505 resultados para e-activism


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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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What does the world's engagement with the unfolding crisis in Darfur tell us about the impact of the Iraq war on the norm of humanitarian intervention? Is a global consensus about a "responsibility to protect" more or less likely? There are at least three potential answers to these questions. Some argue that the merging of strategic interests and humanitarian goods amplified by the intervention in Afghanistan makes it more likely that the world's most powerful states will act to prevent or halt humanitarian crises. Others insist that the widespread perception that the United States and its allies "abused" humanitarian justifications to legitimate its invasion of Iraq has set back efforts to build a global consensus about humanitarian action. A third group argues that the "responsibility to protect" inhibits the potential for abuse and, as a result, consensus is likely to strengthen post-Iraq for precisely this reason. Through a detailed study of the international engagement with Darfur, I suggest that the latter two arguments have merit but need to be adjusted. I argue that the humanitarian intervention norm has changed in two subtle ways. First, while the strength of the norm itself has not changed, the credibility of the United States and U.K. as "norm carriers" has been significantly undermined. Second, while the "responsibility to protect" has been invoked to support international activism, it has also re-legitimated anti-interventionist arguments.

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This essay looks at the sedition trials in Scotland during the 1790s to examine how prosecution was exploited by radicals as a forum for political expression. As the government instituted a concerted campaign against radical activism, an increasing number of reformers faced trial on sedition and treason in this period. The courtroom emerged as an alternative venue for political discourse and this essay will explore some of the ways by which radicals challenged the dominant discursive and performative elements of trial proceedings. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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From the break up of the New Left into single issue groups at the end of the 1960s came a variety of groups representing the peace movement, environmental movement, student movement, women’s movement, and gay liberation movement. This explosion of new social movement activism has been heralded as the age of new radical politics. Many theorists and activists understand new social movements, as replacing the working class as an agent for progressive social change. Scholars and activists now alike debate the possibilities for revolutionary change in this era of multinational capitalism and new nationalisms. This paper examines some of the above claims in the context of the contemporary Serbian civil society. It explores the relationship between the civil society, activism, and narratives in Serbia. In particular, it examines the anti-Milosevic’ movement Otpor! (Resistance), and its discourse, practice and politics in public spaces, through an analysis of narratives of a set of roughly 20 interviews with Otpor! activists, aged 18-35. In the following discussion, then, I will focus on some of the particular dilemmas of contemporary Serbian popular movements - they are dilemmas to do with the growing complexity of media life in the Serbian spaces. I ground my debate on particular uses of the notion of civil society in the narratives of Otpor! activists, while I focus on the question of how do Otpor! activists relate to Leftist/radical politics and the idea of civil society.

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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)

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Estudo sobre as experiências vividas por mulheres negras que participam do movimento cultural hip-hop. Em particular, buscou-se discutir sobre a organização dos arranjos interativos e as relações de pertencimento, presença e empoderamento, tendo como elo a produção musical e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).Desvendar as implicações que as TICs têm com as práticas culturais juvenis contemporâneas de periferia, que funcionam como referência no combate às desigualdades de gênero e do racismo. Investigar as conexões entre as interações sociais, a cultura e ação política na esfera pública. A experiência de identidade, gênero e participação no universo on-line foi construída a partir de leituras sobre as políticas identitárias, teorias feministas e das interações sociais proporcionadas pelas TICs. Os procedimentos metodológicos incluem a pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas, aplicação de formulários, observação a partir da participação em eventos, além de estudo de sites dos grupos estudados e participação nas redes sociais. Entre os resultados, destaca-se que há o fortalecimento das ações e de ícones na disseminação da cultura hip-hop e que a proposição sobre o ativismo político e social das jovens envolvidas no hip-hop.

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Estudo sobre as experiências vividas por mulheres negras que participam do movimento cultural hip-hop. Em particular, buscou-se discutir sobre a organização dos arranjos interativos e as relações de pertencimento, presença e empoderamento, tendo como elo a produção musical e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).Desvendar as implicações que as TICs têm com as práticas culturais juvenis contemporâneas de periferia, que funcionam como referência no combate às desigualdades de gênero e do racismo. Investigar as conexões entre as interações sociais, a cultura e ação política na esfera pública. A experiência de identidade, gênero e participação no universo on-line foi construída a partir de leituras sobre as políticas identitárias, teorias feministas e das interações sociais proporcionadas pelas TICs. Os procedimentos metodológicos incluem a pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas, aplicação de formulários, observação a partir da participação em eventos, além de estudo de sites dos grupos estudados e participação nas redes sociais. Entre os resultados, destaca-se que há o fortalecimento das ações e de ícones na disseminação da cultura hip-hop e que a proposição sobre o ativismo político e social das jovens envolvidas no hip-hop.

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As redes sociais pela internet ganham destaque nos processos comunicacionais atuais ao permitirem uma maior interação entre os conectados. Entretanto, o conceito de rede, ao contrário do senso comum e do que se convencionou no meio acadêmico, de fato não propõe uma organização simétrica, estática e homogênea. A rede é, por natureza, dinâmica e heterogênea, assim como a sociedade é. As redes sociais e as redes digitais demonstram isso. Elas aumentam e diminuem seus nós e possuem diferentes graus de conexões, e mesmo nestes graus de conexões são diversas. O presente estudo está dividido em duas partes fundamentais. A primeira visa compreender o conceito de rede, e para isso baseia-se em Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lásló Barabási. Na segunda parte, a partir de uma pesquisa com estudantes universitários, há a preocupação de identificar as heterogeneidades existentes nas suas presenças nas redes e suas práticas de uso, a partir de seis categorias de análise e atividades relacionadas: relações pessoais, estudo, trabalho, ativismo, entretenimento e lazer, e informações e notícias. A questão de fundo, a respeito das possibilidades das redes, é sobre os diferentes níveis de participação, ou seja, a heterogeneidade em rede. O resultado do estudo constata a heterogeneidade, na qual os estudantes, por mais que possuam semelhanças em função da idade aproximada, da condição social e pelo fato de estudarem em uma universidade particular, são diferentes entre si, em especial, se comparados pelas áreas de formação. Não só a presença nas redes sociais se dá em níveis diferentes, quanto suas práticas também são. Portanto, o conceito de redes heterogêneas contido no pensamento de Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lásló Barabási, é confirmado com a pesquisa aplicada aos estudantes universitários dos cursos de graduação presencial da Universidade Metodista de São Paulo, a partir da análise de suas presenças e práticas de uso.  

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Este estudo propõe uma reflexão sobre o tratamento dado ao imaginário do herói nas campanhas da organização não governamental Greenpeace, em seu site. O corpus de análise foi composto pelos editoriais elaborados para divulgar cada uma de suas frentes de ação: Amazônia, Clima e Energia, Nuclear, Oceano e Transgênicos. Foram ao total cinco editoriais, coletados no dia 18 de abril de 2010. No contexto social, esta ONG está inserida num conflito entre a preservação dos recursos naturais e desenvolvimento industrial e econômico. Além disso, considera-se também a mudança nos paradigmas e valores das relações sociais determinada pelo avanço tecnológico e o consequente surgimento do ciberespaço. O objetivo, portanto, é buscar entender como a relação das ações do Greenpeace com o imaginário do herói beneficia a adesão ao ciberativismo. Para isso usamos a Análise do Discurso da linha francesa como eixo teórico-metodológico, tendo como principais pensadores Patrick Charaudeau e Dominique Maingueneau, cujas ideias ajudaram a examinar a maneira como a linguagem é empregada nesses editoriais, estudando o seu contexto, resultando num discurso ideológico impregnado pelo imaginário do herói. Concluiu-se, que as técnicas discursivas utilizadas nos editoriais auxiliaram na criação do ethos do herói, do bandido e da vítima e que esses elementos valorizam as ações dos Greenpeace elevando a um patamar heróico.

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This chapter focuses on women members of the Sunnī-dominated national organization Sweden's Young Muslims (Sveriges Unga Muslimer, SUM) and some of its local youth associations in different Swedish towns, to argue that involvement with these associations is increasing Muslim women's engagement with mosques and other venues for acquisition of Islamic knowledge. Illuminating the continuous challenges to the women's presence in mosques and their wider public activism the chapter examines how these women defend their right to exercise religious authority while supporting the traditional sources of Muslim authority in the public sphere. It analyzes how the women reinterpret the Islamic texts to change their daily lives as well as their position within both the Muslim community and Swedish society as a whole. The chapter emphasizes that in more informal situations, backstage among peers, the women put gender on the agenda, initiate reflexive deliberations, and test alternative norms and practices.

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Feminist Translation Studies: Local and Transnational Perspectives situates feminist translation as political activism. Chapters highlight the multiple agendas and visions of feminist translation and the different political voices and cultural heritages through which it speaks across times and places, addressing the question of how both literary and nonliterary discourses migrate and contribute to local and transnational processes of feminist knowledge building and political activism. This collection does not pursue a narrow, fixed definition of feminism that is based solely on (Eurocentric or West-centric) gender politics—rather, Feminist Translation Studies: Local and Transnational Perspectives seeks to expand our understanding of feminist action not only to include feminist translation as resistance against multiple forms of domination, but also to rethink feminist translation through feminist theories and practices developed in different geohistorical and disciplinary contexts. In so doing, the collection expands the geopolitical, sociocultural and historical scope of the field from different disciplinary perspectives, pointing towards a more transnational, interdisciplinary and overtly political conceptualization of translation studies.

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Following centuries of feminist struggle, centuries which have born witness to the close relationship between linguistic discrimination and social reality, there is a growing tendency in modern society to acknowledge the vital role played by language in overcoming gender discrimination. Political institutions are currently compensating by instituting the use of non-sexist language through legislative guidelines, and this makes an important contribution to social reform for equality between the sexes. Seeing that translation is so important for the creation of the collective identities on which modern global society depends, it is clear that non-sexist translation is crucial if there is to be non-sexist language. In this article I examine the potential of non-sexist translation in the struggle for gender equality from a both a theoretical and a practical viewpoint, and I end with a critical evaluation of non-sexist translation methods.

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The Front National has for some years been France's third political party and the most notable far-right force in Europe; its leader, Jean-Marie Le Pen, contested the 2002 presidential election run-off with 5.5 million votes. What do Le Pen and the FN represent? What are their historical roots, their values and their policies? Who votes for them and why? And what has been their impact on the political agenda in France? Adopting an essentially chronological approach, the book traces the political lineage of Le Pen and the FN through key figures, movements and events on the French extreme right from the Vichy regime to the present, providing a detailed historical perspective for understanding the FN today. Part I provides a historical study of the extreme right in France since 1940, examining • the Vichy regime, collaboration and ‘collaborationism’, • the aftermath of Liberation and the post-war extreme right, • the Poujadist movement and the politics of populism, • the Algerian War as a catalyst for change, • the ‘Nouvelle Droite’ and the search for doctrinal renewal, • old and new forms of extreme-right ideology and activism. Part II undertakes a comprehensive study of the FN, analysing • the party’s early development and electoral rise, • its evolving programme and strategy, • the factors underlying its popular appeal, • the geography and composition of its electorate, • its exercise of local power and regional influence, • and its defining impact on the national political agenda. The FN, it is argued, represents both the latest manifestation of a long tradition of authoritarian nationalism and a complex new phenomenon within the changing social and political dynamics of contemporary France.