67 resultados para |Ninfa
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Tesis ( Maestro en Ciencias de la Administracin con Especialidad en Sistemas) U.A.N.L.
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Tesis (Maestra en Ciencias en Nutricin) UANL, 2013.
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UANL
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Tesis ( Doctorado en Ciencias con Especialidad en Biotecnologa) UANL
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La identidad cultural, el testimonio, la memoria oral como nuevos dispositivos de resistencia, como estrategias de lucha contra-hegemnica, a travs del lenguaje, la palabra, el pensamiento y la voz de la insurgencia para deconstruir, decodificar y restituir las huellas dejadas por la dominacin. Esta nueva episteme y/o pensamiento tambin fabrica representaciones, crea conocimientos, significados y sentidos de poder y hacer poltica, pero desde otra realidad ms democrtica e igualitaria, que incluya y no excluya, que respete y reconozca las diversidades, que sea capaz de transformar horizontalmente y no verticalmente donde unos han venido dominando sobre otros. En este escenario es que emergen las voces subalternas de los movimientos con identidad cultural propia. En esas voces es que est representada , la voz de Juan Garca, como la voz afroecuatoriana, quien ha aceptado el mandato de sus ancestros, de sus voces mayores, para seguir fielmente su encargo de hacer oir y hacer cumplir su mandato. De all que su voz hecha palabra, su discurso hecho doctrina, su pensamiento hecho teora y su conocimiento hecho episteme, representan los dispositivos contrahegemnicos sobre los que se sostiene el proyecto poltico de las comunidades negras del Ecuador.
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El presente es un estudio de la mirada masculina sobre la representacin del cuerpo femenino en los cuadros del artista visual ecuatoriano Pedro Herrera, en los cuales se realiza una reflexin en torno al rol protagnico de la mirada como una construccin discursiva, que puede ser codificada social y culturalmente, en un ambiente religioso. Se problematiza la mirada en la representacin del cuerpo femenino, y se reconoce en la masculinidad jerarquas de poder inscritas socialmente, por cuanto el cuerpo femenino es el recipiente donde confluye un deseo masculino. As, en el primer captulo, se analiza la construccin de la mirada masculina en la representacin del cuadro Ninfa delirante de los sueos 4; se considera lo homosocial, el deseo, la mirada hurtada, la vigilancia y la dominacin como modelos culturales a los que se subordina el cuerpo femenino. Luego, en el segundo captulo, se plantea el anlisis de la mirada masculina en la representacin del desnudo femenino en los cuadros Ninfa delirante de los sueos 1, Ninfa delirante de los sueos 2 y Persistencia Noctmbula 1, a partir de relaciones entre el erotismo y la religiosidad, para entender que en el espacio sagrado y el cuerpo profano se codifica una mirada social, que puede conllevar a la culpabilidad y la vergenza dentro de un mbito religioso.
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O comportamento alimentar de insetos predadores determina o impacto que causam s populaes com as quais interagem. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta funcional e a extrao de alimento por Cosmoclopius nigroannulatus Stal (Hemiptera: Reduviidae) em diferentes densidades de ninfas de 1 nstar de Spartocera dentiventris (Berg) (Hemiptera: Coreidae). Os insetos foram obtidos de uma criao mantida em uma lavoura experimental de fumo em Porto Alegre, RS, Brasil. O experimento foi em laboratrio (27 1C; 80 5% UR; fotofase de 12h), sendo utilizados 10 adultos, recm-emergidos, de cada sexo de C. nigroannulatus em cada uma das cinco densidades (N) de ninfas (5, 15, 25, 35 e 45) de S. dentiventris. Os predadores foram observados individualmente por cinco dias, a cada 24h (T), registrando-se o nmero e o peso de ninfas mortas e/ou consumidas (Na), o peso do predador (Pb) e o das ninfas remanescentes e o tempo gasto para a ingesto do alimento (Ti). Foram ainda estimados o tempo de manuseio (Tm), tempo de busca (Tb), eficincia de busca (E) e taxa de ataque (a). Em relao extrao de alimento foram estimadas a quantidade e o percentual de alimento extrado de cada ninfa (Pe), a quantidade extrada por minuto (Pe/min), as sobras (S) e a taxa de consumo relativa (RCR). Para a avaliao da extrao de alimento cada tratamento foi pesado, com os seguintes resultados: 5,1 14,7, 29,8, 30,6 e 44,8mg de ninfas (oferecidas aos machos) e 5,5, 14,7, 31,1, 37,4 e 48,5mg de ninfas (oferecidas s fmeas). fmeas). Foi encontrada correlao positiva entre Na e a densidade (N), sendo que as fmeas ingeriram mais ninfas que os machos. Tm foi maior nos machos (3,0h) que nas fmeas (1,9h), tendo o tempo de manuseio total (Tm x Na) aumentado com a densidade. Tb, E e a' apresentaram correlao negativa em relao densidade. Os componentes da resposta funcional foram ajustados ao modelo randmico da equao dos discos de Holling (Na= N {1-exp[-a(T-TmNa)]}), evidenciando o tipo II (curvilinear) de resposta funcional como caracterstico da espcie. Com o aumento da quantidade de ninfas oferecidas evidenciou-se aumento no consumo total de ninfas ingeridas em mg (Na), bem como em Pe, Pb, S e RCR. J em relao ao Na e Pe, em termos percentuais, e Pe/min verificou-se uma diminuio, sendo que as fmeas consumiram e ganharam mais peso que os machos. Com os machos, a estabilizao de Na e Pe ocorreu em torno da quantidade 29,8 mg de ninfas oferecidas. Quanto s fmeas, a estabilizao do consumo foi por volta de 31,1 mg de ninfas oferecidas. No se encontrou correlao entre o tempo de ingesto (Ti) e a quantidade de ninfas, sendo que as fmeas ingerem mais rapidamente (19,9 2,26min) que os machos (23,9 1,29min). Os resultados sugerem que o comportamento alimentar de C. nigroannulatus sobre ninfas de 1 nstar de S. dentiventris est diretamente relacionado quantidade de presas disponveis, podendo ser considerado um agente potencial para o controle biolgico.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Foram avaliados os aspectos biolgicos dos estdios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) bitipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de dimetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos temperatura de 252C, UR de 7010% e fotofase de 14h. Aps a ecloso das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de dimetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A durao e a viabilidade de cada nstar e da fase pupal de ambas as espcies predadoras alimentadas com diferentes estgios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro nstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influncia do estgio da presa fornecida no perodo de desenvolvimento do predador. O mesmo no ocorreu para a espcie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro nstar de ambas as espcies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porm C. cincta apresentou perodo de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro nstares e para a durao da fase larval no houve influncia do estgio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no perodo de desenvolvimento. A durao do segundo nstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porm a durao do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos nstares foi acima de 90% para ambas as espcies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30%) ou ninfas (55,6%).
Influence of Mahanarva fimbriolata (Stl) (Hemiptera: Cercopidae) injury on the quality of cane juice
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) bitipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condies de campo e em cmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 351C, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite trmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante trmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biolgico (ovo-adulto) foram 11,1C / 98,8 graus-dia, 6,8C / 383,8 graus-dia e 8,3C / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15C e 35C), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergncia de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previso de ocorrncia de adultos de Bemisia tabaci bitipo B no campo, podendo tambm ser utilizado para determinao do nmero de geraes nas diferentes regies do Pas.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Medicina Veterinria - FMVZ