965 resultados para regime de temperatura
Resumo:
A temperatura média global do planeta à superfície elevou-se de 0,6 a 0,7 ºC nos últimos 100 anos, com acentuada elevação desde a década de 60. A última década apresentou os três anos mais quentes dos últimos 1000 anos da história recente da Terra. Hoje, através das análises sistemáticas do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), sintetizando o conhecimento científico existente sobre o sistema climático e como este responde ao aumento das emissões antropogénicas de gases do efeito estufa (GEE) e de aerossóis, há um razoável consenso de que o aquecimento global observado nos últimos 100 anos é causado pelas emissões acumuladas de GEE, principalmente o dióxido de carbono (CO2), oriundo da queima de combustíveis fósseis - carvão mineral, petróleo e gás natural - desde a Revolução Industrial e, em menor escala, do desmatamento da cobertura vegetal do planeta, e o metano (CH4), e não por eventual variabilidade natural do clima. A mudança global do clima já vem se manifestando de diversas formas, destacando-se o aquecimento global, a maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, alterações nos regimes de chuvas, perturbações nas correntes marinhas, retracção de geleiras e elevação do nível dos oceanos. A menos que acções globais de mitigação do aumento de emissões de gases de efeito estufa sejam efectivamente implementadas nas próximas décadas (seria necessária uma redução de cerca de 60% das emissões globais de GEE para estabilizar suas concentrações em níveis considerados seguros para o sistema climático global), a demanda futura de energia, principalmente nos países em desenvolvimento, à medida que suas economias se expandem, terá como consequência alterações climáticas significativamente mais graves, como por exemplo, um aumento das temperaturas médias globais entre 1,4 e 5,8 graus Celsius (ºC) até o final do século, acompanhadas por substantivas e perturbadoras modificações no ciclo hidrológico em todo o planeta. A Convenção do Clima surgiu em resposta às ameaças das mudanças climáticas para o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar e os ecossistemas do planeta, como um tratado internacional de carácter essencialmente universal – foi firmada e ratificada por praticamente todos os países. O objectivo da Convenção é o de estabilizar a concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera, em níveis tais que evitem a interferência perigosa com o sistema climático. Ora, tal estabilização somente pode ser obtida pela estabilização das emissões líquidas (emissões menos remoções) dos gases de efeito estufa. Por outro lado, já é impossível evitar completamente a mudança global do clima. O Protocolo de Quioto representa o principal avanço obtido na Convenção, estabelecendo limites para a emissão de GEE dos países do Anexo I (Membros da OCDE e economias em transição), que em seu conjunto deverão no período 2008-2012 reduzi-las em 5,2% do total emitido por eles em 1990. Negociado em 1997, assinado por praticamente todos os países, e ratificado por uma grande maioria, o Tratado de Quioto entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005. No entanto, os Estados Unidos (EUA) decidiram não buscar a sua ratificação, no que foram seguidos pela Austrália, embora esta última tenha declarado que limitará as suas emissões como se houvesse ratificado. Para os países em desenvolvimento e, sobretudo, para as maiores economias em desenvolvimento como China, Índia e Brasil, que devem, ao mesmo tempo, inserir-se na moderna economia globalizada e superar seus passivos social e económico, o Protocolo de Quioto é um dos itens prioritários na agenda ambiental. A importância do instrumento se dá, principalmente, por dois motivos: do ponto de vista político, o facto de os países do Anexo I terem metas, e os países em desenvolvimento não as terem, representou o claro fortalecimento do princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, um dos pilares da posição dos países em desenvolvimento nas negociações internacionais sobre mudança do clima. Do ponto de vista económico, o facto de os países fora do Anexo I não terem metas assegura flexibilidade para seus projectos de desenvolvimento. Nesse contexto, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto cria grande expectativa no país pelos benefícios que poderá trazer para Cabo Verde. Por um lado, os projectos a serem realizados no âmbito do MDL representam uma fonte de recursos financeiros para projectos de desenvolvimento sustentável e, por outro, esses projectos deverão incentivar o maior conhecimento científico e a adopção de inovações tecnológicas. Os países em desenvolvimento são de facto os mais vulneráveis à mudança do clima, em função de terem historicamente menor capacidade de responder à variabilidade natural do clima. A vulnerabilidade de Cabo Verde em relação à mudança do clima se manifesta em diversas áreas: por exemplo, aumento da frequência e intensidade de enchentes e secas, com perdas na agricultura e ameaça à biodiversidade; mudança do regime hidrológico, expansão de vectores de doenças endémicas. Além disso, a elevação do nível do mar pode vir a afectar todas as ilhas do arquipélago, em especial as ilhas mais planas. Cabo Verde é, indubitavelmente, um dos países que podem ser duramente atingidos pelos efeitos adversos das mudanças climáticas futuras, já que tem uma economia fortemente dependente de recursos naturais directamente ligados ao clima, a agricultura e no turismo. Para um país com tamanha vulnerabilidade, o esforço de mapear tal vulnerabilidade e risco, conhecer profundamente suas causas, sector por sector, e subsidiar políticas públicas de mitigação e de adaptação ainda é incipiente, situando-se aquém de suas necessidades.
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El metabolismo estándar de la anchoveta es más alto que el de la sardina; en .las larvas por un factor promedio de 2.3 y por 2.1 en juveniles y adultos en el rango de temperaturas de 14-20ºC. Lo opuesto sucede en el metabolismo activo: para una velocidad de natación de un cuerpo por segundo( =metabolismo de rutina), la anchoveta adulta con un peso mayor de 20 g a 20ºC y mayor de 50 g a 14ºC gasta menos energía que la sardina de tamaños similares; incrementándose la velocidad a 3 c.p .seg a 17°C.todos los tamaños mayores de 1.5 g de Sardina necesitan más energía que las anchovetas de pesos similares (una sardina de 5 g 1.5 veces y una de 25 g 3.8 veces más). Un cambio de temperatura de 6ºc (de 14° C a 20°c) afecta a ambas especies en una forma diferente : asumiendo una velocidad de natación de 1 cuerpo por segundo, una larva de anchoveta( 0.1 g) tiene que incrementar sus gastos metabólicos dos veces más que la larva de sardina, pero una anchoveta adulta( 40 g)necesita solo un 60% de lo que requiere una sardina del mismo tamaño .
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Estudio de los cambios ambientales sobre los gastos metabólicos del planctón y la anchoveta, su efecto en la producción, mortalidad y comportamiento
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In Switzerland, the issue of land consumption has made it to the front of the political agenda in recent years. Studies conducted on a national level have concluded that there is an excess of land zoned for construction (ARE, 2008), which is seen as contributing to urban sprawl. This situation is looked upon as a failure of the Federal Law on Spatial Planning (LAT, 1979) and there is a political push to change it in order to reinforce zoning regulations. In this article, we look on the issue from a different angle. While there may be large quantities of land zoned for construction, in many urban areas land actually available for development is scarce. Building on the idea that planning's efficiency is linked to its capacity of influencing actual land-use, we focus on how this situation can be dealt with within the current Swiss institutional context.
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This paper offers empirical evidence that a country's choice of exchange rate regime can have a signifficant impact on its medium-term rate of productivity growth. Moreover, the impact depends critically on the country's level of financial development, its degree of market regulation, and its distance from the global technology frontier. We illustrate how each of these channels may operate in a simple stylized growth model in which real exchange rate uncertainty exacerbates the negative investment e¤ects of domestic credit market constraints. The empirical analysis is based on an 83 country data set spanning the years 1960-2000. Our approach delivers results that are in striking contrast to the vast existing empirical exchange rate literature, which largely finds the effects of exchange rate volatility on real activity to be relatively small and insignificant.
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Describe la distribución, concentración y rangos preferenciales de temperatura y salinidad de los principales recursos pelágicos: anchoveta, sardina, jurel y caballa; y adicionalmente de la samasa por el significativo nivel de abundancia determinado durante el Crucero (otoño 1998). Para la distribución y concentración se utilizó una ecosonda científica SIMRAD EK 500 con frecuencias de 38 y 120 kHz en un rango de detección de 3,5 a 400 m de profundidad, distribuidos en nueve capas de integración. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 12 mn entre transectos; se realizaron en total 391 lances de pesca de arrastre pelágico para la comprobación de ecorregistros (BIC Humboldt y lanchas). Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos. Para la determinación de los rangos preferenciales de temperatura y salinidad se utilizó un CTD y botellas Niskin hasta los 300 m de profundidad. Los análisis se realizaron a bordo por el método de inducción.
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Treball de recerca realitzat per alumnes d’ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l’any 2010. L’objectiu principal d'aquest treball és analitzar i quantificar la relació i influència que podria existir entre alguns paràmetres que defineixen les condicions meteorològiques i l'estat de maduració del raïm en les setmanes prèvies a la verema. En la part introductòria s'estableixen els fonaments biològics i tecnològics, per donar pas a la secció on es duu a terme la implantació tecnològica, i s'explica la metodologia experimental i analítica seguides, per donar lloc a l'anàlisi, estudi i valoració dels resultats obtinguts. En el fons, i al llarg de tot el treball de recerca, es pretén que el lector encuriosit es vegi motivat per extreure les seves pròpies deduccions, conclusions i formular els seus propis dubtes sobre els procediments que es descriuen, així com els resultats finals. S'ha pogut establir a partir dels resultats empírics una equació matemàtica entre l'increment de la concentració dels sucres del raïm (factor principal en la seva maduració) i el nombre d'hores de Sol acumulades.
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La temperatura superficial del mar (TSM) tuvo valores que variaron de 14,0 °C (5 millas al sur de Punta Caballas) a 22,1 °C (20 mn frente a Matarani); la salinidad superficial del agua de mar (SSM) fluctuó entre 34,715 ups (5 millas al sur del Callao) a 35,340 ups (40 millas frente a Punta Caballas). Las anomalías térmicas para el mes de noviembre fluctuaron entre -0,5 y -1,6 °C. En el mes de diciembre las anomalías estuvieron en el rango de -2,6 a + 1,6 °C. Entre los 06° - II ° S se ubicaron valores negativos asociados con las Aguas Costeras Frías (ACF). Entre los 14° - 16° S se observaron anomalías positivas que alcanzaron valores de hasta 1,6 °C relacionadas a las Aguas Subtropicales Superficiales (ASS), que se ubicaron fuera de las 30 millas entre Punta Chao y Chancay; y por fuera de las 10 mn fueron más intensas entre Punta Caballas y Atico, con salinidades mayores a 35,1 ups y temperaturas mayores a 19°C. A nivel vertical, la termoclina, conformada por isotermas entre 14 -21°C, se presentó intensa en las secciones: Chimbote, Paracas y San Juan ubicándose entre los 40 - 110m de profundidad como promedio.
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Describe los rangos preferenciales de temperatura y salinidad de la distribución y concentración de la anchoveta (Engraulis ringens) y de la pota (Dosidicus gigas) encontradas durante el crucero 9902-03. Para determinar las áreas de distribución geográfica por estratos de profundidad, distribución vertical por perfiles y lances de pesca para los recursos anchoveta y pota, se utilizaron los datos provenientes de la información acústica. Los datos de temperatura y salinidad se obtuvieron de las estaciones hidrográficas efectuadas en el Crucero. En ambos casos se utilizó un software de interpolación de datos para la elaboración de gráficos. Los resultados mostraron que aproximadamente el 80% de cardúmenes de anchoveta se ubicó entre los 2 y 10 metros de profundidad en la isotermas de 17 °C a 22 °C y entre las isohalinas de 34,4 a 35,2 ups. En el estrato de 10 a 25 metros de profundidad, se detectaron áreas aisladas comprendidas en las isotermas de 18 °C a 21 °C e isohalinas de 34,9 a 35,3 ups. La distribución de anchoveta en los perfiles de Chimbote, Huacho, Callao y frente a Bahía Independencia se encontró en el rango de temperatura de 15 °C a 22 °C y de salinidad de 34,90 a 35,25 ups e isohalinas de 34,60 a 35,15 ups, generalmente entre 2 y 10 m de profundidad. La pota se registró con discontinuidad generalmente en las aguas de mezcla, en concentraciones dispersas. Entre los 2 y 10 m de profundidad se encontró distribuida en las isotermas de 20 °C a 24 °C e isohalinas de 34,0 a 35,3 ups. En el estrato 10 y 25 m de profundidad se localizó en diversas áreas con isotermas de 22 °C a 24 °C e isohalinas de 34,80 a 35,45 ups. Entre los 25 y 40 m de profundidad se detectó en las isotermas de 22 °C a 24 °C e isohalinas de 34,95 a 35,25 ups. Con respecto a los perfiles hidrográficas de Punta Falsa y Bahía Independencia, su distribución correspondió a temperaturas de 15 y 26 °C y salinidades de 35,0 a 35,37 ups.
Resumo:
Presenta datos de barcos mercantes y de la marina que operan frente a la costa peruana, así como de estaciones y plantas industriales distribuídas a lo largo del litortal, los cuales facilitan información sobre la temperatura superficial del mar y otras complementarias, con el fin de orientar a la actividad pesquera e industrias conexas para un aprovechamiento efectivo de los recursos, haciendo prediucciones a corto y largo plazo sobre las condiciones del mar.
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Brinda información sobre la temperatura superficial del mar, con el fin de orientar a la actividad pesquera e industrias conexas para un aprovechamiento efectivo de los recursos, haciendo predicciones a corto y largo plazo sobre las condiciones del mar.
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Brinda información sobre la temperatura superficial del mar, con el fin de orientar a la actividad pesquera e industrias conexas para un aprovechamiento efectivo de los recursos, haciendo predicciones a corto y largo plazo sobre las condiciones del mar.
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Brinda información sobre la temperatura superficial del mar, con el fin de orientar a la actividad pesquera e industrias conexas para un aprovechamiento efectivo de los recursos, haciendo predicciones a corto y largo plazo sobre las condiciones del mar.
Resumo:
Brinda información sobre la temperatura superficial del mar, con el fin de orientar a la actividad pesquera e industrias conexas para un aprovechamiento efectivo de los recursos, haciendo predicciones a corto y largo plazo sobre las condiciones del mar. Concluye que hay presencia de anomalías térmicas cuyos valores absolutos fueron mayores frente a Talara - Punta Aguja, frente a Punta Doña María y frente a Ilo. De otro lado, las anomalías positivas aparecieron frente a Chimbote - Huarmey y alrededor de San Juan.
Resumo:
Refiere a una franja de mar que se extendió hasta las 80 millas lejos de la costa. La temperatura máxima se observó frente a Talara, y la mínima frente a Ilo, ambas muy cerca de la costa. Las áreas más frías, consecuencia del afloramiento costero, se presentaron frente a San Juan - Atico e Ilo, con temperaturas menores a 16 y 15º, respectivamente. Las aguas calientes, con temperaturas mayores a 19º C, se pegaron a la costa al sur de Punta Aguja y frente a Chimbote.