705 resultados para interactive learning environments
Resumo:
No âmbito dos contextos de aprendizagem de projeto em Design, nas instituições de Ensino Superior, é cada vez mais frequente a utilização de plataformas de gestão das aprendizagens on-line (LMS) no suporte às atividades curriculares à distância. Contudo estes sistemas apesar de darem um precioso contributo através da gestão de conteúdos, das funcionalidades ligadas à avaliação dos alunos e da comunicação entre pares, respondem de forma ineficiente a outras necessidades específicas de alunos e professores no desenvolvimento de unidades curriculares de Design ligadas à aprendizagem de projeto. Este fato contribuiu para que recorrêssemos às tecnologias móveis e sociais na procura de uma solução que melhor se ajuste à aplicação das novas metodologias de e-learning adaptadas a este tipo de contextos. Partindo dessa constatação desenvolvemos e testámos um modelo tecnológico que julgamos introduzir vantagens bastante significativas na definição de novas metodologias de suporte on-line a contextos de aprendizagem personalizada (PLE) em disciplinas ligadas à aprendizagem colaborativa de projeto em Design. Através do levantamento de necessidades detetadas no terreno e da análise da oferta tecnológica existente, reunimos um conjunto de requisitos que nos permitiu desenvolver o protótipo de um sistema tecnológico que fundamenta a totalidade do modelo teórico que propomos em resposta aos pressupostos equacionados no início deste relatório.
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Com o objetivo de sublinhar a habilidade e o direito à criação do indivíduo com necessidades especiais este projeto deriva da beleza do território da arte e dos paradigmas de interação e imersão, hoje potencializados pelo feedback multimodal e multissensorial dos ambientes multimédia responsivos. Enfatizando o atual contexto da escola inclusiva, este estudo teve lugar num estabelecimento de ensino, em Portugal, envolvendo um grupo de alunos com Necessidades Educativas Especiais — NEE — de Currículo Específico Individual — CEI. Num contexto real, intentámos avaliar que tipo de impacto poderão ter os ambientes artísticos interativos nestes alunos, enquanto meio de autoexpressão e de inclusão. O estudo realizado assumiu um carácter exploratório. Special INPUT foi o conceito proposto por diferentes ambientes e abordagens de interação, implementados em sessões individuais com os participantes, que permitiu observar e promover, sob um contexto artístico, as habilidades intelectual, emocional, de personalidade, interpessoal, intrapessoal, psicomotora e, artística. Conceptualizámos, prototipámos e implementámos oito ambientes interativos, artísticos e lúdicos, que enfatizaram de formas diversas a experiência imersiva mediada pela técnica. Daí emergiram três grupos de ambientes – Special SOUND, Special MOVEMENT e Special ME – que intentaram promover nestes alunos a descoberta de si mesmos através do input de som, movimento e/ou vídeo processados em tempo real. O feedback visual e/ou sonoro visou o “engajamento lúdico” e a “ressonância estética” enquanto meios de descoberta e desenvolvimento da habilidade e valor pessoais. Numa perspetiva de diferenciação e individualização curricular, reconhecemos as vantagens dos ambientes artísticos interativos na inclusão de alunos com NEE, tendo-se observado um impacto positivo derivado da autoria e do controlo propiciados aos participantes nestes contextos. Hoje, a possibilidade de recorrer ao multimédia e a toda uma panóplia de interfaces não invasivas, explorando a poética de som e imagem interativos, em contexto artístico, inspira abordagens originais, centradas na pessoa, atentando às potencialidades e plasticidades das vigentes ferramentas de autor para a programação de interação, promovendo a dignificação da diferença, a autoexpressão e sensibilidade individuais, e os processos de autoobservação, autodescoberta e autoconsciência da capacidade expressiva que promovem a ideia positiva do “self” e o desenvolvimento de diferentes aptidões pessoais.
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A presente investigação foi conduzida no ambiente virtual imersivo 3D Second Life®, com o suporte de ferramentas Web 2.0 como complemento a aulas presenciais - numa lógica de sala de aula estendida. Teve como pressuposto que a socialização é um fator-chave para as aprendizagens colaborativas e para a construção de conhecimento. O estudo tem por objetivo identificar as variáveis que poderão influenciar a partilha de conhecimento em contextos de aprendizagem com recurso a ambientes virtuais; com a finalidade de contribuir para a melhoria das situações de aprendizagem com recurso a ferramentas online. Esta investigação é de carácter exploratório e enquadra-se no campo dos estudos fenomenológicos. O estudo foi implementado, em duas fases, com quatro turmas de ensino superior, duas turmas diurnas (regime geral) e duas turmas de ensino noturno (regime de maiores de 23). Todas seguindo o mesmo curso e a mesma unidade curricular. Concluímos que nos espaços virtuais os estudantes tendem a sentir-se mais confiantes, abertos, participativos, criativos, compreensivos e parecem participar nas sessões de formação online porque estão, de facto, interessados em aprender. Por outro lado, a possibilidade de providenciar sessões de tutória online permite chegar a um maior número de estudantes. Estas sessões online podem ser estabelecidas numa hora e local (virtual) livre de restrições e que pode ser adaptado, permitindo uma participação mais efetiva por parte dos estudantes. Assim, e com base nas observações retiradas do estudo implementado, pode ainda referir-se que os contrastes de comportamento verificados entre os alunos do regime diurno e do regime noturno, no que concerne ao empenhamento com as ferramentas online, parecem ser em função do nível de maturidade, do nível de independência enquanto alunos, da motivação intrínseca.
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It is necessary to transform the educative experiences into the classrooms so that they favor the development of intellectual abilities of children and teenagers. We must take advantage of the new opportunities that offer information technologies to organize learning environments which they favor those experiences. We considered that to arm and to program robots, of the type of LEGO Mind Storms or the so called “crickets”, developed by M. Resnik from MIT, like means so that they children them and young people live experiences that favor the development of their intellectual abilities, is a powerful alternative to the traditional educative systems. They are these three tasks those that require a reflective work from pedagogy and epistemology urgently. Robotics could become in the proper instrument for the development of intelligence because it works like a mirror for the intellectual processes of each individual, its abilities like epistemologist and, therefore, is useful to favor those processes in the classroom.
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Aims: Developmental Coordination Disorder (DCD) is a chronic condition with potential negative health consequences. Clinicians working with children with DCD need access to tailored, synthesized, evidence-based DCD information; however a knowledge-to-practice gap exists. The aim of this study was to develop and evaluate an evidence-based online DCD module tailored to physical therapists’ (PTs) identified needs. Methods: Guided by the Knowledge to Action framework, we interviewed PTs working with children with DCD (n=9) to identify their information needs. Their recommendations, along with synthesized DCD research evidence, informed module development. PTs (n=50) responded to scaled items and open-ended questions to evaluate module usefulness. Results: The module incorporated important PT DCD content areas including: 1) Identification; 2) Planning Interventions and Goals; 3) Evidence-Based Practice; 4) Management; and, 5) Resources. Case scenarios, clinical applications, interactive media, links to resources, and interactive learning opportunities were also embedded. PTs perceived the module to be comprehensive and useful and provided feedback to improve module navigation. Conclusions: Involving end-users throughout the development and evaluation of an online PT DCD module contributed to its relevance, applicability, and utility. The ongoing clinical use of this module may have the potential to improve the quality of PT DCD services.
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Ensino da Economia e da Contabilidade, Universidade de Lisboa, 2012
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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014
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Este relatório assume como finalidade analisar e avaliar as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação (TIC), com especial enfoque nas ferramentas da Web 2.0, para a criação de ambientes de aprendizagem colaborativa e construtiva. Para isso, parte-se da implementação de um projeto eTwinning levado a cabo com mais sete escolas europeias e desenvolvido, em Portugal, no Agrupamento de escolas Ibn Mucana, com alunos do 9º ano, no âmbito da disciplina de Espanhol Língua Estrangeira (ELE). O projeto implementado intitula-se Europa estudia español e encontra-se centrado na vida escolar dos alunos e nas obras literárias, teatrais e cinematográficas que integram o currículo dos diversos participantes. Pretende-se, com este relatório, alcançar um melhor conhecimento do processo de ensino e aprendizagem, no que se refere ao impacto da implementação de um projeto colaborativo eTwinning e do seu potencial na promoção da motivação e na melhoria dos resultados escolares. No primeiro capítulo, dá-se conta da pesquisa bibliográfica relativa a campos de conhecimento que possam oferecer contributos válidos para fundamentar e orientar a análise e avaliação das potencialidades das TIC. No segundo capítulo apresenta-se e descreve-se o programa de intervenção, o espaço escolar onde foi realizada a Prática de Ensino Supervisionada (PES) e faz-se uma caracterização das turmas em que foram lecionadas as aulas práticas e, finalmente, reflete-se sobre o impacto da sua implementação.
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Although there is a consensus in th~ literature on the many uses of the Internet in education, as well as the unique features of the Internet for presenting facts and information, there is no consensus on a standardized method for evaluating Internetbased courseware. Educators rarely have the opportunity to participate in the development of Internet-based courseware, yet they are encouraged to use the technology in their learning environments. This creates a need for summative evaluation methods for Internet-based health courseware. The purpose ofthis study was to assess evaluative measures for Internet-based courseware. Specifically, two entities were evaluated within the study: a) the outcome of the Internet-based courseware, and b) the Internet-based courseware itself. To this end, the Web site www.bodymatters.com was evaluated using two different approaches by two different cohorts. The first approach was a performance appraisal by a group of endusers. A positive, statistically significant change in the students performance was observed due to the intervention ofthe Web site. The second approach was a productoriented evaluation ofthe Web site with the use of a criterion-based checklist and an open-ended comments section. The findings indicate that a summative, criterion-based evaluation is best completed by a multidisciplinary team. The findi~gs also indicated that the two different cohorts reported different product-oriented appraisals of the Web site. The current research confirmed previous research that found that experts returning a poor evaluation of a Web site did not have a relationship to whether or not the end-users performance improved due to the intervention of the Web site.
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Inclusion promotes equality, provides opportunities, breaks down barriers, and ensures accessibility for all members of a community. Consequently, elementary-school administrators should become inclusion leaders who introduce and maintain inclusive learning environments. This qualitative study profiled and discussed practices and beliefs of 4 elementary school principals in southern Ontario who are recognized leaders of inclusion for students with exceptionalities. The researcher used multiple instruments for triangulation, thematic qualitative data analysis (constant comparative method) of interview responses and reflective field notes, and data from the Principal and Inclusion Survey to interpret qualitative findings. Findings revealed distinct leadership profiles reflective of empathy and compassion among participants who all regard accommodation of students with exceptionalities as a moral obligation and view inclusion as a socially just pedagogical framework. The researcher recommends that senior school board administrators screen and secure principals who value inclusion to create and maintain school cultures that ensure students’ access to inclusive education.
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This meta-analytic study sought to determine if cross-national curricula are aligned with burgeoning digital learning environments in order to help policy makers develop curriculum that incorporates 21st-century skills instruction. The study juxtaposed cross- national curricula in Ontario (Canada), Australia, and Finland against Jenkins’s (2009) framework of 11 crucial 21st-century skills that include: play, performance, simulation, appropriation, multitasking, distributed cognition, collective intelligence, judgment, transmedia navigation, networking, and negotiation. Results from qualitative data collection and analysis revealed that Finland implements all of Jenkins’s 21st-century skills. Recommendations are made to implement sound 21st-century skills in other jurisdictions.
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Through the reflective lens of an adult educator with invisible and episodic disabilities, this paper has been written as an organizational autoethnography. Through a process of autoethnographical sensemaking, it is intended to illuminate important gaps in organizational theory. Feminist/relational care ethics, critical reflection, and transformative learning serve as the educational theories that comprise its framework. In telling my story, embodied writing and performance narrative are used to convey the felt existence of a body exposed through words—where my “abled” and “disabled” professional teaching and learning identities may be studied against the backdrop of organizational policies and procedures. Words used to describe unfamiliar experiences and situations shape meaning for which new meaning may emerge. At the conclusion of this paper, an alternative frame of reference—a view from the margins—may be offered to articulate authenticity in the expectancy of workplace equity for adult educators with disabilities. Taken collectively on a larger level, it is hoped that this research may provide a source of inspiration for systemic organizational change in adult learning environments.
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Giant Steps is a therapeutic school for children with Autism Spectrum Disorder (ASD) founded in 1995 by a group of parents who felt that the public school system was not fully able to meet the needs of their children. While the education system has progressed through the years to offer all students with access to public education, many educators still are not adequately prepared to provide inclusive learning environments for students with ASD. Given the prevalence of ASD in southern Ontario (1 in every 42 boys and 1 in every 189 girls), research on ASD and inclusive practices is both vital and timely. The purpose of this qualitative case study is to understand how the Giant Steps program prepares and transitions students with ASD for inclusive classrooms. Data was collected through two rounds of in-depth interviews, and was subsequently analyzed and interpreted into research findings that are presented through three major themes (i.e., unique program aspects, holistic approach, inclusion not integration). Collectively, the themes provide insights about how students at Giant Steps are prepared for inclusion, as well as how different stakeholders within the Giant Steps program perceive inclusion and their role in preparing students for inclusive classrooms.
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Un fichier intitulé Charbonneau_Nathalie_2008_AnimationAnnexeT accompagne la thèse. Il contient une séquence animée démontrant le type de parcours pouvant être effectué au sein des environnements numériques développés. Il s'agit d'un fichier .wmv qui a été compressé.
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Les équipes virtuelles font l’objet de beaucoup d’attention depuis près de deux décennies. Elles font désormais partie des organisations qui ont dû s’ajuster à l’internationalisation des marchés. Elles sont aussi de plus en plus présentes dans les universités qui mettent en place des cours en environnement virtuel pour préparer leurs étudiants aux nouvelles réalités du marché du travail. Elles sont aussi le fruit des modes nées sous l’impulsion de l’approche constructiviste de la pédagogie. Les recherches qui s’intéressent a elles ont des préoccupations principalement téléologiques et utilitaristes qui donnent le point de vue des gestionnaires et des enseignants sur le phénomène. Peu de recherches se sont penchées sur l’expérience vécue par les membres de ces équipes. Par ailleurs, la volonté de dégager les lois générales des équipes virtuelles amène les chercheurs à l’amputer d’une partie de sa complexité. Notre recherche propose d’observer la manière dont des étudiants ont vécu leur expérience de collaboration en équipe virtuelle. Nous adoptons une posture interprétative et une approche narrative pour observer leur «sensemaking». Cette perspective nous permet de tenir compte de la complexité du phénomène. Nos questions de recherche sont : comment les étudiants font-ils sens de leur collaboration? Comment le «sensemaking» individuel contribue-t-il à construire le «sensemaking» collectif? Nos résultats nous renseignent sur l’importance que revêt le «sensegiving», pour les équipes virtuelles, dans la création de «sensemaking» collectif.