984 resultados para AIDS knowledge


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Este estudo tem como objetivo identificar a estrutura representacional do cuidado em saúde ao paciente soropositivo ao HIV/Aids entre os profissionais da equipe de saúde, descrever a representação do cuidado em saúde através das abordagens estrutural e processual, analisar o cuidado em saúde a partir das representações construídas por essa equipe e discutir a mudança de conhecimentos e práticas de cuidado em saúde a partir das representações. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, orientada pela Teoria das Representações Sociais. Os sujeitos do estudo foram profissionais de saúde atuantes em instituições públicas no Rio de Janeiro, sendo na primeira etapa, 148 profissionais de 20 instituições e, na segunda, 23 de duas instituições. A coleta de dados deu-se através de questionários de caracterização, evocações livres e entrevista semiestruturada. A análise dos dados utilizou o quadro de quatro casas a partir do software EVOC 2003, a análise de similitude e a análise lexical pelo software Alceste 4.10. Com relação à estrutura da Representação, destaca-se que o Núcleo Central foi composto por: amor, acolhimento, informação, respeito, adesão-tratamento e não-discriminação, que indicam uma dimensão relacionada aos aspectos afetivos, práticos e funcionais do cuidado. Na zona de contraste, ressalta-se a presença da proteção-profissional. A partir da análise de similitude foi possível perceber a tendência à centralidade do léxico amor. Ele organiza a representação e possui forte ligação com o termo solidariedade. Na análise realizada pelo Alceste, foram definidas seis classes: A constituição da equipe de saúde e o processo de cuidar: definições, práticas e dificuldades; As práticas de proteção adotadas pelos profissionais frente ao HIV; As formas de enfrentamento diante do diagnóstico positivo ao HIV; Atitudes profissionais: avaliações e julgamentos; As memórias sociais sobre a aids: origem, circulação, informação e imagens e, por fim, A epidemia de aids nos dias atuais. Conclui-se que a representação social do cuidado entre profissionais de saúde tem, em sua estrutura e organização, a interação sustentada por uma arqueologia que se liga aos considerados sentimentos nobres e às ações de abnegação e de superação humanas, tendo como elemento central o amor que caracteriza suas ações e influencia sua práxis. A importância da oferta desse cuidado amoroso está em sua relação com a humanização das ações assistenciais, atendendo à demanda do indivíduo durante a manifestação da doença, respeitando sua singularidade como ser humano e facilitando seu processo de adoecimento e busca pela melhoria da saúde.

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O objetivo principal deste trabalho consiste em analisar a construção social do cuidado em um grupo específico de apoio aos portadores do vírus HIV/AIDS. Para tanto, apresentamos uma discussão teórico-conceitual e metodológica desenvolvida em quatro capítulos. Nos dois primeiros refletimos sobre a trajetória, do enfrentamento da epidemia do HIV/Aids no Brasil e o papel das ONGs nessa trajetória, buscando delinear o campo de disputando qual um grupo específico de portadores do vírus HIV/Aids se insere e assume posição contra-hegemônica. Em seguida, no terceiro capítulo, mapeamos o percurso da formação desse grupo, analisando o engendramento das atividades ali desenvolvidas e os reflexos do campo de disputa no interior do grupo. No capítulo seguinte, refletimos sobre a história de vida de uma das participantes do grupo, por meio da qual identificamos quais as possíveis configurações desse sujeito, mediante sua inserção nos espaços sociais. Verificamos que tal inserção amplia sua capacidade de articular saberes no enfrentamento dos seus problemas de saúde. Concluímos que o grupo estabelece modos de fazer que primam pela manutenção do vínculo por onde circulam bens e se efetuam as solidariedades. Além disso, percebemos que as hegemônicas concepções de saúde e doença estão tendo seus poros alargados por este reordenamento social que não somente filtra os valores indesejáveis da visão hegemônica, como também propicia aos sujeitos a redescoberta do seu próprio cuidado. Por fim, constatamos que as representações sobre saúde e doença, decorrentes da que as representações dobre saúde e doença, decorrentes da inserção do sujeito em espaços sociais específicos, como os grupos de apoio, provocam (re)significações importantes: trabalhar, cozinhar, dormir, alimentar-se e também aquelas que estavam somente na ordem do lazer, como passear, ficar em casa com a família, visitar e ser visitado por amigos, dançar e outras, ganham nova dimensão e passam a ser vistas como vetores de saúde. Deste modo, gestos simples e práticas habituais assumem aspectos de táticas que modulam o cuidado dos sujeitos, Estas práticas realizadas no cotidiano, as quais chamamos de cuidado vivo, são também percebidas pelos sujeitos como cuidado.

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O presente estudo tem como objetivos identificar as representações sociais do cuidado em saúde à pessoa que vive com HIV/aids para enfermeiros e médicos, descrevendo-as através das abordagens estrutural e processual; comparar as representações de enfermeiros e médicos; e analisar o cuidado em saúde à pessoa que vive com HIV/aids a partir das representações construídas por esses profissionais. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, orientado pela Teoria das Representações Sociais. Os participantes do estudo foram, numa primeira etapa, 81 profissionais, sendo 54 médicos e 27 enfermeiros que trabalham em instituições públicas com atuação voltada à testagem e ao atendimento à pessoa que vive com HIV/aids, onde responderam ao questionário sócio-profissional e de evocações livres. Na segunda etapa, conforme conveniência, participaram da entrevista semi-estruturada, 20 enfermeiros e 18 médicos. Para a análise dos dados utilizamos a técnica do quadro de quatro casas com a utilização do software EVOC 2005 e a análise lexical pelo software Alceste 4.0. Quanto à estrutura representacional geral, destaca-se no Núcleo Central os termos acolhimento, adesão-tratamento, futuro e informação, que refletem a estruturação do processo assistencial da prática do cuidado no seio do programa. Na zona de contraste foram identificados atenção, cuidado e educação-saúde, que reforçam o Núcleo Central. Destaca-se, ainda, o léxico cuidado trazendo a dimensão imagética da representação. Na análise realizada pelo Alceste foram definidas cinco classes: estrutura e dinâmica de atendimento às pessoas que vivem com HIV/aids; o processo de transmissão e de prevenção do HIV/aids: entre vítimas, culpados e profissionais; memórias e história da epidemia de HIV/aids contada por profissionais; o cuidado no contexto da equipe multidisciplinar: composição, desafios e conceitos; o programa nacional DST/Aids e sua implementação nas unidades de saúde: avaliação, memória e capacitação. Realizamos ainda, a análise cruzada dos termos cuidado de enfermagem e cuidado médico. Ao final do estudo, consideramos que a representação do cuidado em saúde para este grupo de profissionais mostrou-se positiva apesar das dificuldades encontradas em seu cotidiano laboral. A representação do cuidado em saúde à pessoa vivendo com HIV/aids para médicos e enfermeiros apoia-se no programa DST/Aids e no conhecimento científico que embasa cada profissão. Os profissionais valorizam o trabalho multidisciplinar e procuram tratar o cliente de forma respeitosa, incentivando a adesão ao tratamento através de informação e do apoio psicológico.

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Este estudo tem como objeto o cuidado de Enfermagem e suas memórias e representações sociais para enfermeiros hospitalares inseridos nas unidades de referências para pessoas que viviam com o HIV/aids no Rio de Janeiro, no decorrer de 1980 a 1991. Os objetivos específicos foram: identificar a memória social do cuidado de enfermagem implementado pelos enfermeiros aos acometidos pelo HIV/aids no Município do Rio de Janeiro; descrever as práticas de cuidado pelos enfermeiros no contexto do recorte temporal adotado no estudo; descrever o processo de enfrentamento da epidemia da aids pelos enfermeiros, tanto no contexto do cuidado de enfermagem no espaço hospitalar, quanto nas relações sociais estabelecidas; analisar as memórias e representações sociais de enfermeiros acerca do cuidado de Enfermagem prestado às pessoas com HIV/aids em situação de hospitalização na primeira década da epidemia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, de campo, com abordagem qualitativa, baseada nos pressupostos teóricos da memória social propostos por Sá em sua interface com a teoria de representações sociais no campo da Psicologia Social. Realizada com 30 enfermeiros que atuaram em hospitais considerados de referência para o tratamento de clientes que viviam com HIV/aids. Os dados foram coletados por uma entrevista semiestruturada e a visualização de 12 fac-símiles escolhidos de forma aleatória na imprensa. A população de estudo é predominantemente do sexo feminino e com idade entre 51 a 60 anos. Os principais resultados apontam que a memória social do cuidado de enfermagem se constitui a partir de diferentes objetos representacionais (cuidado de enfermagem, aids e biossegurança), instâncias da memória social (pessoal, pública, prática, coletiva, comuns, histórica oral e histórica documental) e diversos elementos que constituem esta memória (ambiente de cuidado e relações sociais, familiares e laborais, dentre outras). Emergiram sete categorias de análise: O processo do cuidado de Enfermagem: do enfrentamento, da capacitação e do desenvolvimento; Sentimentos dos enfermeiros e dos clientes descritos pelos participantes no processo de cuidar; O processo de cuidado direto ao cliente no início da epidemia; Memórias da autoproteção profissional e da proteção ao cliente no contexto do HIV/aids; Os contextos do cuidado: ambiente, materiais e recursos humanos; Memórias dos enfermeiros sobre os clientes acometidos pelo HIV e Relacionamento interpessoal. Destaca-se que a memória do cuidado de enfermagem se mostra ligada à construção representacional da aids (não familiar/familiar), do cuidado de enfermagem (sem controle/sob controle) e à constituição de um grupo social com forte identidade, o dos enfermeiros da aids. Concluímos que o estudo mostrou o trabalho pioneiro dos enfermeiros com o HIV/aids no ambiente hospitalar. Esses profissionais tiveram que cuidar desses clientes em meio à possibilidade de contaminação, ao mesmo tempo em que desenvolviam um autocuidado, em alguns momentos exagerados devido ao desconhecimento sobre a síndrome, como forma de preservação da sua saúde, bem como de sua família. A memória social como conceito guarda-chuva mostrou-se pertinente para a análise dos dados, permitindo recuperar, ao menos em parte, a dinâmica do cuidado de enfermagem nos primeiros anos da síndrome.

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Objective: To identify differences between manufacturing firms in Nigeria that have undertaken HIV/AIDS prevention activities and those that have not as a step toward improving the targeting of HIV policies and interventions. Methods: A survey of a representative sample of registered manufacturing firms in Nigeria, stratified by location, workforce size, and industrial sector. The survey was administered to managers of 232 firms representing most major industrial areas and sectors in March-April 2001. Results: 45.3 percent of the firms’ managers received information about HIV/AIDS from a source outside the firm in 2000; 7.7 percent knew of an employee who was HIV-positive at the time of the survey; and 13.6 percent knew of an employee who had left the firm and/or died in service due to AIDS. Only 31.7 percent of firms took any action to prevent HIV among employees in 2000, and 23.9 percent had discussed the epidemic as a potential business concern. The best correlates of having taken action on HIV were knowledge of an HIV-positive employee or having lost an employee to AIDS (odds ratio [OR] 6.36, 95% confidence interval [CI]: 2.30, 17.57) and receiving information about the disease from an outside source (OR 7.83, 95% CI: 3.46, 17.69). Conclusions: Despite a nationwide HIV seroprevalence of 5.8 percent, as of 2001 most Nigerian manufacturing firm managers did not regard HIV/AIDS as a serious problem and had neither taken any action on it nor discussed it as a business issue. Providing managers with accurate, relevant information about the epidemic and practical prevention interventions might strengthen the business response to AIDS in countries like Nigeria.

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Students' attitudes to and knowledge and awareness of the acquired immune deficiency syndrome (AIDS) was assessed by questionnaire. The recent information campaign reached a high proportion of the sample of 1063 students and television was the most memorable medium. Students were generally aware that AIDS was not associated with social contact but there was confusion about the risk of infection from donating or receiving blood, with 17.9% of blood donors now less willing to donate blood. Most of the students were aware that the condom reduces the risk of spread of AIDS sexually but there was no indication of widespread condom usage among the 399 students who admitted they were sexually active; 39.1% of this group used condoms alone or with other protection. Almost half the sample (47.6%) would like to have the opportunity to have their blood tested for the AIDS virus; 96 students would prefer this to be at a clinic and 59 of them would not wish their family doctor to know the result. A high proportion of the sample considered that AIDS victims should be cared for at home or in a special hospice.

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This paper demonstrates a potential application for latent semantic analysis and similar techniques in visualising the differences between two levels of knowledge about a risk issue. The HIV/AIDS risk issue will be examined and the semantic clusters of key words in a technical corpora derived from specific literature about HIV/AIDS will be compared with the semantic clusters of those in more general corpora. It is hoped that these comparisons will create a fast and efficient complementary approach to the articulation of mental models of risk issues that could be used to target possible inconsistencies between expert and lay mental models.

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Introduction: Les efforts globaux pour contrôler la tuberculose sont présentement restreints par la prévalence croissante du VIH/SIDA. Quoique les éclosions de la tuberculose multi résistante (TB-MDR) soient fréquemment rapportées parmi les populations atteintes du SIDA, le lien entre VIH/SIDA et le développement de résistance n’est pas clair. Objectifs: Cette recherche visait à : (1) développer une base de connaissances concernant les facteurs associés à des éclosions de la TB-MDR parmi les patients atteints du VIH/SIDA; (2) utiliser ce cadre de connaissances pour accroître des mesures préliminaires pour mieux contrôler la tuberculose pulmonaire chez les patients atteints du VIH/SIDA; et (3) afin d’améliorer l’application des ces mesures, affiner les techniques bactériologiques existantes pour Mycobacterium tuberculosis. Méthodologie: Quatre études ont été réalisées : (1) Une étude longitudinale pour identifier les facteurs associés avec une éclosion de la TB-MDR parmi les patients atteints du SIDA qui ont reçu le traitement directement supervisé de courte durée (DOTS) pour la tuberculose pulmonaire au Lima et au Pérou entre 1999 et 2005; (2) Une étude transversale pour décrire différentes étapes de l’histoire naturelle de la tuberculose, la prévalence et les facteurs associés avec la mycobactérie qu’on retrouve dans les selles des patients atteints du SIDA; (3) Un projet pilote pour développer des stratégies de dépistage pour la tuberculose pulmonaire parmi les patients hospitalisés atteints du SIDA, en utilisant l’essaie Microscopic Observation Drug Susceptibility (MODS); et (4) Une étude laboratoire pour identifier les meilleures concentrations critiques pour détecter les souches MDR de M. tuberculosis en utilisant l’essaie MODS. Résultats : Étude 1 démontre qu’une épidémie de TB-MDR parmi les patients atteints du SIDA qui ont reçu DOTS pour la tuberculose pulmonaire ait été causée par la superinfection du clone de M. tuberculosis plutôt que le développement de la résistance secondaire. Bien que ce clone ait été plus commun parmi la cohorte de patients atteints du SIDA, il n’avait aucune différence de risque pour superinfection entre les patients avec ou sans SIDA. Ces résultats suggèrent qu’un autre facteur, possiblement associé à la diarrhée, peu contribuer à la prévalence élevée de ce clone chez les patients atteints du SIDA. Étude 2 suggère que chez la plupart des patients atteints du SIDA il a été retrouvé une mycobactérie dans leurs selles alors qu’ils étaient en phase terminale au niveau de la tuberculose pulmonaire. Or, les patients atteints du SIDA ayant été hospitalisés pendant les deux dernières années pour une autre condition médicale sont moins à risque de se retrouver avec une mycobactérie dans leurs selles. Étude 3 confirme que la tuberculose pulmonaire a été commune à tous les patients hospitalisés atteints du SIDA, mais diagnostiquée incorrectement en utilisant les critères cliniques présentement recommandés pour la tuberculose. Or, l’essaie MODS a détecté pour la plupart de ces cas. De plus, MODS a été également efficace quand la méthode a été dirigée aux patients soupçonnés d’avoir la tuberculose, à cause de leurs symptômes. Étude 4 démontre les difficultés de détecter les souches de M. tuberculosis avec une faible résistance contre ethambutol et streptomycine en utilisant l’essai MODS avec les concentrations de drogue présentement recommandées pour un milieu de culture. Cependant, l’utilité diagnostique de MODS peut être améliorée ; modifier les concentrations critiques et utiliser deux plaques et non une, pour des tests réguliers. Conclusion: Nos études soulèvent la nécessité d’améliorer le diagnostic et le traitement de la tuberculose parmi les patients atteints du SIDA, en particulier ceux qui vivent dans des régions avec moins de ressources. Par ailleurs, nos résultats font ressortir les effets indirects que les soins de santé ont sur les patients infectés par le VIH et qu’ils peuvent avoir sur le développement de la tuberculose.

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Monogamy and sex without penetration are behaviors recommended by the WHO to avoid AIDS virus sexual transmission. Seven hundred and fifty university students from 18 to 25 years (67.7% women) were surveyed and they were asked to give a maximum of three free definitions of the words monogamy and sex without penetration to prevent AIDS virus sexual transmission. Their participation was voluntary and anonymous. Although the majority of the answers was correct, there was a considerable percentage of wrong answers, either for monogamy (3.7% masturbation; 2.1% to have many partners; 0.9% homosexual relations), or for sex without penetration (20.5% oral sex; 1.1% anal coitus; 0.8% coitus without orgasm; 0.4% coitus interruptus). Some definitions or examples differ by gender. The amount of wrongs or incomplete answers put researchers on the alert about insufficient preventive knowledge in a population with a high educational level

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Food security depends on enhancing production and reducing loss to pests and pathogens. A promising alternative to agrochemicals is the use of plant growth-promoting rhizobacteria (PGPR), which are commonly associated with many, if not all, plant species. However, exploiting the benefits of PGPRs requires knowledge of bacterial function and an in-depth understanding of plant-bacteria associations. Motility is important for colonization efficiency and microbial fitness in the plant environment, but the mechanisms employed by bacteria on and around plants are not well understood. We describe and investigate an atypical mode of motility in Pseudomonas fluorescens SBW25 that was revealed only after flagellum production was eliminated by deletion of the master regulator fleQ. Our results suggest that this ‘spidery spreading’ is a type of surface motility. Transposon mutagenesis of SBW25ΔfleQ (SBW25Q) produced mutants, defective in viscosin production, and surface spreading was also abolished. Genetic analysis indicated growth-dependency, production of viscosin, and several potential regulatory and secretory systems involved in the spidery spreading phenotype. Moreover, viscosin both increases efficiency of surface spreading over the plant root and protects germinating seedlings in soil infected with the plant pathogen Pythium. Thus, viscosin could be a useful target for biotechnological development of plant growth promotion agents.

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The study identifies factors associated with knowledge and perception of risk of HIV/AIDS, as well as attitudes to and usage of condoms by a sample of male sex workers (MSW). One hundred and eighty-five male sex workers completed a self-reported questionnaire, including knowledge about HIV transmission, attitudes to condom use and perceptions and personal susceptibility to HIV and sexually transmitted infection (STI) risk, and a two-week diary recording use of condom during commercial sex encounters. The findings reveal that condom use was found in 77.7% of the encounters with clients and the majority of the respondents perceived themselves to be at no risk for HIV because of sex work. Independent sex workers from Melbourne and workers who owned their place of residence used condoms in a significant lower proportion. Generally speaking, knowledge about the risks associated with AIDS was high, with respondents showing lower knowledge about the risks associated with unprotected receptive or active oral sex. Participants held a positive attitude to condom use; most considered the provisions of condoms to be their responsibility rather than clients; and they were more worried about contracting an STI than HIV. Those who scored higher on the knowledge scale had more positive attitudes to condom use and those who had a more positive attitude to condom use recorded a perceived lower risk of contracting STI but not HIV. The study discusses the relevance of these findings for public health risk reduction and sexual health education campaigns.

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The Cochrane Collaboration is an international non-profit organisation that aims to produce high quality systematic reviews of the effectiveness of health interventions. This work is conducted by 51 Review Groups that span a  range of topics (e.g. pregnancy and childbirth, HIV/AIDS). The role of Fields within the Collaboration has been to actively engage relevant stakeholders internationally to improve the quality and relevance of reviews. Since the inception in 1996 of the Cochrane Public Health and Health Promotion Field, the Cochrane Collaboration has begun to embrace reviews related to public health and health promotion and is adapting to the changing needs of end-users. The introduction of a Cochrane health promotion and public health review group will help ensure that reviews will be oriented towards building evidence for equity and reducing inequalities and best meet the needs of decision-makers, practitioners and consumers. Our role as a Field has led to us working with a range of partners including reviewers,  researchers, practitioners and consumers. Knowledge synthesis, translation and exchange (KST&E) has emerged as an issue in need of further  exploration for practice to influence decision-makers and for policy to  influence practitioners. 2007 will be an exciting year for evidence-informed Health Promotion and Public Health (HPPH) both within the Cochrane Collaboration and for our partners in policy, practice and research.

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Objective: To examine the knowledge and practices about HIV/AIDS among female Tanzanian commercial sex workers (CSWs) and assess the contextual dynamics that prevent safer sexual behaviours.

Method: The study used mixed methods and was implemented in two phases. Phase one assessed the knowledge and practices about HIV/AIDS among CSWs. Data were obtained with 54 CSWs, who were selected by using a snowball sampling approach. Semi-structured, face-to-face interviews with the CSWs were undertaken to allow the research participants to describe and discuss their lived realities as they perceive and experience them. In phase two, three discrete focus group discussions, each comprising 6-10 women, were carried out with 26 of the 54 CSWs who were interviewed in phase one.

Results: There was exploitation and inequity in the women's lives due to the multiple and overlapping oppressions of poverty and patriarchy. Sexual violence was framed, legitimised and reinforced by structural and cultural inequities. Such exploitation impacted not only on CSWs' lives as sex workers, but on their previous and/or simultaneous lives as mothers, wives, girlfriends and daughters. The women practised ‘survival sex’ as CSWs and/or sexual partners of men, and experienced sexual violence from their clients/partners. This violence was either culturally legitimised within a patriarchal framework or manifested itself as ‘displaced aggressive sex’ by men experiencing marginalisation in socio-economic spheres.

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Open-set word and sentence speech-perception test scores are commonly used as a measure of hearing abilities in children and adults using cochlear implants and/or hearing aids. These tests are usually presented auditorily with a verbal response. In the case of children, scores are typically lower and more variable than for adults with hearing impairments using similar devices. It is difficult to interpret children's speech-perception scores without considering the effects of lexical knowledge and speech-production abilities on their responses. This study postulated a simple mathematical model to describe the effects of hearing, lexical knowledge, and speech production on the perception test scores for monosyllabic words by children with impaired hearing. Thirty-three primary-school children with impaired hearing, fitted with hearing aids and/or cochlear implants, were evaluated using speech-perception, reading-aloud, speech-production, and language measures. These various measures were incorporated in the mathematical model, which revealed that performance in an open-set word-perception test in the auditory-alone mode is strongly dependent on residual hearing levels, lexical knowledge, and speech-production abilities. Further applications of the model provided an estimate of the effect of each component on the overall speech-perception score for each child.