109 resultados para ANANAS-COMOSUS
Resumo:
A partir del 12 de octubre de 1492, el mundo ya no fue el mismo. El almirante Cristóbal Colón tocada tierras de un nuevo continente, al que llamaría América. Cuando descubrió Las Antillas, encontró que estas islas estaban habitadas por diversas tribus donde la agricultura era el epicentro de sus vidas, de sus usos y costumbres. De ella se han heredado muchas y se encuentran vigentes de uso cotidiano. El presente trabajo hace descripción de algunas de estas vigencias y se citan ejemplos de su variada influencia como los nombres de: maní (Arachis hypogea L.), maíz (lea mays L.) guanábana (Annona muricata L.), pitahaya (Hyfocereus undatus B & G) y tabaco (Nicotiana tabacum L.), en usos particulares en el caso del mamey (Mammea americana L.), icaco (Chysobafanus icaco L.) y yuca (Manihot esculenta C.), con propósito alimenticio el quequisque (Xanthosoma sagittifolium Shott), batata (lpomoea batatas L.) y topee tambo (Caffathea affonia) y de origen autóctono como la piña (Ananas comosus L.), nancite (Byrsonima crassifolia H.B.K.), guayaba (Psidium guajava L.), coco (Cocos nucifera L.), caímito (Chysophylum caimito L.), guayacán (Guayacum sanctum L.) y la caoba ( Swietenia microphyfa L.).
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Seeds of 14 plant species extracted from food products proposed for field trips in Galapagos were tested for viability. Strawberry Fragaria ananasa and Blackberry Rubus glaucus jams (Snob and Gustadina brands) contained no viable seeds. Schullo brand granola contained inviable Sesame Sesamum indicum seed, but Sesame in granolas prepared in Galapagos was viable. Sesame seed in bread was viable but Flax Linum usitatissimum seed in bread was not. Brown Rice Oryza sativa and Sunflower seeds Helianthus annuus were both viable. Fresh Apple Malus domestica, Naranjilla Solanum quitoense, Cucumber Cucumis sativus, Pineapple Ananas comosus, Pear Pyrus communis, Bell Pepper Capsicum annuum, Tomato Solanum lycopersicum, Grape Vinis vinifera all contained viable seeds. We recommend prohibiting any product with viable seeds from field trips to uninhabited areas. CDF Contribution Number 1009.
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Todas as cultivares de abacaxi cujo interesse é o fruto, pertencem à espécie Ananas comosus var. comosus. Alguns clones de Ananas comosus var. erectifolius, Ananas comosus var. ananassoides e Ananas comosus var. bractetus são cultivados para produção de fibra ou para fins omamentais. Recentemente, houve grande incremento nestas formas de utilização.As principais características desejadas em uma cultivar de abacaxi são: crescimento rápido; folhas curtas, largas e com bordas sem espinhos; boa produção de mudas; fruto bem conformado, casca amarela; polpa amarela ou alaranjada, fime mas não fibrosa, teor de açúcar elevado, acidez moderada; coroa média a pequena. Associadas a estas características, procura-se ainda cultivares que produzam frutos de boa qualidade, que proporcionem altos rendimentos e que sejam resistentes e/ou tolerantes às principais pragas e doenças que ocorrem nos locais de plantio.
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A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em principios dos anos 80 um Banco de Gemoplasma tendo reunido atualmente um total de quase 700 acessos no campo, do gênero Ananas e outras bromeliáceas, sendo uma das maiores coleções de gemoplasma desse gênero no mundo, reunindo expressiva variabilidade genética intra e interespecífica. A coleção está em condições de campo e uma duplicata vem sendo introduzida na conservação in vitro desde 2003, como cópia de segurança. A variabilidade genética do gênero Ananas, no entanto, é ainda muito pouco explorada, apesar do potencial que essas plantas têm para a geração de diversos produtos. Os genótipos silvestres possuem uma diversidade de formas e cores, que chamam atenção pela beleza e exoticidade. Essas características conferem a essas plantas um grande potencial para serem usadas como planta omamental. O abacaxi já vem se destacando como fruteira omamental, representando, atualmente, o segundo produto mais exportado da floricultura do Ceará. Essa comercialização, no entanto, está pautada em apenas duas cultivares, o Ananas comosus var. erectifolius (=Lucidus) e o Ananas comosus var. bracteatus (=Ananas Porteanus).
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A região Extremo Sul do Estado da Bahia possui boa aptidão para a fruticultura em geral, como terras planas, que possibilitam fácil mecanização, e condições climáticas favoráveis, principalmente boa distribuição de chuvas (média 1.800 mm anuais). Com base em resultados experimentais preliminares obtidos nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, elaborou-se a 1ª aproximação de recomendação de adubação para o abacaxizeiro cultivado sem irrigação na região. Nas tabelas de 1 a 3 são apresentadas as doses recomendadas de nutrientes e dos fertilizantes mais utilizados para a cultura, com base na análise química do solo. Os fertilizantes citados são o susperfosfato simples (18% de P2O5), o superfosfato triplo (42% de P2O5), a uréia (45% de N), o sulfato de amônio (20% de N), o cloreto de potássio (58% de K2O) e o sulfato de potássio (50% de K2O).
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Uma das principais limitações para a abacaxicultura na região Extremo Sul da Bahia é a ocorrência de floração natural nos meses de junho e julho, que resulta na contratação da colheita, em dezembro, época de grande oferta e, consequentemente, de preços baixos. Combinações de época de plantio e de tamanho de mudas são usadas para tentar evitar a concentração da safra e conseguir deslocar a produção para épocas de preços mais altos. Resultados de pesquisa indicaram que o plantio de março a maio, com adubação baseada na análise de solo e conduzido sob condiçõe de sequeiro, possibilitou a indução artificial do florescimento das plantas a partir dos dez meses de idade, o que permite programar as colheitas no período de junho a outubro do ano subsequente ao plantio. O plantio no mês de janeiro possibilitou a colheita de grande parte da produção no período da entressafra, pois resultou na incidência de florações naturais a partir de julho do mesmo ano e colheita dos frutos durante o primeiro semestre do ano seguinte. A indução do florescimento do abacaxizeiro plantado em janeiro deve ser realizada nos meses de setembro ou outubro em plantas sem diferenciação floral natural. Esse procedimento permite a colheita dos frutos no período de preços mais favoráveis (até março) e a floração das plantas em período pouco favorável à incidêcia da fusariose nos frutos (novembro/dezembro), em decorrência da menor umidade relativa do ar e temperatura mais alta.
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O abacaxizeiro, Ananas comosus (L) Merril var. comosus Leal & Coppens, é cultivado na maioria dos estados brasileiros, sendo a cultivar ?Pérola? a mais plantada. Essa planta apesar de seu aspecto rústico, em uma produção comercial, é exigente em tratos culturais e fitossanitários, dentre estes a murcha que está associada à cochonilha Dysmicoccus brevipes, cujas perdas na produção, em cultivares suscetíveis, podem ultrapassar os 80% (SANCHES, 2005). O mercado interno é ainda o mais visado pelos produtores de abacaxi, sendo a aquisição ou venda de mudas entre produtores uma prática muito comum que, propicia, no entanto, a dispersão desse inseto de uma propriedade para outra ou de uma região para outra região.
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O abacaxizeiro, Ananas comosus, é atacada por diversas doenças nas regiões produtoras no mundo tanto em condições de campo quanto em pós-colheita, com reflexos negativos na produtividade e qualidade dos frutos. Entre as doenças, aquelas causadas por fungos ocorrem em maior intensidade, enquanto causado por bactérias e por vírus ocorrem em menor escala. Além disto a ocorrência de anomalias de causa abiótica também é responsável por perdas significativas na produção e qualidades dos frutos. De todas as doenças que atacam o abacaxizeiro no Brasil a fusariose, causada pelo fungo Fusarium subglutinans (Wr. Rg.) Nelson, Tousson & Marasas, f. sp. ananas, Ventura, Zambolim & Gilbertson, é a mais destrutiva, incitando perdas significativas à produção de frutos. Considerando que as cultivares Gold, Red Spanish e Smooth Cayenne entre outras, amplamente cultivadas no mundo, são suscetíveis ao agente causal da fusariose, esta doença pode constituir uma séria ameaça à abacaxicultura mundial.
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No Brasil, cultiva-se o abacaxizeiro, Ananas comosus (L) na maioria das regiões ,sendo a 'Pérola' a cultivar mais plantada. Apesar de seu aspecto rústico, essa bromeliácea, em uma produção comercial, exige tratos culturais e fitossanitários rigorosos, para evitar problemas como a murcha que está associada à cochonilha Dysmicoccus brevipes Cockerell (1893) (Hemiptera: Pseudococcidae), cujas perdas na produção, em cultivares suscetíveis, podem ultrapassar os 80% (SANCHES, 2005). O mercado interno é ainda o mais visado pelos produtores de abacaxi, sendo a aquisição ou venda de mudas entre produtores uma prática muito comum que, propicia a dispersão desse inseto de uma propriedade para outra ou de uma região para outra. O Sistema de Produção Integrada de Abacaxi é uma prática de apoio aos produtores para atender as exigências crescentes do mercado consumidor quanto à produção de alimentos seguros. Esse sistema é baseado nas boas práticas agrícolas traduzindo em valorização do ser humano, conservação do meio ambiente (solo e água), melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais, respeito à legislação trabalhista e segurança do trabalhador.
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Informacoes sobre a situacao do cultivo do abacaxi no Amazonas, os aspectos agroclimaticos e variedades, mudas, plantio, pragas e doencas, colheita e rendimento, coeficientes tecnicos para a implantacao e manutencao de 1ha, e o cultivo em sistemas agroflorestais.
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Características da planta. Exigências edafoclimáticas. Ciclos da planta. Principais variedades. Tipos de mudas. Preparo de área. Adubação de plantio. Cura. Plantio. Adubação de cobertura. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças. Indução floral. Colheita e pós-colheita. Rendimento. Coeficientes técnicos para o plantio e a manutenção de 1 hectare de abacaxi (51 mil mudas).
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Die neotropisch verbreitete Unterfamilie der Pitcairnioideae (Bromeliaceae) besteht aus den Gattungen Dyckia, Deuterocohnia, Encholirium, Fosterella und Pitcairnia. Viele der mehr als 630 Arten dieser Unterfamilie weisen eine beträchtliche morphologische Plastizität auf, was oftmals eine sichere Artbestimmung erschwert. Um den Genfluss zwischen benachbarten Populationen bzw. nah verwandten Arten ermitteln zu können und somit mögliche Hinweise auf Artbildungsprozesse und Artabgrenzung zu erhalten, sind hochsensitive molekulare Marker erforderlich. Die vorliegende Dissertation beschäftigt sich schwerpunktmäßig mit der Entwicklung von Mikrosatellitenmarkern sowie ihre beispielhafte Anwendung für populationsgenetische Fragestellungen innerhalb der Pitcairnioideae. Als Quelle für diese Marker diente zum einen eine öffentliche ’expressed sequence tag’ (EST)-Datenbank von Ananas comosus, zum anderen wurden die drei Bromelienarten Fosterella rusbyi, Dyckia marnier-lapostollei und Deuterocohnia longipetala mittels der 454-Technik partiell sequenziert. Beide Ansätze lieferten insgesamt 164.137 Rohsequenzen, auf deren Basis einige tausend perfekte Mikrosatelliten identifiziert und zahlreiche flankierende PCR-Primerpaare sowohl für das Kern- als auch das Chloroplastengenom abgeleitet wurden. Nach umfangreichen Funktionalitätstests mit Fokus auf interspezifischer Übertragbarkeit sowie intraspezifischer Variabilität der Mikrosatellitenloci in der jeweiligen Zielart wurden schließlich 48 nukleäre und sieben plastidäre Mikrosatellitenmarker etabliert. Das Potenzial der nukleären Mikrosatellitenmarker zur Abgrenzung nah verwandter und morphologisch sehr ähnlicher Arten innerhalb der Pitcairnioideae wurde zum einen in den im Nordosten Brasiliens verbreiteten Arten Dyckia pernambucana, Dy. limae, Dy. dissitiflora und Dy. macedoi durch die Genotypisierung von insgesamt 89 Individuen von neun natürlichen Standorten überprüft. Hierbei konnte basierend auf den Alleldaten an 15 nukleären 454-Mikrosatellitenloci eindeutig zwischen dem Artenkomplex ’Dy. limae/Dy. pernambucana’ auf der einen Seite und Dy. dissitiflora bzw. Dy. macedoi auf der anderen Seite unterschieden werden, eine Abtrennung der Arten Dy. limae und Dy. pernambucana war hingegen mit keiner der verwendeten Auswertemethoden möglich, was darauf hindeutet, dass es sich hierbei nicht um getrennte Arten handelt. Zum anderen wurden 190 Individuen von 28 natürlichen Standorten der in Bolivien bzw. Zentralamerika heimischen und morphologisch sehr ähnlichen Arten Fosterella christophii, F. villosula und F. micrantha untersucht. Unter Verwendung von je vier nukleären EST- und 454-Mikrosatellitenmarkern und verschiedenen Clusteranalysen konnten zwei genetisch voneinander getrennte und geographisch determinierte Gruppen definiert werden. Dabei umfasste die größere der beiden Gruppen alle drei Arten, deren Siedlungsbereich neben einem Areal in den bolivianischen Departamentos Beni, La Paz und Cochabamba auch das gesamte Verbreitungsgebiet von F. micrantha in Zentralamerika beinhaltete. Die zweite, kleinere Gruppe enthielt nur Populationen von F. christophii und F. villosula und war auf eine relativ kleine Region im bolivianischen Departamento Santa Cruz beschränkt. Innerhalb von Bolivien liegt dieser Verteilung möglicherweise eine genetische Barriere im Bereich des Andenknicks zugrunde, infolge welcher alle Populationen südlich und nördlich dieser Region weitgehend unabhängig von ihrer Artzugehörigkeit gruppieren. Eine klare Trennung der drei Arten war nicht möglich, sodass davon ausgegangen werden kann, dass der Artbildungsprozess innerhalb der sog. ’micrantha-Gruppe’ noch keineswegs abgeschlossen ist. In einem dritten Ansatz wurden 15 nukleäre und sieben plastidäre Mikrosatellitenmarker zur Genotypisierung von 253 Individuen aus 30 natürlichen Populationen von Fosterella rusbyi eingesetzt. Damit sollte die Verteilung der genetischen Diversität und der Genfluss zwischen den Populationen dieser in den bolivianischen Anden inselartig verbreiteten Art untersucht werden. Die einzelnen Populationen erwiesen sich als genetisch deutlich voneinander differenziert, wobei nahezu jede Population durch eine individuelle Kombination von Genotypen charakterisiert war. Auf Ebene der Populationen wurde weiterhin ein deutliches Heterozygoten-Defizit über nahezu alle Loci ermittelt, was am ehesten durch Faktoren wie Inzucht und Selbstbestäubung in Kombination mit einer Tendenz zu klonalem Wachstum erklärt werden kann. Mögliche Gründe für den eingeschränkten Genfluss zwischen den Populationen werden diskutiert.
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Background and Aims Several animals that live on bromeliads can contribute to plant nutrition through nitrogen provisioning (digestive mutualism). The bromeliad-living spider Psecas chapoda (Salticidae) inhabits and breeds on Bromelia balansae in regions of South America, but in specific regions can also appear on Ananas comosus (pineapple) plantations and Aechmea distichantha. Methods Using isotopic and physiological methods in greenhouse experiments, the role of labelled ((15)N) spider faeces and Drosophila melanogaster flies in the nutrition and growth of each host plant was evaluated, as well as seasonal variation in the importance of this digestive mutualism. Key Results Spiders contributed 0.6 +/- 0.2% (mean +/- s.e.; dry season) to 2.7 +/- 1% (wet season) to the total nitrogen in B. balansae, 2.4 +/- 0.4% (dry) to 4.1 +/- 0.3% (wet) in An. comosus and 3.8 +/- 0.4% (dry) to 5 +/- 1% (wet) in Ae. distichantha. In contrast, flies did not contribute to the nutrition of these bromeliads. Chlorophylls and carotenoid concentrations did not differ among treatments. Plants that received faeces had higher soluble protein concentrations and leaf growth (RGR) only during the wet season. Conclusions These results indicate that the mutualism between spiders and bromeliads is seasonally restricted, generating a conditional outcome. There was interspecific variation in nutrient uptake, probably related to each species` performance and photosynthetic pathways. Whereas B. balansae seems to use nitrogen for growth, Ae. distichantha apparently stores nitrogen for stressful nutritional conditions. Bromeliads absorbed more nitrogen coming from spider faeces than from flies, reinforcing the beneficial role played by predators in these digestive mutualisms.
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Crassulacean acid metabolism (CAM) confers crucial adaptations for plants living under frequent environmental stresses. A wide metabolic plasticity can be found among CAM species regarding the type of storage carbohydrate, organic acid accumulated at night and decarboxylating system. Consequently, many aspects of the CAM pathway control are still elusive while the impact of this photosynthetic adaptation on nitrogen metabolism has remained largely unexplored. In this study, we investigated a possible link between the CAM cycle and the nitrogen assimilation in the atmospheric bromeliad Tillandsia pohliana by simultaneously characterizing the diel changes in key enzyme activities and metabolite levels of both organic acid and nitrate metabolisms. The results revealed that T. pohliana performed a typical CAM cycle in which phosphoenolpyruvate carboxylase and phosphoenolpyruvate carboxykinase phosphorylation seemed to play a crucial role to avoid futile cycles of carboxylation and decarboxylation. Unlike all other bromeliads previously investigated, almost equimolar concentrations of malate and citrate were accumulated at night. Moreover, a marked nocturnal depletion in the starch reservoirs and an atypical pattern of nitrate reduction restricted to the nighttime were also observed. Since reduction and assimilation of nitrate requires a massive supply of reducing power and energy and considering that T. pohliana lives overexposed to the sunlight, we hypothesize that citrate decarboxylation might be an accessory mechanism to increase internal CO(2) concentration during the day while its biosynthesis could provide NADH and ATP for nocturnal assimilation of nitrate. Therefore, besides delivering photoprotection during the day, citrate might represent a key component connecting both CAM pathway and nitrogen metabolism in T. pohliana: a scenario that certainly deserves further study not only in this species but also in other CAM plants that nocturnally accumulate citrate. (C) 2010 Elsevier GmbH. All rights reserved.
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Urea is an important nitrogen source for some bromeliad species, and in nature it is derived from the excretion of amphibians, which visit or live inside the tank water. Its assimilation is dependent on the hydrolysis by urease (EC: 3.5.1.5), and although this enzyme has been extensively studied to date, little information is available about its cellular location. In higher plants, this enzyme is considered to be present in the cytoplasm. However, there is evidence that urease is secreted by the bromeliad Vriesea gigantea, implying that this enzyme is at least temporarily located in the plasmatic membrane and cell wall. In this article, urease activity was measured in different cell fractions using leaf tissues of two bromeliad species: the tank bromeliad V. gigantea and the terrestrial bromeliad Ananas comosus (L.) Merr. In both species, urease was present in the cell wall and membrane fractions, besides the cytoplasm. Moreover, a considerable difference was observed between the species: while V. gigantea had 40% of the urease activity detected in the membranes and cell wall fractions, less than 20% were found in the same fractions in A. comosus. The high proportion of urease found in cell wall and membranes in V. gigantea was also investigated by cytochemical detection and immunoreaction assay. Both approaches confirmed the enzymatic assay. We suggest this physiological characteristic allows tank bromeliads to survive in a nitrogen-limited environment, utilizing urea rapidly and efficiently and competing successfully for this nitrogen source against microorganisms that live in the tank water.