701 resultados para imaginário
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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A Tese foi motivada pela redescoberta do bairro da Cidade Velha, na cidade de Belém, estado do Pará, redescoberta da autora em sua infância e do bairro em si enquanto espaço da memória e marco para o risorgimento do Pará. Analisa os conceitos de Patrimônio na cidade moderna, bem como a construção de um imaginário mítico que povoa a memória dos cidadãos belemenses em três etapas: da Colonização Pombalina; da Belle Èpoque e do Novo Pará. A argumentação é construída a partir de narrativas de diversos atores que interagem com o bairro: moradores antigos, moradores novos, comerciantes, técnicos do patrimônio, bem como pela leitura de imagens que ajudam a contar a história do bairro e de como ele é visto enquanto patrimônio. O método etnográfico juntamente com a semiótica foram os guias para a leitura dos materiais escritos, orais e visuais, ajudando no posicionamento da pesquisadora nos papéis de antiga moradora, arquiteta e artista plástica. Traçando um panorama sobre os conceitos de Cultura presentes na Cidade Velha, desde a visão dos residentes até a dos planejadores do projeto Feliz Lusitânia, este trabalho monta um mosaico onde aparecem as arestas entre as concepções de patrimônio dos técnicos e dos segmentos sociais.
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Este estudo tem como foco de investigação a prática pedagógica das professoras de Educação Infantil da Escola de Aplicação da UFPA. A pesquisa analisa como estão constituídos o tempo e o espaço das atividades lúdicas na educação infantil e que possibilidades a prática pedagógica das professoras oferece para a manifestação de situações lúdicas. Tendo como base da investigação o brincar como fenômeno social, realizaram-se incursões no campo da Sociologia, especificamente em Benjamin (2002) e Brougère (1995, 1998) que caracterizam o brincar como uma atividade essencial na formação cultural e social da criança e nas contribuições procedentes do campo da Psicologia Sócio-Histórica, principalmente nas obras de Vygotsky (1984), Leontiev (1978), Elkonin (1998) que compreendem o brincar como uma atividade/necessidade humana, considerando a situação lúdica como geradora potencial de desenvolvimento e principal atividade da criança. O estudo tem também como referência os trabalhos de Kishimoto (1990, 1993, 1994, 1997, 1998b, 2001), Friedmann (1990,1996), Oliveira (1992), Campos de Carvalho; Rubiano (1994), Wajskop (1995, 1996) e Faria (l999a, 1999b), os quais privilegiam a análise de questões relacionadas ao tempo e ao espaço na educação infantil na perspectiva da criança e a valorização da cultura lúdica na prática pedagógica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, tem a abordagem sócio-histórica como orientadora da investigação e utiliza a observação direta, o questionário-inventário e o projeto pedagógico da educação infantil como instrumentos de recolha de dados. Tais fontes permitiram identificar a presença das atividades lúdicas no cotidiano da educação infantil desta instituição. Existem momentos na rotina reservados às brincadeiras, além de espaços e materiais destinados a este fim. Há uma compreensão quanto à organização de espaços que possam potencializar aspectos do imaginário, lúdico, artístico, criativo. Entretanto, tais dimensões possuem uma posição periférica na prática pedagógica das professoras, pois é dada prioridade às atividades consideradas mais escolares. A homogeneidade e a uniformidade compreender grande parte do formato e da dinâmica dos trabalhos ali realizados, constituindo-se em tempo e em espaço institucionalizado engessado pelo modelo escolar. É preciso repensar este modelo rígido de ensinar e aprender, de forma a colocar a criança com suas especificidades e singularidades como foco de toda e qualquer atividade, o que implica na compreensão da cultura lúdica como expressão social e cultural da criança e, como tal, não pode ocupar uma posição secundária e periférica na educação infantil, mas ser incluída como uma atividade privilegiada e um fator educativo por excelência.
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Este trabalho pensa o romance Marajó de Dalcídio Jurandir como um bem de cultura numa perspectiva pós-colonial, na qual se questiona e se rearticula os discursos hegemônicos e homogeneizadores da modernidade. Proponho, desse modo, defender a idéia de que, à semelhança do arquipélago do Marajó, o romance homônimo de Dalcídio Jurandir pode nos dizer que sob a aparente homogeneidade da região está o ambivalente e o heterogêneo, e que essa narrativa redefine, portanto, o processo simbólico e o imaginário social sobre a Amazônia que, tradicionalmente, têm constituído a imagem dessa região.Para tanto, demonstro como se forja um novo signo cultural a partir da representação de um espaço que oscila entre o documento e ficção, bem como da representação de um sujeito em condição fronteiriça e ambivalente e de uma escrita que se faz dupla e fragmentária. A fundamentação teórica desse estudo consiste, sobretudo, nos pressupostos a respeito da construção de narrativas que representam uma nação e criam uma identidade cultural estabelecidas, principalmente, por Timothi Brennan, Homi Bhabha e Stuart Hall, bem como, na idéia de dissimulação e suplemento depreendidas dos estudos de Barthes e Jacques Derrida; nas contribuições de Deleuze e Guatarri, Donaldo Schuller, Finazzi-Agro,Garcia Canclini, Costa Lima, Angel Rama, dentre outros, para se pensar a condição do sujeito e a construção do espaço na narrativa dalcidiana, e, ainda, nas contribuições analíticas de pesquisadores da obra dalcidiana como Assmar, Vicente Salles, Marli Tereza Furtado, Castilo,dentre muitos outros.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em História - FCHS