Integrated management systems as complex adaptive systems

It is a difficult task to avoid the “smart systems” topic when discussing smart prevention and, similarly, it is a difficult task to address smart systems without focusing their ability to learn. Following the same line of thought, in the current reality, it seems a Herculean task (or an irreparable omission) to approach the topic of certified occupational health and safety management systems (OHSMS) without discussing the integrated management systems (IMSs). The available data suggest that seldom are the OHSMS operating as the single management system (MS) in a company so, any statement concerning OHSMS should mainly be interpreted from an integrated perspective. A major distinction between generic systems can be drawn between those that learn, i.e., those systems that have “memory” and those that have not. These former systems are often depicted as adaptive since they take into account past events to deal with novel, similar and future events modifying their structure to enable success in its environment. Often, these systems, present a nonlinear behavior and a huge uncertainty related to the forecasting of some events. This paper seeks to portray, for the first time as we were able to find out, the IMSs as complex adaptive systems (CASs) by listing their properties and dissecting the features that enable them to evolve and self-organize in order to, holistically, fulfil the requirements from different stakeholders and thus thrive by assuring the successful sustainability of a company. Based on the revision of literature carried out, this is the first time that IMSs are pointed out as CASs which may develop fruitful synergies both for the MSs and for CASs communities. By performing a thorough revision of literature and based on some concepts embedded in the “DNA” of the subsystems implementation standards it is intended, specifically, to identify, determine and discuss the properties of a generic IMS that should be considered to classify it as a CAS.

Towards automated test and validation of SIP solutions

IP networks are currently the major communication infrastructure used by an increasing number of applications and heterogeneous services, including voice services. In this context, the Session Initiation Protocol (SIP) is a signaling protocol widely used for controlling multimedia communication sessions such as voice or video calls over IP networks, thus performing vital functions in an extensive set of public and enter- prise solutions. However, the SIP protocol dissemination also entails some challenges, such as the complexity associated with the testing/validation processes of IMS/SIP networks. As a consequence, manual IMS/SIP testing solutions are inherently costly and time consuming tasks, being crucial to develop automated approaches in this specific area. In this perspective, this article presents an experimental approach for automated testing/validation of SIP scenarios in IMS networks. For that purpose, an automation framework is proposed allowing to replicate the configuration of SIP equipment from the pro- duction network and submit such equipment to a battery of tests in the testing network. The proposed solution allows to drastically reduce the test and validation times when compared with traditional manual approaches, also allowing to enhance testing reliability and coverage. The automation framework comprises of some freely available tools which are conveniently integrated with other specific modules implemented within the context of this work. In order to illustrate the advantages of the proposed automated framework, a real case study taken from a PT Inovação customer is presented comparing the time required to perform a manual SIP testing approach with the one time required when using the proposed auto- mated framework. The presented results clearly corroborate the advantages of using the presented framework.

Para cá e para lá dos muros: relações familiares na interface entre o interior e o exterior da prisão

Tese de Doutoramento em Sociologia

Contribuição ao conhecimento morfológico das espécies de leguminosae comercializadas no estado do Pará, como "angelim"

Sete espécies de Leguminosae comercializadas como "angelim", no estado do Pará, foram analisadas quanto aos aspectos morfológicos dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Este estudo visou determinar diferenças básicas entre as espécies comercializadas com esta denominação vernacular, a fim de auxiliar no processo de identificação taxonômica das mesmas. Foi elaborada uma chave dicotômica para separar as espécies estudadas (Andira surinamensis, Dinizia excelsa, Hymenolobium excelsum, H. modestum, H. pulcherrimum, H. petraeum e Vatairea paraensis). As principais características utilizadas no campo, para separação das espécies estudadas, foram folha, folíolo, casca e tronco, porém, espécies de Andira, Hymenolobium e Vatairea, por apresentarem-se desprovidas de folhas no período fértil, necessitam de dados dos órgãos reprodutivos.

Estudo anatômico das espécies de Leguminosae comercializadas no estado do Pará como "angelim"

A estrutura da madeira de sete espécies de Leguminosae comercializadas como "angelim", no estado do Pará, foi analisada quanto aos aspectos anatômicos através de cortes histológicos da madeira, nos sentidos transversal, tangencial e radial. Através deste estudo procurou-se determinar diferenças básicas entre as espécies comercializadas com a mesma denominação vernacular, a fim de auxiliar no processo de identificação anatômica das mesmas. Uma chave dicotômica foi elaborada para separar as espécies estudadas (Andira surinamensis, Dinizia excelsa, Hymenolobium excelsum, H. modestum, H. pulcherrimum, H. petraeum e Vatairea paraensis). Características de parênquima, raios e poros são muito úteis na separação das espécies estudadas em nível de gênero, porém em nível de espécie a separação é mais difícil. Para o agrupamento de espécies, é necessário que as características anatômicas das espécies sejam conhecidas para associadas a características morfológicas.

Validação de design de armazém automatizado com uso de simulação discreta

Dissertação de mestrado em Engenharia de Sistemas

Características básicas para um agrupamento ecológico preliminar de espécies madeireiras da floresta de terra firme da Amazônia Central

O objetivo deste trabalho foi reunir informações sobre espécies madeireiras de terra firme nas proximidades de Manaus e tentar identificar as suas possíveis posições no contexto da sucessão florestal. Uma classificação facilitará modelar a dinâmica da floresta para apoiar a conservação, o manejo florestal e a reabilitação de áreas degradadas. O grupo estudado foi formado por 60 espécies botânicas pertencentes a 42 gêneros e 18 famílias. Em uma visão geral observaram-se sementes grandes >0,5cm3 (69% das espécies estudadas), predominância da dispersão zoocórica (60%), germinação em um período de até três meses (69%) e densidade elevada da madeira (>0,8g/cm3 em 52%). O conjunto das características utilizadas não foi adequado para classificar todas as espécies, pois características consideradas como típicas para pioneiras, ou clímax, foram observadas na mesma espécie em 24 das árvores selecionadas (40%). A densidade da madeira e a regularidade de frutificação apresentaram pouca utilidade na classificação, como também a presença de dormência nas sementes, pois há dormência em espécies de todas as fases sucessionais. Porém, a distinção entre os diversos tipos de dormência permitiu a separação dos grupos. Sugerem-se, para uma classificação mais robusta, os seguintes critérios ligados a semente: tipo de dispersão, quantidade das reservas, tolerância ao dessecamento e tipo de dormência. A tentativa de classificação das espécies madeireiras evidenciou que a maioria apresentou o conjunto das características típicas do estádio final da sucessão florestal. Porém, poucas apresentaram características de estádios mais iniciais da sucessão, e possuem provavelmente maior resistência às perturbações florestais.

Analysis of integrated management systems from various perspectives

This article compiles the main topics addressed by management systems (MSs) literature concerningMSs integration by performing a systematic literature review. In this paper, it is intended to present themain limitations of non-integratedmanagement systems (IMSs), the main motivations driving an IMS implementation, the major resistances faced, the most common resultant benefits, the suitable guidelines and standards and the critical success factors. In addition, this paper addresses the issues concerning integration strategies and models, the integration levels or degrees achieved by an IMS and the audit function in an integrated context. The motivations that drive companies to integrate their management subsystems, the obstacles faced and the benefits collected may have internal or external origins. The publishing of standards guiding companies on how to integrate their management subsystems has been done mainly at a national level. There are several models that could be used in order to support companies in their management subsystems integration processes, and a sequential or an all-in strategy may be adopted. Four audit typologies can be distinguished, and the adoption of any of these typologies should consider resource availability and audit team know-how, among other features.

Integrated management systems: A model for maturity assessment

Maturity models are adopted to minimise our complexity perception over a truly complex phenomenon. In this sense, maturity models are tools that enable the assessment of the most relevant variables that impact on the outputs of a specific system. Ideally a maturity model should provide information concerning the qualitative and quantitative relationships between variables and how they affect the latent variable, that is, the maturity level. Management systems (MSs) are implemented worldwide and by an increasing number of companies. Integrated management systems (IMSs) consider the implementation of one or several MSs usually coexisting with the quality management subsystem (QMS). It is intended in this chapter to report a model based on two components that enables the assessment of the IMS maturity, considering the key process agents (KPAs) identified through a systematic literature review and the results collected from two surveys.

Sinopse das espécies de Marlierea Cambess. (Myrtaceae) na Amazônia brasileira

O estudo de Marlierea Cambess. na Amazônia Brasileira tem como principal objetivo atualizar os dados sobre a morfologia e taxonomia das espécies da região, bem como fornecer subsídios para esclarecer a separação de Marlierea de Myrcia DC. ex Guill., conforme sugerem alguns autores. Na Amazônia Brasileira, Marlierea está representada por 11 espécies (Marlierea bipennis (O. Berg) McVaugh, M. caudata McVaugh, M. ensiformis McVaugh, M. ferruginea (Poir.) McVaugh, M. mcvaughii B. Holst, M. scytophylla Diels, M. spruceana O. Berg, M. subulata McVaugh, M. summa McVaugh, M. umbraticola (Kunth) O. Berg e M. velutina McVaugh) e uma mal conhecida (M. obumbrans (O. Berg) Nied.), habitando principalmente áreas de formações florestais. O gênero se caracteriza pelo hábito arbóreo ou arbustivo; folhas opostas (exceto em M. velutina que pode apresentar folhas opostas e/ou alternas); as inflorescências em panículas (de fascículos), racemos, cimeiras ou dicásios; botões florais geralmente fechados, abertura irregular do cálice, em 4-5 lobos, pétalas freqüentemente ausentes. Os Estados do Amazonas e Pará representam os dois principais centros de distribuição dessas espécies, sendo M. spruceana e M. umbraticola as espécies mais comuns. Marlierea obumbrans será melhor estudada posteriormente, devido apresentar sua delimitação taxonômica confusa entre Myrcia e Marlierea.

Momentos de inovação: emergência e evolução das protonarrativas em terapia narrativa

Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada

Mudança narrativa: emergência e evolução de protonarrativas em terapia cognitivo - comportamental

Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

Mimosoideae (Leguminosae) do litoral paraense

Este trabalho consiste no tratamento taxonômico de Mimosoideae nas restingas do litoral paraense, uma vez que estas são pouco conhecidas sob esse aspecto. Esse estudo abrangeu a análise do material proveniente de coletas e exsicatas dos herbários MG e IAN, além de literatura especializada. São apresentadas chave de identificação, descrições e ilustrações dos táxons, bem como dados adicionais sobre distribuição geográfica, comentários, período de floração e frutificação e hábitat das mesmas. O fruto foi o caráter de maior destaque na separação dos táxons. Os resultados evidenciaram a presença de sete espécies, três variedades e uma subespécie, distribuídas em seis gêneros. Inga thibaudiana subsp. thibaudiana e Mimosa candollei, são novos registros para o litoral do Pará. O gênero Inga Mill. foi o mais representativo com cinco espécies. Entada polystachya var. polystachya e principalmente Chloroleucon acacioides apresentaram distribuição mais ampla e a formação floresta de restinga foi o ecossistema que apresentou o maior número de espécie.

Self-narrative reconstruction after dilemma-focused therapy for depression: a comparison of good and poor outcome cases

Objective: The aim of this study is to improve the understanding of self-changes after an intervention for depression focused on implicative dilemmas, a type of cognitive conflict related to identity. As recent research has highlighted the relevance of identity-related dilemmas in clients with depression, we sought to assess the way in which clients resolve such inner conflicts after a tailored dilemma-focused intervention and how this is reflected in the clients’ self-narratives. Method: We used three instruments to observe differences between good (n = 5) and poor (n = 5) outcome cases: (i) the Repertory Grid Technique to track the resolution of dilemmas, (ii) the Change Interview to compile clients’ accounts of changes at posttreatment, and (iii) the Innovative Moments Coding System to examine the emergence of clients’ novelties at the Change Interview. Results: Groups did not differ in terms of the number and relevance of client-identified significantly helpful events. However, between-group differences were found for the resolution of dilemmas and for the proportion of high-level innovative moment (IM) types. Furthermore, a greater self-narrative reconstruction was associated with higher levels of symptom improvement. Conclusions: Good outcome cases seem to be associated with the resolution of conflicts and high-level IMs.

Narrative innovations predict symptom improvement: Studying innovative moments in narrative therapy of depression

Objective:Innovative moments (IMs) are moments in the therapeutic dialog that constitute exceptions toward the client's problems. These narrative markers of meaning transformation are associated with change in different models of therapy and diverse diagnoses. Our goal is to test if IMs precede symptoms change, or, on the contrary, are a mere consequence of symptomatic 15 change. Method: For this purpose, IMs and symptomatology (Outcome Questionnaire-10.2) were assessed at every session in a sample of 10 cases of narrative therapy for depression. Hierarchical linear modeling was conducted to explore whether (i) IMs in a given session predict patients' symptoms in the following session and/or (ii) symptoms in a given session predict IMs in the next session. Results: Results suggested that IMs are better predictors of symptoms than the reverse. Conclusions: These results are discussed considering the contribution of meanings and narrative processes' changes to symptomatic improvement.