894 resultados para Área natural protegida


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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar (Biologia Marinha)

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El propósito de la presente investigación es identificar la incidencia que tuvo la participación de la población de Barú en el diseño del modelo de desarrollo sostenible para el área marina protegida del Archipiélago de Nuestra Señora del Rosario y San Bernardo (2013 - 2040), para el cual se empleó la metodología de planeación participativa durante el periodo 2011 - 2013. En un primer momento se analiza la importancia política que tiene la planeación participativa en Colombia, para luego explicar en qué consiste el modelo de desarrollo sostenible y comprender qué problemáticas motivaron su construcción y descubrir por qué era importante la utilización de la planeación participativa como metodología para el diseño del modelo y por último ofrecer la visión de los habitantes de Barú sobre el modelo de desarrollo sostenible y cómo se vieron involucrados en el proceso.

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A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.

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Os produtos provenientes do mar têm um importante papel a nível socioeconómico, gastronómico e no legado cultural das comunidades piscatórias e costeiras de Portugal. O Percebe Pollicipes pollicipes é na Península Ibérica o recurso biológico do intertidal mais explorado pelo ser humano, devido à sua enorme popularidade e consequente procura, fazendo em algumas ocasiões disparar o preço de mercado até 150€/kg, gerando na sobreexploração dos stocks existentes. No entanto, na área marinha protegida da Reserva Natural da Berlenga, a apanha do percebe é fortemente regulada, tendo-se tornado em Portugal num bom exemplo da gestão de recursos marinhos. Com o intuito de prevenir fraudes, adulteração alimentar ou quaisquer outras práticas que possam induzir o consumidor em erro a Comissão Europeia declara que, o consumidor tem o direito de receber informação correcta acerca dos produtos que adquire, para além de definir regras para a correcta aplicação destas regras. Métodos analíticos que possibilitem identificar a origem do percebe, tornam-se deste modo importantes ferramantas no desenvolvimento de um selo de Denominação de Origem Protegida (DOP) e na gestão comercial do produto. Deste modo, investigou-se se o Percebe possui diferenças específicas de cada local de captura, através da forma da unha (CS), da composição microquímica da unha (EM) e do perfil de ácidos gordos (FA). A análise foi efectuada em indivíduos recolhidos em 3 locais na Reserva Natural das Berlengas e 7 ao longo de 300 km da costa Portuguesa. Em cada indivíduo analisou-se a forma da unha (CS) através da morfometria geométrica, a composição microquímica da unha (EM) através de ICP-MS e o perfil de ácidos gordos do músculo através de GC-FID. A análise das funções discriminantes (DFA) quer para a EM quer para a FA em separado obteve um elevado sucesso de reclassificação (77,6 % e 99% respectivamente, através de validação cruzada), enquanto que EM combinado com FA permitiu um sucesso de reclassificação de 100 %. A análise discriminante baseada apenas na CS, demonstrou um baixo sucesso (29,6 %) .Estes resultados demonstram que a composição microquímica da unha e o perfil de ácidos gordos do músculo de Percebe, poderá ser uma ferramenta de elevada importância, na determinação da origem do Percebe. Esta abordagem poderá ser utilizada para identificar a origem dos percebes comercializados, bem como ajudar no desenvolvimento de um selo DOP, aumentando ao mesmo tempo o valor potencial dos recursos biológicos provenientes de áreas marinhas protegidas em Portugal.

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El presente estudio surge a partir de monitoreos previos en la zona en los cuales se determinaron muy pocas especies principalmente de Mamíferos, así que se propuso conocer si los hábitats en el parche tiene la capacidad para albergar suficientes especies y si el parche se encontraba aislado de otros para que se diera un flujo de animales desde otras partes del paisaje hasta el sitio de interés. Se identificaron los hábitats efectivos y potenciales y la existencia de conexión de ésta área con otra área natural (estudio de paisaje) que sirva de corredor a la fauna silvestre en la comunidad La Chipopa, Nandaime. Los tipos de hábitats se seleccionaron según criterios florísticos: formas de vida predominantes, composición y densidad de especies. Para el estudio de conectividad y fragmentación se realizó un análisis con imágenes de satélite para determinar las clases de cobertura de la zona y se utilizaron como firmas espectrales las clases de cobertura vegetal 2011 del Ministerio de Agropecuario y Forestal (MAGFOR), la herramienta V_LATE 1.1 y la herramienta Corridor Designer . Se determinaron siete tipos de hábitat. El hábitat de mayor tamaño fue el Área de árboles con poca lianas (AAPL) (3.25 ha) la cual representa el 76 % del área total. En registro bibliográfico se determinaron 270 especies en el paisaje, de éstas el 22 % no encontrarían hábitat dentro del área. El hábitat efectivo el cual alberga más especies (12 ) fue AAPL. Dentro de los hábitats potenciales se encuentran: AAP L (25 ) y Área de árboles con mucha infección por lianas (AAML) (12 ), sin embargo, se determinaron que 67 especies (32 %) prefieren cualquier hábitat como potencial dentro del mosaico. El análisis de estructura del paisaje indica que el área se divide en 17 clases de cobertura, de éstas, las áreas de tacotal cubren el 48% del total mientras que las áreas de cultivos y pastos cubren en 34%. Dentro de la matriz del paisaje el uso que se encuentra más fragmentado es el área de bosque cerrado ya que la distancia mínima que una especie debería de recorrer para encontrar esa clase es de 4,184 m, las clases de cobertura menos fragmentadas fueron las áreas agrícolas y pastos. Existe una relación entre los índices de diversidad de formas , dimensión fractal y proximidad en relación a los usos cultivos, pasto y bosque latifoliado cerrado. Dentro del paisaje se crean dos tipos de corredores uno se localiza al noroeste y otro al sureste, a pesar de formarse corredores el paisaje se encuentra muy fragmentado para permitir la conectividad de Nandarola con otros parches cercanos.

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El presente estudio se propone determinar los hábitats efectivos y potenciales dentro de un parche de bosque seco secundario de 4.26 ha y la existencia de conexión de ésta área con otra área natural (estudio de paisaje) que sirva de corredor a la fauna silvestre en la comunidad La Chipopa, Nandaime. Los tipos de hábitats se seleccionaron según criterios florísticos. Para el estudio de conectividad y fragmentación se realizó un análisis con imágenes de satélite para determinar las clases de cobertura de la zona y se utilizaron como firmas espectrales las clases de cobertura vegetal 2011 del Ministerio de Agropecuario y Forestal (MAGFOR), la herramienta V_LATE 1.1 y la herramienta corridor desinger. Se determinaron siete tipos de hábitat. El hábitat de mayor tamaño fue el Área de árboles con poca infección con lianas (AAPL) (3.05 ha) la cual representa el 72 % del área total. En registro bibliográfico se determinaron 271 especies en el paisaje, de éstas, 102 (38 %) no encontrarían hábitat dentro del área. Los hábitats efectivos se determinaron por medio de muestreos anteriores, la mayor cantidad de especies (11 o el 33%) se asocia con AAPL. Dentro de los hábitats potenciales se encuentran: AAPL (23 o el 17 %) y Área de árboles con mucha infección por lianas (AAML) (12 o el 9%), sin embargo se determinaron que 26 especies (19%) prefieren toda el área como hábitat potencial. El análisis de estructura del paisaje indica que el área se divide en 17 clases de cobertura, de éstas, las áreas de tacotal cubren el 48% del total mientras que las áreas de cultivos y pastos cubren en 34%. Dentro de la matriz del paisaje el uso que se encuentra más fragmentado es el área de bosque cerrado ya que la distancia mínima que una especie de fauna silvestre debería de recorrer para encontrar esa clase es de 4,184 m, las clases de cobertura menos fragmentadas fueron las áreas agrícolas y pastos. Existe una relación entre las variables forma, dimensión fractal y proximidad en relación a los usos cultivos, pasto y bosque latifoliado cerrado. El paisaje se encuentra muy fragmentado para permitir la existencia de corredores por donde fluya la fauna silvestre.

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Se analiza la necesidad de conservación de los ecosistemas oceánicos mundiales, y la urgencia de crear áreas protegidas en mar abierto. Los siete mares inspiran imágenes de vastedad, de grandiosa expansión, de variedad y tolerancia casi infinitas. Siempre en el marco de la metáfora, este trabajo se aparta de la visión de los siete mares para apoyar a la de 'un solo océano'. En lenguaje más formal, el objetivo es promover el pensamiento ecosistémico integrado, difundir el mensaje de que el océano es uno, agotable, e incapaz de resisitir el abuso ambiental sostenido. El artículo incluye definiciones, información sobre el primer Ärea Marina Protegida (AMP) en Mar abierto en el Atlántico sudoccidental, Naumuncurá, Banco Burdwood y finaliza con otras lecturas sugeridas.

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univerisdade do Algarve, 2015

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Obtener un perfil de personalidad favorecedor del ??xito acad??mico. 964 alumnos de tercero y quinto de EGB de las siguientes localidades asturianas: Llanes, Cangas de On??s, Luarca, Grado y Oviedo. Se comparan varias caracter??sticas de personalidad de alumnos que tienen buenos rendimientos con los que no los tienen. Por tanto, lo que se manejan son variables de personalidad y de rendimiento acad??mico. CPQ de R.B. Cattell, identificador de 14 dimensiones de la personalidad. Para la medida del rendimiento se utilizan los comentarios 'progresa adecuadamente' o 'necesita mejorar' en las asignaturas de Lenguaje, Matem??ticas, Naturales y Sociales. A partir de unos grupos definidos a priori, con una serie de observaciones para cada individuo referidas a una serie de variables relevantes, se calcula una funci??n discriminante que se puede utilizar para hacer predicciones futuras. Las principales variables generadoras de ??xito acad??mico en las distintas ??reas son: en el ??rea de Lenguaje: inteligencia, apertura, integraci??n, sobriedad y sencillez; en el ??rea Matem??tica: inteligencia, apertura, integraci??n y sencillez; en el ??rea Natural: inteligencia, apertura, consciencia y sencillez; en el ??rea Social: inteligencia, apertura, sencillez, integraci??n y consciencia. Ofrece tambi??n datos referentes a la situaci??n de la muestra respecto al perfil cultural de personalidad, indicando cu??ntos, seg??n este perfil, est??n bien o mal clasificados cuando se dice que 'progresan adecuadamente' o que 'necesitan mejorar'. La supuesta crisis de la 'cultura del test' es superable, dado que en l??neas generales se debe a un empleo encorsetado del mismo. El conocimiento y uso de los distintos y m??ltiples an??lisis de multivariables que ofrece la inform??tica abre muchas posibilidades de intervenci??n al orientador.

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Los dibujos son de Manuel Fanjul Antuña, 'Gino' y Gabriel Elias. El título está tomado de la cubierta, en portada aparece 'Retrato de un paisaje'

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La Puda, no fa pas tants anys, constituïa un espai emblemàtic de Banyoles i, en canvi, avui dia ha esdevingut un àmbit totalment al marge de la dinàmica de la ciutat. La realitat actual mostra que és un espai que no ha desenvolupat les seves potencialitats, fet que l'ha portat a no posseir plenament les característiques d'un parc urbà ni les pròpies d'una àrea natural. L'objectiu principal d'aquest article és proposar un model de gestió per als aiguamolls de la Puda, amb el propòsit de regenerar i protegir ambientalment la zona i recuperar per a la societat banyolina un espai oblidat. Es tracta, dones, de contemplar-ne tant la vessant natural com la social i de fer-ho prenent en consideració diferents escales d’anàlisi. Les raons que condueixen a tal objectiu es fonamenten en la convicció que tot i la precària salut ambiental que pateix la lona, encara està en condicions de desenvolupar plenament el seu alt valor ecològic, i que tot i la marginalitat que presenta respecte a la resta del municipi, manté la possibilitat d'esdevenir un espai singular i atractiu que participi activament de la vida banyolina

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Desarrollar el concepto de Educaci??n Ambiental que se refleja en el proyecto Anida, y que consiste en un proceso educativo global que trata de capacitar al educando para: estudiar cient??fica e interdisciplinarmente el medio ambiente; desarrollar una actitud responsable ante la utilizaci??n de los recursos naturales; analizar cr??ticamente la gesti??n del medio en sus distintas escalas: local, regional, nacional y planetaria. Participar de forma activa en la b??squeda de soluciones - apreciar los valores de un medio ambiente libre, equilibrado, sano y enriquecedor en sus tres facetas: natural, social y cultural. El objeto del trabajo es desarrollar un ??rea natural constitu??da por el macizo calc??reo de Pe??a Cabarga y en ella desarrollar una serie de itinerarios did??ctico-ambientales como el que se expone en este trabajo. Este cuaderno de trabajo del profesor va analizando las paradas a realizar dentro de este itinerario 1: la presa del embalse y bosque de La Ribera, el yacimiento de f??siles y masas de agua dulce, el vertedero de residuos s??lidos, riberas situadas en la cola del embalse, el arroyo Cud??n, las vegas fluviales en Rioz, La Covachona, el sistema vaguada en Sobremazas. Analizando en cada una de ellas las variables: flora, fauna, paisaje, rocas, tierra, actividades humanas sobre el medio ambiente, infraestructura, etc.. La informaci??n se ha obtenido realizando un estudio del ??rea natural de Pe??a Cabarga, y a trav??s de un seminario permanente de Educaci??n Ambiental de Cantabria, en el que se aportaban las experiencias y los problemas surgidos a cada profesor. Se analiza conceptualmente cada uno de los aspectos m??s importantes a tener en cuenta en cada una de las paradas del itinerario. El resultado es este cuadernillo dirigido al profesor en el que se va desarrollando todo el itinerario, analizando desde el principio las actividades que ha de desarrollar el profesor para conseguir los objetivos, el material que ha de utilizar, cu??les son las especies que se va a encontrar y c??mo tratarlas. C??mo organizar la clase para la realizaci??n del itinerario, los aspectos m??s importantes a destacar en cada una de las paradas, etc.. La pr??ctica de las t??cnicas y metodolog??as adecuadas para el estudio del medio va a dotar al alumno de los conocimientos cient??ficos sobre el mismo, pero adem??s va a desarrollar su capacidad de an??lisis cr??tico de la gesti??n ambiental.

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Desarrollar el concepto de Educaci??n Ambiental que se refleja en el proyecto Anida, y que consiste en un proceso educativo global que trata de capacitar al educando para: estudiar cient??fica e interdisciplinarmente el medio ambiente; desarrollar una actitud responsable ante la utilizaci??n de los recursos naturales; analizar cr??ticamente la gesti??n del medio en sus distintas escalas: local, regional, nacional y planetaria. Participar de forma activa en la b??squeda de soluciones - apreciar los valores de un medio ambiente libre, equilibrado, sano y enriquecedor en sus tres facetas: natural, social y cultural. El objeto del trabajo es el desarrollo de un cuaderno de trabajo para el alumno, que le ayude a estudiar el ??rea natural constitu??da por el Macizo Calcareo de Pe??a Cabarga y en ella desarrollar una serie de itinerarios did??cticoambientales como el que se expone en el cuaderno paralelo 'Itinerario 1. Cuaderno del profesor'. El cuaderno va proponiendo la manera de que el alumno analice y recopile informaci??n en cada una de las paradas a realizar dentro de este itinerario sobre las variables independientes: flora, fauna, paisaje, rocas, tierra, actividades humanas sobre el medio ambiente, infraestructura, etc.. La informaci??n se ha obtenido realizando un estudio del ??rea natural de Pe??a Cabarga, y a trav??s de un Seminario Permanente de Educaci??n Ambiental de Cantabria, en el que se aportaban las experiencias y los problemas surgidos a cada profesor. Se plantean una serie de fichas para cada parada en las que se va dando al alumno instrucciones sobre actividades a realizar en cada una de ellas. As??, se proponen la realizaci??n de dibujos, contestar preguntas, observar y/o recorger animales y plantas, rellenar fichas sobre la observaci??n de las aves, reptiles, etc.. El resultado es este cuadernillo dirigido al alumno en el que se va desarrollando todo el itinerario, analizando desde el principio las actividades que ha de realizar el alumno para conseguir los objetivos, el material que ha de utilizar, cu??les son las especies que se va a encontrar y c??mo tratarlas, recalcar cu??les son los aspectos m??s significativos e interesantes a tener en cuenta por ??l en cada parada. Se les plantea a los alumnos una serie de actividades en el laboratorio y de actividades de gabinete a realizar despu??s de la salida, con el fin de que el alumno afiance los conceptos que ha adquirido durante el itinerario.

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Desarrollar el concepto de Educaci??n Ambiental que se refleja en el proyecto Anida, y que consiste en un proceso educativo global que trata de capacitar al educando para: estudiar cient??fica e interdisciplinarmente el medio ambiente; desarrollar una actitud responsable ante la utilizaci??n de los recursos naturales; analizar cr??ticamente la gesti??n del medio en sus distintas escalas: local, regional, nacional y planetaria participar de forma activa en la b??squeda de soluciones - apreciar los valores de un medio ambiente libre, equilibrado, sano y enriquecedor en sus tres facetas: natural, social y cultural. El objeto del trabajo es desarrollar un ??rea natural constitu??da por el Macizo calc??reo de Pe??a Cabarga y en ella desarrollar una serie de itinerarios did??ctico-ambientales como el que se expone en este trabajo. El trabajo va desarrollando las paradas a realizar dentro de este itinerario, 2: el eucaliptal, los elementos del paisaje, la ladera caliza carstificada, los prados de siega y el encinar c??ntabro. Analizando en cada una de ellas las variables: flora, fauna, paisaje, rocas, tierra, actividades humanas sobre el medio ambiente, infraestructura, etc.. La informaci??n se ha obtenido realizando un estudio del ??rea natural de Pe??a Cabarga, y a trav??s de un seminario permanente de Educaci??n Ambiental de Cantabria, en el que se aportaban las experiencias y los problemas surgidos a cada profesor. Se analiza conceptualmente cada uno de los aspectos m??s importantes a tener en cuenta en cada una de las paradas del itinerario. El resultado es este cuadernillo dirigido al profesor en el que se va desarrollando todo el itinerario, analizando desde el principio las actividades que ha de desarrollar el profesor para conseguir los objetivos, el material que ha de utilizar, cu??les son las especies que se va a encontrar y c??mo tratarlas, c??mo organizar la clase para la realizaci??n del itinerario, los aspectos m??s importantes a destacar en cada una de las paradas. La pr??ctica de las t??cnicas y metodolog??as adecuadas para el estudio del medio va a dotar al alumno de los conocimientos cient??ficos sobre el mismo, pero adem??s va a desarrollar su capacidad de an??lisis cr??tico de la gesti??n ambiental.

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Desarrollar el concepto de Educaci??n Ambiental que se refleja en el proyecto Anida, y que consiste en un proceso educativo global que trata de capacitar al educando para: estudiar cient??fica e interdisciplinarmente el medio ambiente; desarrollar una actitud responsable ante la utilizaci??n de los recursos naturales; analizar cr??ticamente la gesti??n del medio en sus distintas escalas: local, regional, nacional y planetaria participar de forma activa en la b??squeda de soluciones - apreciar los valores de un medio ambiente libre, equilibrado, sano y enriquecedor en sus tres facetas: natural, social y cultural. El objeto del trabajo es el desarrollo de un cuaderno de trabajo para el alumno, que le ayude a estudiar el ??rea natural constitu??da por el Macizo calc??reo de Pe??a Cabarga y en ella desarrollar una serie de itinerarios did??cticoambientales como el que se expone en el cuaderno paralelo 'Itinerario 2. Cuaderno del profesor'. El cuaderno va proponiendo la manera de que el alumno analice y recopile informaci??n en cada una de las paradas a realizar dentro de este itinerario sobre las variables independientes: flora, fauna, paisaje, rocas, tierra, actividades humanas sobre el medio ambiente, infraestructura, etc.. La informaci??n se ha obtenido realizando un estudio del ??rea natural de Pe??a Cabarga, y a trav??s de un seminario permanente de Educaci??n Ambiental de Cantabria, en el que se aportaban las experiencias y los problemas surgidos a cada profesor. Se plantean una serie de fichas para cada parada en las que se va dando al alumno instrucciones sobre actividades a realizar en cada una de ellas. As??, se proponen la realizaci??n de dibujos, contestar preguntas, observar y-o recorger animales y plantas, rellenar fichas sobre la observaci??n de las aves, reptiles, etc.. El resultado es este cuadernillo dirigido al alumno en el que se va desarrollando todo el itinerario, analizando desde el principio las actividades que ha de realizar el alumno para conseguir los objetivos, el material que ha de utilizar, cu??les son las especies que se va a encontrar y c??mo tratarlas, recalcar cu??les son los aspectos m??s significativos e interesantes a tener en cuenta por el en cada parada. Se les plantea a los alumnos una serie de actividades en el laboratorio y de actividades de gabinete a realizar despu??s de la salida, con el fin de que el alumno afiance los conceptos que ha adquirido durante el itinerario.