899 resultados para grass carp (Ctenopharyngodon idellus)


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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do uso de leucena e levedura em dietas para bovinos sobre o metabolismo ruminal, incluindo o pH e as produções de ácido graxos voláteis (AGV), amônia e gás metano. Quatro bovinos machos com 800 kg e fistulados no rúmen foram mantidos em quadrado latino 4 × 4, em arranjo fatorial 2 × 2, composto de dois níveis de leucena (20 e 50% MS) e feno de capim coast-cross na presença ou ausência de levedura. Não houve influência das dietas nos valores médios de pH (média 6,82) e nas concentrações de amônia no rúmen, que variaram de 18 a 21 mg/100 mL. Houve interação entre níveis de leucena e levedura na concentração total de AGV. As dietas não diferiram quanto à concentração de ácido acético, mas os animais alimentados com a dieta com 50% de leucena e contendo levedura apresentaram maiores concentrações médias de ácido propiônico (média 19,14 mM). A emissão de metano reduziu em12,3% em relação à mesma dieta sem levedura e em 17,2% quando os animais foram alimentados com 20% de leucena com levedura. Verificou-se efeito associativo de leucena, quando fornecida em alto nível na dieta (50% MS), e levedura na redução da emissão de metano e na melhoria no padrão de fermentação no rúmen, o que pode reduzir as perdas de energia e melhorar eficiência energética do animal.

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Objetivou-se avaliar a produção de massa seca das folhas, a relação folha/colmo e alguns índices de crescimento do capim-xaraés submetido a doses de nitrogênio (N) e potássio (K). O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação no período de novembro/2004 a fevereiro/2005. Adotou-se esquema fatorial 4 ´ 3, perfazendo 12 combinações, as quais foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, perfazendo um total 48 unidades experimentais. Foram utilizadas quatro doses de N (0, 75, 150 e 225 mg dm-3) e três doses de K (0, 50 e 100 mg dm-3). Verificou-se efeito das doses de N na produção de massa seca das folhas e na produção de massa seca total, em todos os cortes, com maior produção nas doses mais elevadas de N, ao passo que o K influenciou essas variáveis apenas no segundo corte. A relação folha/colmo, a RAF, a AFE e a RPF somente foram significativas no terceiro corte da planta. Os efeitos das doses de foram decrescentes sobre essas variáveis, enquanto as doses de K agiram de modo antagônico às doses de N sobre a RAF e AFE.

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A escória siderúrgica é uma alternativa para a correção da acidez dos solos e é constituída de silicato de cálcio. Neste estudo, avaliaram-se os efeitos residuais da aplicação de silicato de cálcio nos atributos químicos do solo e da planta em Latossolo Vermelho distroférrico típico com capim-Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), sob intensidades de pastejo em lotação rotacionada. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com intensidades de pastejo avaliadas pelas ofertas diárias de forragem de 50, 100, 150 e 200 kg t-1 de MS por PV nas parcelas experimentais, enquanto a aplicação superficial de silicato de cálcio combinado com calcário dolomítico, respectivamente, nas doses 0 + 0; 2 + 0; 4 + 0; 6 + 0; 2 + 4; 4 + 2 e 0 + 6 t ha- 1 nas subparcelas com quatro repetições, duas épocas (verão e inverno) e avaliação em três profundidades do solo (0-10, 10-20 e 20-40 cm). Os atributos químicos do solo pH em CaCl2, Ca, Mg, K, H + Al e V, avaliados 720 dias após a aplicação, apresentaram resultados favoráveis do poder residual do silicato de Ca e do calcário. A oferta de forragem 200 kg t-1 e o tratamento somente com calcário dolomítico (0 + 6 t ha-1) elevaram o valor de pH em CaCl2 e o V, principalmente na camada de 0-10 cm. Os teores de Si no solo foram influenciados pelas doses aplicadas de silicato de Ca, apesar de não terem causado alterações significativas nos teores foliares de Si. A composição químico-bromatológica foi afetada somente pelas ofertas e épocas. As ofertas, épocas e a interação época x oferta resultaram em efeitos na produção de matéria seca no pré-pastejo, com maiores produções para a oferta 200 kg t-1 e menores para a de 50 kg t-1 nas duas épocas. O resíduo (pós-pastejo) foi influenciado pelas ofertas e épocas. As ofertas 50 e 100 kg t-1 e o tratamento com 2 t ha-1 de silicato de Ca promoveram as maiores taxas de acúmulo de matéria seca.

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Com o objetivo de avaliar o efeito do uso de probiótico (Saccharomyces cerevisiae) em dietas para cavalos, utilizaram-se quatro equinos machos com média de 400 kg de peso corporal, em delineamento em quadrado latino 4 õ 4. As dietas foram compostas de concentrado e feno de capim-tifton 85 (de baixa qualidade) ou feno de alfafa (de alta qualidade), com ou sem a adição de levedura. Cada período experimental teve duração de 36 dias, com coleta total de fezes, para determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes, e coleta de fezes, para determinação do pH e da microbiologia fecal. A utilização de probiótico não alterou os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes das dietas, com exceção do extrato etéreo. A qualidade nutricional do feno influenciou os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB) e do extrato etéreo (EE) apenas no caso das dietas com feno de capim-tifton sem probiótico e com feno de alfafa com probiótico. A utilização de cultura de levedura aumentou a população de Lactobacillus nas fezes dos animais que receberam a dieta com feno de capim-tifton com probiótico. Não houve uso de probiótico na população de Lactobacillus nas dietas com feno de alfafa (de boa qualidade). A população de Streptococcus nas fezes aumentou com suplementação de levedura, tanto na dieta com feno de capim-tifton como naquela com feno de alfafa. A dieta com capim-tifton 85 sem probiótico promoveu redução nos valores de pH fecal 14 e 17 horas após a alimentação. Considerando ainda os valores de pH fecal nesses períodos após a alimentação, as dietas suplementadas com probiótico apresentaram valores superiores àqueles obtidos sem adição de levedura.

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The aim of this study was to look for evidence of allelochemicals in B. decumbens, in parts of the plant from where they could easily be released to the environment. The germination inhibition of Phalaris canariensis, Lactuca sativa (standard species) and Melinis minutiflora, another invasive African grass, was tested using B. decumbens germinating seeds and aqueous leachates of the roots, green and senescent leaves, at 5, 10 and 20% w/v. Both the germinating seeds and the aqueous leachates of B. decumbens reduced the germination of the species tested; the effectiveness of the aqueous leachates increased according to concentration. Apparently, the competitive advantage of B. decumbens in the cerrados could be amplified via allelopathy.

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Artificial reproduction and gamete fertilization were evaluated in Salminus hilarii wild and domesticated broodstocks. Wild and domesticated broodstocks were artificially induced to reproduction using a carp pituitary treatment. Four groups were considered: Group 1 (G1), fish caught in the wild maintained for three years in the same conditions as the domesticated broodstocks and spawned naturally; Group 2 (G2), broodstock born and raised in captivity and spawned naturally; Group 3 (G3), wild broodstocks, which were manually stripped for gamete collection and dry fertilization; and Group 4 (G4), domesticated males and females, also manually stripped. Oocytes, eggs, and larvae were sampled at different time intervals throughout embryonic development. Yolk sac absorption occurred approximately 24-29 h after hatching. Twenty-six h after hatching, the larvae mouths opened. Cannibalism was identified just 28-30 h after hatching. There was no morphological difference in embryonic development among all groups. The number of released eggs per gram of female was: G1: 83.3 ± 24.5 and G2: 103.8 ± 37.4; however, the fertilization success was lower in G2 (42.0 ± 6.37 %) compared with G1 (54.7 ± 3.02%) (P = 0.011). Hand-stripping of oocytes was not successful and the fertilization rate was zero. The reproduction of this species in captivity is viable, but it is necessary to improve broodstock management to enhance fertilization rates and obtain better fingerling production for restocking programs.

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The "surubim do Paraíba" (Steindachneridion parahybae) is a freshwater catfish endemic to the Paraíba do Sul River basin, Brazil. This species has been seriously threatened by environmental disturbances in the last several decades. Wild Steindachneridion parahybae males and females were collected in 2003 and taken to the hatchery of a power plant of the Companhia Energética de São Paulo (CESP). Steindachneridion parahybae broodstocks were artificially induced to reproduce in December 2003 using a combination of carp pituitary extract (CPE) and human chorionic gonadotropin (hCG). Oocytes and milt were stripped; the fertilized eggs were transferred to 60-liter conical incubators and hatched larvae distributed in nine horizontal trays. Exogenous feed was started just after yolk sac absorption. A high rate of cannibalism and photophobia were observed during the larval period, resulting in a 26% survival rate from larvae to fingerlings.

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O objetivo deste trabalho foi identificar se diferentes tipos de manejo físico e alimentar determinaram mudanças adaptativas na morfometria da região de transição esôfago-gástrica (TEG) em eqüinos. Foram utilizados 15 conjuntos de animais adultos com raça, sexo e idade não identificados, divididos em três grupos de acordo com a dieta e a atividade física: grupo I - composto por cinco conjuntos da TEG de eqüinos em treinamento intensivo e alimentados principalmente à base de concentrado; grupo II - com cinco conjuntos da TEG de eqüinos que não desempenhavam atividade física intensa e eram alimentados principalmente à base de concentrado, e o grupo III - composto por cinco conjuntos da TEG de eqüinos mantidos a pasto e que não desempenhavam atividade física intensa. A região de transição esôfago-gástrica teve a estrutura do seu epitélio avaliada morfometricamente, onde foram feitas mensurações para identificar a espessura do epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. A espessura do grupo I teve como média 122,3µm, do grupo II foi de 173,4µm e do grupo III foi de 281,7µm. Os resultados encontrados para a espessura do epitélio estratificado pavimentoso queratinizado dos eqüinos mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas dos eqüinos do grupo I, quando comparados aos eqüinos do grupo III.

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O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da adição de doses crescentes de P2O5 sobre a altura do dossel, o número de perfilhos e a produção de matéria seca de folhas e de colmos do capim-Mombaça, em diferentes idades. Foi conduzido um experimento implantado em um Nitossolo Vermelho Eutrófico. O delineamento experimental usado foi o de blocos completos casualizados, com quatro repetições, cinco doses de P2O5 (30, 60, 90, 120 e 150kg ha-1) e uma testemunha. Para a primeira e segunda coletas, observou-se o efeito linear do fósforo sobre o perfilhamento. Para a terceira e quarta coletas, os dados ajustaram-se ao modelo quadrático. A participação das lâminas foliares na matéria seca da parte aérea diminuiu com as doses de P2O5. Por outro lado, a participação de colmos aumentou com as doses de P2O5. A produção de matéria seca (MS) da parte aérea para primeira, segunda e terceira coletas respondeu de forma linear à aplicação de P2O5 observando-se um aumento estimado de 7, 15 e 19kg ha-1 de MS por kg ha-1 de P2O5, respectivamente. Para a quarta coleta, os dados ajustaram-se ao modelo quadrático de regressão, sendo a máxima produção, 8,3Mg ha-1 de MS, obtida com a aplicação de 103kg ha-1 de P2O5.

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Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de gordura de origem animal ou vegetal e de óleo mineral sobre a aceitabilidade, a digestibilidade dos nutrientes e as concentrações plasmáticas de triglicérides e colesterol em equinos. Utilizaram-se quatro potros de 13 a 16 meses de idade recebendo dieta contendo feno de gramínea e concentrado, em delineamento quadrado latino, analisado por contrastes ortogonais. A aceitabilidade não foi influenciada pela quantidade nem pelo tipo de óleo adicionado às dietas. Os menores valores de digestibilidade de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE) foram observados para as dietas acrescidas de óleo mineral (58,90; 60,29 e 32,02%) em comparação à dieta controle, cujos valores foram de 62,58; 64,41 e 77,72%. O coeficiente de digestibilidade do EE obtido com a dieta com óleo mineral foi menor (32,02%) que o obtido para as dietas com gordura animal (90,26%) e gordura vegetal (86,47%). A dieta com óleo mineral reduziu a concentração de HDL-C (68,75 mg/dL) em relação à dieta controle (76,00 mg/dL). A adição de fontes lipídicas e óleo mineral não influencia na aceitabilidade da dieta por equinos. O óleo vegetal não se diferencia da gordura animal quanto à digestibilidade dos nutrientes, no entanto, essas fontes de lipídios afetam a digestibilidade do extrato etéreo. A adição de óleo mineral reduz os níveis plasmáticos de HDL-C, ao passo que a adição de gordura animal e gordura vegetal não altera as concentrações plasmáticas de colesterol.

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Land cover change constitutes one of main way of alteration of soil organic matter in both quantitative and qualitative terms. The goal of this study was to compare the carbon stock and the isotopic signature of the organic matter in the soil of areas with different land use,covered with forest and grass (pasture). The study area is located at Sorocaba, SP, Brazil. Using un-deformed soil samples, we measured the carbon content and bulk density. The isotopic signature of soil carbon was determined through the analysis of isotopic ratio (12)C/(13)C. The pasture soil stocks 48% less carbon than the soil covered by natural forest. The isotopic signature indicated that 42.2% of organic matter of the soil covered by pasture is originated from grasses. This characterizes a highly degradation of organic matter in the environment, both quantitatively and qualitatively. Hence, some guidelines of recuperation are described in order to restore the soil organic matter, structure and porosity.

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Background: Lignin and hemicelluloses are the major components limiting enzyme infiltration into cell walls. Determination of the topochemical distribution of lignin and aromatics in sugar cane might provide important data on the recalcitrance of specific cells. We used cellular ultraviolet (UV) microspectrophotometry (UMSP) to topochemically detect lignin and hydroxycinnamic acids in individual fiber, vessel and parenchyma cell walls of untreated and chlorite-treated sugar cane. Internodes, presenting typical vascular bundles and sucrose-storing parenchyma cells, were divided into rind and pith fractions. Results: Vascular bundles were more abundant in the rind, whereas parenchyma cells predominated in the pith region. UV measurements of untreated fiber cell walls gave absorbance spectra typical of grass lignin, with a band at 278 nm and a pronounced shoulder at 315 nm, assigned to the presence of hydroxycinnamic acids linked to lignin and/or to arabino-methylglucurono-xylans. The cell walls of vessels had the highest level of lignification, followed by those of fibers and parenchyma. Pith parenchyma cell walls were characterized by very low absorbance values at 278 nm; however, a distinct peak at 315 nm indicated that pith parenchyma cells are not extensively lignified, but contain significant amounts of hydroxycinnamic acids. Cellular UV image profiles scanned with an absorbance intensity maximum of 278 nm identified the pattern of lignin distribution in the individual cell walls, with the highest concentration occurring in the middle lamella and cell corners. Chlorite treatment caused a rapid removal of hydroxycinnamic acids from parenchyma cell walls, whereas the thicker fiber cell walls were delignified only after a long treatment duration (4 hours). Untreated pith samples were promptly hydrolyzed by cellulases, reaching 63% of cellulose conversion after 72 hours of hydrolysis, whereas untreated rind samples achieved only 20% hydrolyzation. Conclusion: The low recalcitrance of pith cells correlated with the low UV-absorbance values seen in parenchyma cells. Chlorite treatment of pith cells did not enhance cellulose conversion. By contrast, application of the same treatment to rind cells led to significant removal of hydroxycinnamic acids and lignin, resulting in marked enhancement of cellulose conversion by cellulases.

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The present paper studies the influence of different nutrients for the production of two cellulolytic enzymes: endo beta-1.4 glucanase and exo beta-1.4 glucanase by anaerobic fungi taken from cow rumen, that were fed a diet of corn silage and Brachiaria decumbens grass hay. During the enzymatic degradation assays, it was observed that the addition of some essential nutrients in the formulation of the culture medium contributed positively in the cellulolytic enzyme production, with exception of riboflavin. Such results contributed in the establishment of an effective method for the evaluation of enzymatic activities in anaerobic fibrolytic fungi. In this work, nutrients added to enrich the culture medium have successfully proven that they can be used as inoculating agents (inductors) in diets rich in ensilage with law nutritive value.

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Seagrass beds have higher biomass, abundance, diversity and productivity of benthic organisms than unvegetated sediments. However, to date most studies have analysed only the macrofaunal component and ignored the abundant meiofauna present in seagrass meadows. This study was designed to test if meiobenthic communities, especially the free-living nematodes, differed between seagrass beds and unvegetated sediments. Sediment samples from beds of the eelgrass Zostera capricorni and nearby unvegetated sediments were collected in three estuaries along the coast of New South Wales, Australia. Results showed that sediments below the seagrass were finer, with a higher content of organic material and were less oxygenated than sediments without seagrass. Univariate measures of the fauna (i.e. abundance, diversity and taxa richness of total meiofauna and nematode assemblages) did not differ between vegetated and unvegetated sediments. However multivariate analysis of meiofaunal higher taxa showed significant differences between the two habitats, largely due to the presence and absence of certain taxa. Amphipods, tanaidacea, ostracods, hydrozoans and isopods occurred mainly in unvegetated sediments, while kinorhyncs, polychaetes, gastrotrichs and turbellarians were more abundant in vegetated sediments. Regarding the nematode assemblages, 32.4% of the species were restricted to Z. capricorni and 25% only occurred in unvegetated sediments, this suggests that each habitat is characterized by a particular suite of species. Epistrate feeding nematodes were more abundant in seagrass beds, and it is suggested that they graze on the microphytobenthos which accumulates underneath the seagrass. Most of the genera that characterized these estuarine unvegetated sediments are also commonly found on exposed sandy beaches. This may be explained by the fact that Australian estuaries have very little input of freshwater and experience marine conditions for most of the year. This study demonstrates that the seagrass and unvegetated sediments have discrete meiofaunal communities, with little overlap in species composition. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Lignin phenols were measured in the sediments of Sepitiba Bay, Rio de Janeiro, Brazil and in bedload sediments and suspended sediments of the four major fluvial inputs to the bay: Sao Francisco and Guandu Channels and the Guarda and Cacao Rivers. Fluvial suspended lignin yields (Sigma 8 3.5-14.6 mgC 10 g dw(-1)) vary little between the wet and dry seasons and are poorly correlated with fluvial chlorophyll concentrations (0.8-50.2 mu gC L(-1)). Despite current land use practices that favor grassland agriculture or industrial uses, fluvial lignin compositions are dominated by a degraded leaf-sourced material. The exception is the Guarda River, which has a slight influence from grasses. The Lignin Phenol Vegetation Index, coupled with acid/aldehyde and 3.5 Db/V ratios, indicate that degraded leaf-derived phenols are also the primary preserved lignin component in the bay. The presence of fringe Typha sp. and Spartina sp. grass beds surrounding portions of the Bay are not reflected in the lignin signature. Instead, lignin entering the bay appears to reflect the erosion of soils containing a degraded signature from the former Atlantic rain forest that once dominated the watershed, instead of containing a significant signature derived from current agricultural uses. A three-component mixing model using the LPVI, atomic N:C ratios, and stable carbon isotopes (which range between -26.8 and -21.8 parts per thousand) supports the hypothesis that fluvial inputs to the bay are dominated by planktonic matter (78% of the input), with lignin dominated by leaf (14% of the input) over grass (6%). Sediments are composed of a roughly 50-50 mixture of autochthonous material and terrigenous material, with lignin being primarily sourced from leaf. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.