995 resultados para infecção persistente


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Os autores identificaram a presença de um Schizotrypanum no intestino de Triatoma rubrofasciata no Estado de Pernambuco, tendo encontrado também Panstrongylus megistus infectados.

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The A. relates histologic lesions found in sciatic nerves of dogs experimentally infected with Schizotrypanum cruzy. He points out the possibility of the peripheral nervous systema playing a role in the neuropathologic pattern of the Experimental Paralysis described by Villela. E. e Torres, M.

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Não foi conseguida a infecção de dois pombos por inoculação subcutânea de numerosas formas sanguícolas de Schizotrypanum, tendo sido negativos todos os xenodiagnósticos praticados desde três horas até 25 dias após a inoculação.

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The A. refers that, in his last study, in his last studying trip to Colonia Santa Fé, Minas Gerais State, last month of March (autumn), had captured many wild flies (all from Tachinidae family, according to various entomologists of the Instituto Oswaldo Cruz), on a leprotic ulceration of the left leg of a lepromatous case of leprosy. The microscopical examination of the abdominal material from sch flies proved the presence, in rather great number, of HANSEN bacilli and a fungus of the genus Empusa COHN 1855. The A. intends to continue, next summer, such interesting research.

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Foram feitas duas séries de experiências para verificar a possibilidade da infecção de mosquitos com o P. juxtanucleare. Na primeira foram utilizados 158 exemplares de Aedes aegypti e 152 de Culex quinquefasciatus, com resultados negativos. Na segunda série foram usados 15 espécimes de Aedes lepidus, com resultado negativo, e 80 de C. quinquefasciatus. Dêstes últimos apenas 3 se infectaram, não tendo sido possível transmitir a infecção a pintos inoculados. Êste culicíneo não é considerado transmissor habitual do plasmódio em estudo em vista do baixo índice de infectividade observado nas experiências. São brevemente discutidos os resultados do presente trabalho, inclusive o insucesso das inoculações em pintos.

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Foram observadas infecções no macaco americano "Sagui" (Callitrix jacchus, Linneu 1758), quando inoculados com Plasmodium knowlesi. Inoculações massiças intra-venosas, são mortais em cerca de 10 dias. Com inoculações intra-musculares de menores quantidades de parasitos, foram verificados alguns casos de curas espontaneas. As características morfológicas e o seu conhecido ciclo de 24 horas taes como observados na infecção do macaco Rhesus, permanecem as mesmas no macaco estudado. O vigor do "sagui" em cativeiro é nitidamente inferior ao do "Rhesus" mas como seu preço de custo é trinta vezes menor, deve ser êle considerado como mais um animal útil para as pesquisas em malaria experimental.

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O Autor apresenta o resultado de um inquérito sôbre a distribuição geográfica de Triatomídeos em Minas Gerais e sua infecção pelo Schizotrypanum cruzi. O levantamento foi iniciado em 1946 com a colaboração dos destacamentos militares distribuídos por todos os municípios do Estado. Dos 388 municípios em que se divide o Estado de Minas, recebeu triatomas de 155 (39,94%) sendo que em 94 encontrou exemplares infectados pelo S. cruzi (60,64% dos municípios com triatomas). Dos 155 municípios recebeu o Autor um total de 21 159 triatomas sendo que 14 978 eram T. infestans (70,78%), 4 589 eram P. megistus (21,68%) e 1 547 eram T. sordida (7,31%). As outras espécies (P. geniculatus, P. diasi, T. arthurneivai, T. maculata e Ps. coreodes) constituíram sòmente 0,21% do material reunido. Foram examinados 8 422 T. infestans para a pesquiza do S. cruzi nas dejeções; 27,59% estavam infectados. O P. megistus (626 insetos examinados) e o T. sordida (57 insetos examinados) deram, respectivamente, 27,12 e 7,49% de positividade.

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Após terem sido apreciadas, à luz de fatos experimentais, as principais causas determinantes das multiplicações celulares normais e aquelas responsabilidades pelas multiplicações anormais, encontradas nos tumores blastomatosos, foram analisados os tumores animais que reconhecidamente são causados por virus tais como: o sarcoma e o epitelioma das galinhas; o papiloma e o mixoma dos coelhos; os carcinomas de ratos e rãs, e finalmente, o papiloma oral e o linfo-sarcoma venéreo dos cães. Em seguida, foram focalizadas as várias propriedades em comum existentes entre os vírus indutores dêsses tumores como: capacidade de determinar multiplicações anormais nos tecidos atacados; elevada especificidade para as espécies sensíveis; existência de diminuição do poder infeccioso à medida que aumenta a capacidade de estimular a formação de tumores e, as afinidades existentes entre êles e os gens, principalmente àquelas referentes à sensibilidade aos raios X. Finalmente, foi aventada a hipótese da possível existência de elementos patogênicos ainda não identificados, situados entre os virus citocinéticos conhecidos e os gens, com poder infeccioso mínimo, exigindo por isso, condições de susceptibilidade ainda não totalmente conhecidas e controladas, possuidores de elevado poder de induzir multiplicações anormais nos tecidos atacados e possìvelmente responsáveis pelos tumores neoplásicos humanos.

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Quatro grupos de 6 gatos (24 gatos) recém-nascidos e desmamados receberam "per os", respectivamente, suspensões de toxoplasmas de camundongos com 3-4 dias de infecção, de 4 amostras de T. gondii. Cada grupo teve um gato testemunha. Nenhum dos gatos de experiência eliminou oocistos atribuíveis a T. gondii, em períodos de observação de 6 a 20 dias; e suas fezes, conservadas 2-4 dais em bicromato de potássio a 2,5% e ministradas "per os" a camundongos, não induziram toxoplasmose nesses roedores. Com exceção dos que eram portadores de Isospora, os gatos não mostraram formas evolutivas de coccídios no epitélio intestinal. Em todos os grupos a infecção toxoplásmica foi comprovada pela positividade da reação de Sabin & Feldman (1:16 a 1:1024); e pelo isolamento de toxoplasmas pela inoculação de triturados dos seus principais órgãos em camundongos indicadores. De um modo geral, os gatos mais crescidos não mostraram sinais de doença, porém os outros, e principalmente os recém-nascidos adoeceram e vários morreram de toxoplasmose sistêmica: esplenite, hepatite, enterite, penumonia e, mais raramente, miocardite e encefalite. Os toxoplasmas foram encontrados em todos esses órgãos e, tamém, nos rins e supra-renais.

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Através de Reação de Hemaglutinação Indireta para toxoplasmose foram examinadas amostras de sangue de dez diferentes espécies de animais domésticos e silvestres, de um grupamento humano da cidade de Manaus-Amazonas e de um grupamento humano indígena de área distante, no território de Roraima. Em 108 animais domésticos, o exame sorológico foi reagente em 90,6% dos gatos (Felis catus), 68,4% dos cães (Canis familiaris), 60,0% dos bovinos (Bos sp), 41,2% dos galináceos (Gallus sp) e 40,0% dos palmípedes (Cairina sp). Nos 104 animais silvestres foram reagentes 75,0% dos felídeos (Felis sp), 63,6% dos marsupiais (Didelphis marsupialis e Marmosa sp), 63,3% dos primatas (Saimiri sp) e 61,1% dos roedores (Proechimys). Entre os dois grupos humanos a prevalência foi de 70,6% nos 51 habitantes da área de Manaus, 64,8% nos 37 silvícolas de Roraima. Os autores discutem os resultados obtidos, assim como os diversos aspectos envolvidos na epidemiologia da toxoplasmose e chamam a atenção para a existência de mecanismos de transmissão ainda não esclarecidos, enfatizando a necessidade de maiores estudos dessa zoonose.

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Os autores estudaram 253 ratos domésticos (Rattus norvegicus e Rattus r. frugivorus), infectados experimentalmente (via subcutânea) com duas cepas de Yersinia pestis (cepas "PEXU-19" e "RANGEL"), isoladas de roedores silvestres capturados no nordeste brasileiro (Exú - Pernambuco) e na Venezuela, respectivamente, as quais foram mantidas em meio de cultura e subinoculadas periodicamente. A sobrevida dos animais infectados variou de dois a sete dias, sendo os sobreviventes sacrificados no 20º dia após a data da inoculação. Para cada uma das duas espécies de rato, foram empregadas cargas infectantes de intensidades diferentes (750 - 4.250; 7.500 - 41.250 e 75.000 - 750.000 bacilos), correspondentes a cada uma das duas cepas de Y. pestis utilizadas. A patologia foi estudada em relação ao fígado, baço, pulmão e linfonodo inguinal, órgãos onde as lesões se mostraram mais exuberantes. As lesões hepáticas foram essencialmente representadas por congestão, necrose coagulativa multifocal e infiltração inflamatória aguda portal e sinusoidal, com formação de microabscessos. No baço ocorreu atrofia acentuada dos folículos linfóides de Malpighi, congestão, hemorragia e esplemite aguda abscedada. No pulmão, foi achado freqüente a pneumonite aguda, ás vezes acompanhada de abscessos. De um modo geral, a cepa PEXU-19 revelou maior poder patogênico que a cepa RANGEL, embora, em relação à espécie de roedor infectado não tenha sido possível surpreender diferenças quanto á sua susceptibilidade frente ás duas cepas Y. pestis utilizadas no presente trabalho.

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O presente trabalho mostra a histopatologia da infecção pela Yersinia pestis, entre as diferentes espécies de roedores silvestres e comensais (cricetídeos, equimídeos, murídeos e cavídeos) que ocorrem na zona endêmica de peste do Nordeste do Brasil. Estes roedores foram encontrados naturalmente infectados nos campos ou inoculados experimentalmente no laboratório (vias percutânea, subcutânea ou picada de pulgas) com cepas locais e/ou estrangeiras de Yersiniapestis. Quase todos os animais, exceto alguns dos cavídeos, desenvolveram a forma bubosepticêmica da peste. Entre as lesões encontradas, a necrose coagulativa multifocal do fígado, a pneumonite intersticial aguda difusa e a atrofia linfoide do baço, podem, por sua constância, ser consideradas como os principais indicadores histológicos da infecção pestosa, embora estas lesões não sejam exclusivas da peste. A diversidade e a intensidade das lesões entre os Zygodontomys lasiurus pixuna, podem explicar a mortalidade elevada desta espécie e a disseminação da peste nos focos naturais do Nordeste brasileiro. Cricetídeos e murídeos mostraram alterações histopatológicas qualitativamente semelhantes. A resistência dos cavídeos à infecção pestosa foi evidenciada pela sobrevida desses roedores à fase aguda da infecção e pelo desenvolvimento de uma reação histiocitária interna, delimitando as áreas abscedadas. è possível que estas lesões crônicas abriguem bacilos virulentos, que permitirão a reinfecção periódica das pulgas e conseqüente reativação do processo epizoótico.

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Estudou-se o efeito da dieta láctea, por um período de 150 dias em camundongos infectados com diferentes números das formas sangüíneas de Plasmodium berghei, e observou-se o desenvolvimento da imunidade humoral nestes animais pela dosagem das imunoglobulinas das classes IgG e IgM no soro, usando o teste de imunofluorescência indireta. Os resultados indicam que a administração do leite, como único alimento em camundongos, protege-os cotnra infecção malárica fatal, independentemente do número de parasitas inoculados. Os animais desenvolveram altos níveis de anticorpos IgG, os quais persistiram no soro por longo período de tempo. Contudo, os anticorpos IgM somente foram detectáveis no soro durante as primeiras duas semanas de infecção. O P. berghei continua presente na circulação periférica, após dois meses de infecção, uma vez que o sangue destes animasi inoculados em camundongos mantidos em dieta norma, produziu infecção fatal nos recipientes. No entanto, ao exame microscópico não foi possível detectar o parasita da malária no sangue periférico destes animais. O protozoário esteve presente no baço e fígado dos camundongos durante todo o tempo de duração da pesquisa. A presença contínua do P. berghei nestes animais, em nível de infecção subclínica, ofereceu ao hospedeiro o desenvolvimento de uma imunidade sólida contra subseqüente infecção. Esta imunidade adquirida esteve presente, nestes animais, até cinco meses após a infecção.