999 resultados para etnografia feminista
Resumo:
Aquest dossier es titula "Jeanne Hersch" i, això no obstant, començaré referint-me a un diccionari i a Hannah Arendt (1906-1975). Prego un temps de benevolència per al següent desplegament de dades que, en aparença, no vénen a tomb. L'any 1979 es publicava a Madrid la sisena edició d'una obra monumental, el Diccionario de Filosofía de José Ferrater Mora (1912-1991). Aquesta edició fou reimpresa, si més no, set cops en vida del seu autor. La setena reimpressió és de 1990,1 i és la que em serveix per a allò que vull comentar aquí.
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The aim of this paper is to underline the fact that, in most contemporary philosophical debates (and somehow, issues in feminist theory are not an exception), a well-known term is playing an important role: experience. We need a cartography of the uses of experience, if we want to know what we are talking about and also if we intend to analyze and to rethink the last 25 years of ¿women studies¿, ¿gender studies¿ or ¿subaltern studies¿.
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In this paper, Rosa Rius thinks about feminine identity and its history, based on the expressions of freedom of two authors living four centuries apart: the Venetian humanist Moderata Fonte (1555-1592) and the Malagan philosopher María Zambrano (1904-1991). The fact that these women¿s freedom is taken as one of their main identifying elements, and straining the historical action of this freedom, unforeseen by the establishment, does not at all imply that the undeniable discrimination inflicted upon women throughout centuries is forgotten or goes on without protest.
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Amb el títol -La passió per la llibertat- va tenir lloc, entre el 2 i el 5 d'octubre del 2002, al Centre de Cultura Contemporània de Barcelona, el Xè Simposi Internacional de Filòsofes. La història d¿aquesta reunió comença l'any 1999, quan, des del Seminari Filosofia i Gènere vam presentar a la IAPh1 la candidatura de Barcelona per celebrar el simposi del 2002, tot competint amb la de Gothenburg.
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Este texto objetiva oferecer uma breve panorâmica da teoria psicossociológica das representações sociais, estabelecendo algumas pontes com as teorias feministas de gênero. Nesse sentido, percorre as origens e fundamentos da teoria de Moscovici, as suas variações e alguns pontos de convergência com as teorias feministas.
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Este artigo apresenta reflexões sobre metodologias investigativas com as crianças e suas culturas, a partir do referencial da Sociologia da Infância. Este campo teórico considera as crianças como atores sociais que acionam estratégias de luta por meio das suas culturas de pares. Na produção acadêmica brasileira sobre as crianças e suas culturas, ainda não possuímos uma tradição de estudos que tratem das vozes das crianças por elas próprias. A questão motivou a organização deste texto em três sessões. Na primeira, refletimos sobre a ausência das crianças como protagonistas das pesquisas brasileiras e as influências de uma ciência androcêntrica, que nasce com a modernidade. Na segunda, apresentamos a etnografia das infâncias como possibilidade de contato e aceitação dos adultos nos grupos infantis para a compreensão das suas culturas de pares. Na terceira, levantamos algumas idéias acerca dos traços das culturas infantis como base teórica para a construção de outros modos de fazer pesquisa que articulem ciência e estética, razão e emoção, fantasia e realidade.
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Estudo de caso sobre o fracasso sistemático de meninos no ensino fundamental, inspirado na etnografia educacional. O trabalho refuta as primeiras explicações dadas na literatura educacional, que tendiam a identificar como causa do problema a socialização diferenciada entre meninos e meninas. As meninas, ao contrário de seus colegas do sexo oposto, teriam menos dificuldades por ser educadas para o exercício da passividade e obediência às normas. A partir de investigação empírica desenvolvida em uma escola da rede pública estadual do Município de São Paulo, foi possível verificar a inexistência desses referenciais fixos de masculino e feminino. Constatou-se uma intrincada trama de masculinidades e feminilidades fortemente articuladas ao pertencimento social dos estudantes, com implicações diferenciadas para o fracasso/sucesso escolar.
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Nossa inserção na temática da educação no campo social advém de pesquisas que se baseiam nos princípios teórico-metodológicos da etnografia. Neste texto ensaiamos, na forma de um estudo teórico, nosso posicionamento sobre as práticas de educação além da escola, ancorado em quatro eixos balizadores. São eles: a urgente superação do debate sobre suas diversas formas de nomeação; o olhar mais minucioso para a questão da intencionalidade presente (ou não) nas práticas de educação no campo social; uma concepção ampliada de educação, designando-a como uma prática social que é também um ato político; a possibilidade de instauração de outras bases teóricas para uma prática de educação que se constitua, pela atitude de abertura e acolhimento, um corpo de saberes transdisciplinar.
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A proliferação de produtos culturais sobre as solteiras sugere uma preocupação internacional com o tema na contemporaneidade. A mídia brasileira também focaliza o fenômeno da nova solteira em sintonia com a literatura e filmografia sobre mulheres com mais de 30 anos, solteiras, moradoras das grandes cidades. A emergência da expressão "novas solteiras" remete ao ideário feminista de autonomia, liberdade e independência, em oposição à solteirona do passado. Neste artigo, analiso como as mulheres sós costumam ser retratadas em textos da mídia brasileira através de polarizações marcadas por gênero, idade e posição social e geográfica. Ressalto a utilização recorrente de informações validadas por vozes autorizadas de especialistas acadêmicos, sobretudo da área psi. Por fim, mostro como algumas matérias enfatizam a solidão e a transitoriedade do morar só, operando outras oposições marcadas por gênero
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O artigo trata de identificar e compreender de que modo os estudantes negros da rede municipal de ensino de Porto Alegre constituem interações sociais, e como essas se manifestam na cultura estudantil e na Educação Física. Por meio de uma etnografia educativa, reflete sobre a participação do negro na construção da sociedade, que não é isenta de contradições e controvérsias. Os autores realizam análise de documentos, observação participante, diário de campo, grupos de discussão e entrevista semiestruturada. A análise enfatiza o modo pelo qual os colaboradores do estudo se percebem nas relações étnico-raciais, ao tratar dos códigos de significados na cultura estudantil, especialmente quanto ao seu reconhecimento no grupo, revelando que os negros manifestam certa naturalização de uma posição social de inferioridade. As diferentes culturas da escola dão sentidos distintos às ações, rituais e códigos que serão interpretados por aqueles envolvidos com os elementos dessa cultura.
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Debemos el concepto de intersectionality (interseccionalidad) a un grupo de feministas y lesbianas afro-descendientes quienes hacia fines de los 1970s denunciaron la ceguera racial de sus compañeras blancas al ignorar las discriminaciones particulares en función de clase social, de "raza", de sexo/género, de sexualidad de que padecían éstas. La boga actual de esas interseccionalidades entre categorías de clasificación sociocultural diversas está, no obstante, en relación inversa con la carencia de investigaciones empíricas al respecto en la teoría feminista. En este artículo recurro a mi estudio clásico Racismo y Sexualidad en la Cuba Colonial (1974, 1992) precisamente para documentar tales interseccionalidades dinámicas en esa sociedad desigual legitimada por una doctrina racista y el consecuente control de los cuerpos sexuados de las mujeres de las elites, contra el trasfondo ontológico de la disociación binaria moderna de la cultura de la naturaleza.
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Abstract