and Na-23 are increasingly diminished with increasing molybdenum content. The partial transfer of modifier from the phosphate to the molybdate network former implies a partial repolymerization of the phosphate species, resulting in the formation of Q(nMo)((3)) species and accounting for the observed increase in the glass transition temperature with increasing MoO3 content that is observed in the composition range 0 <= x <= 45. Glasses with MoO3 contents beyond x = 45 show decreased thermal and crystallization stability. Their structure is characterized by isolated phosphate species [most likely of the P(OMo)(4) type] and molybdenum oxide clusters with a large extent of Mo-O-Mo connectivity.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Considering the importance of knowledge of the spatial distribution of soil properties, the purpose of this study was to evaluate the spatial variability of physical properties in a Cambisolunder different land uses in the southern Amazon region. The study was conducted on three farms with cassava, sugarcane, and agroforestry, in the region of Humaitá, in the south of the State of Amazonas. In these areas, 70 x 70 m grids were established, with a regular spacing of 10 x 10 m and a total of 64 points, where soils were sampled at 0.0-0.10 m depth. Texture (sand, silt, and clay), macroporosity, microporosity, total porosity, bulk density, and aggregate stabilitywere determined. The data were analyzed using descriptive statistics and geostatistics. It was found that the propertiesvaried spatially and that the range of these variations between land uses was different, with the highest variability for the sugarcane management.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)