New techniques and equipment for correlation and computation

"Technical memorandum 7668-TM-2"

Long-term in vivo biostability of poly(dimethylsiloxane) / poly(hexamethylene oxide) mixed macrodiol-based polyurethane elastomers

The long-term biostability of a novel thermoplastic polyurethane elastomer (Elast-Eon(TM) 2 80A) synthesized using poly(hexamethylene oxide) (PHMO) and poly(dimethylsiloxane) (PDMS) macrodiols has been studied using an in vivo ovine model. The material's biostability was compared with that of three commercially available control materials, Pellethane(R) 2363-80A, Pellethane(R) 2363-55D and Bionate(R) 55D, after subcutaneous implantation of strained compression moulded flat sheet dumbbells in sheep for periods ranging from 3 to 24 months. Scanning electron microscopy, attenuated total reflectance-Fourier transform infrared spectroscopy, and X-ray photoelectron spectroscopy were used to assess changes in the surface chemical structure and morphology of the materials. Gel permeation chromatography, differential scanning calorimetry and tensile testing were used to examine changes in bulk characteristics of the materials. The results showed that the biostability of the soft flexible PDMS-based test polyurethane was significantly better than the control material of similar softness, Pellethane(R) 80A, and as good as or better than both of the harder commercially available negative control polyurethanes. Pellethane(R) 55D and Bionate(R) 55D. Changes observed in the surface of the Pellethane(R) materials were consistent with oxidation of the aliphatic polyether soft segment and hydrolysis of the urethane bonds joining hard to soft segment with degradation in Pellethane(R) 80A significantly more severe than that observed in Pellethane(R) 55D. Very minor changes were seen on the surfaces of the Elast-Eon(TM) 2 80A and Bionate(R) 55D materials. There was a general trend of molecular weight decreasing with time across all polymers and the molecular weights of all materials decreased at a similar relative rate. The polydispersity ratio, M-w/M-n, increased with time for all materials. Tensile tests indicated that UTS increased in Elast-Eon(TM) 2 80A and Bionate(R) 55D following implantation under strained conditions. However, ultimate strain decreased and elastic modulus increased in the explanted specimens of all three materials when compared with their unimplanted unstrained counterparts. The results indicate that a soft, flexible PDMS-based polyurethane synthesized using 20% PHMO and 80% PDMS macrodiols has excellent long-term biostability compared with commercially available polyurethanes. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

A escola, a adolescência e a formação dos enfermeiros dos cuidados de saúde primários portugueses sobre sexualidade

A saúde e o bem-estar dos adolescentes são hoje evidenciados como determinantes do desenvolvimento humano, a afetividade, a formação de personalidades moral e socialmente sólidas relativamente à sexualidade, passam por atitudes pedagógicas, particularmente na adolescência, porque podem influenciar a saúde (Moura 1992). Promover a compreensão da sexualidade é tão imperativo, que seria inconcebível deixar ao acaso (Young 1995; Prazeres 1998). Se este processo adolescente decorrer de forma saudável, a sexualidade evoluirá sem grandes receios e ansiedades (Sampaio 2006). Metodologia: Quantitativa, amostra aleatória composta por 1735 enfermeiros que exerciam em 226 centros de saúde de Portugal. Colheita de dados feita por questionário, respeitando as considerações éticas. Resultados: Dos enfermeiros (67,3%), considera que a escola não lhe proporcionou formação sobre sexualidade. Enfermeiros dos Açores (56,1%), Madeira (38,4%) e Sub-regiões Saúde Viana Castelo (48,8%), Porto (41,6%), Lisboa (35,4%), Guarda (34,7%), Castelo Branco (32,7%) apresentam percentagens superiores à média relativamente à formação sobre sexualidade. Análise replicada às Regiões de Saúde, permite inferir que os enfermeiros do Norte (36,3%), Açores (56,1%) e Madeira (38,4%) sugerem ter recebido formação sobre sexualidade. Discussão: Enfermeiros com formação sobre sexualidade, têm idades entre 22-30 anos. Da análise estatística (p<0,01) podemos inferir que a formação sobre sexualidade dos enfermeiros, não é independente da escola frequentada, nem da Sub-região (p<0,001) e Região de Saúde (p<0,001) onde trabalham Enfermeiros com 22-30 anos têm 2,736 vezes mais probabilidades da escola lhes ter proporcionado formação sobre sexualidade que enfermeiros com idades entre 31-68 anos. Enfermeiros de escolas privadas apresentam 1,367 vezes maiores probabilidades de ter recebido formação sobre sexualidade que os das escolas públicas. Educação afectivo-sexual deve entender-se como direito de todos, colaborando a família, a escola e a saúde pelo que é imperativo que as escolas repensem os seus programas nesta área.

Resolución 161 del 10 de septiembre de 2009: ¿Procede la revocatoria de los actos administrativos de los actos de carácter particular y concreto en los casos en que no medie el consentimiento del afectado con la decisión administrativa?

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