426 resultados para contração miocárdia


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Recursos Educativos - Humanidades

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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This study determined roller massager (RM) effectiveness on ankle plantar flexors’ recovery after exercise-induced muscle damage (EIMD) stimulus. Two experiments were conducted. The first experiment (n=10) examined functional [i.e., ankle plantar flexion maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and submaximal (30% of MVIC) sustained force; ankle dorsiflexion maximal range of motion and resistance to stretch; and pain pressure threshold] and morphological [medial gastrocnemius (MG) cross sectional area, thickness, fascicle length, and fascicle angle] variables, before and immediately, 1h, 24h, 48h, and 72 after EIMD. In the second experiment (n=10), changes in MG deoxyhemoglobin concentration kinetics (velocity and amplitude) during a submaximal sustained force test were observed before and 48h after EIMD. Participants performed both experiments twice, with and without (NRM) the application of a RM (6 × 45 seconds with 20 seconds rest between sets). RM intervention did not alter plantar flexors’ strength and flexibility impairment after EIMD, as well the MG morphology and oxygenation kinetics (p>0.05). On the other hand, a strong tendency for an acute (within 1 hour) change of ipsilateral (post-effects: RM=+19%, NRM=-5%, p=0.032) and contralateral (p=0.095) MG pain pressure threshold was observed. In conclusion, the present results suggest that a roller massager has no effect on muscular performance, morphology, and oxygenation recovery after EIMD, except for muscle pain pressure threshold (i.e., a soreness). Thus, RM may have potential application in recovery for people with increased muscle soreness, if performed immediately before a physical task.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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As palpitações constituem uma queixa comum na prática clínica, mas são também um sintoma muito inespecífico: pacientes podem perceber pequenas modificações nos batimentos cardíacos (na frequência ou força de contração deles), sem que isso se correlacione a arritmias cardíacas importantes; por outro lado, arritmias cardíacas são muitas vezes assintomáticas. As palpitações são, portanto, um indicador pouco preciso dos distúrbios do ritmo. Algumas variáveis ajudam na definição do significado clínico desse sintoma, e são de fácil obtenção durante uma anamnese e exame clínico cuidadosos. 1) Probabilidade de doença cardíaca subjacente: Pacientes idosos e/ou com múltiplos fatores de risco cardiovascular estão mais sujeitos a arritmias; ao contrário, jovens hígidos que se queixam de palpitações dificilmente terão doença cardíaca ou arritmia importante que justifiquem o sintoma; 2) Descrição das palpitações: Na maioria das vezes a palpitação é percebida como uma “falha”, “arranco” ou um batimento mais vigoroso, e isso se deve à presença de extrassístoles isoladas, um achado benigno. Se o relato for de palpitações taquicárdicas com início e término súbitos, onde o paciente consegue definir aproximadamente a duração do sintoma, é apropriado pensar nas taquiarritmias por reentrada e a investigação cardiológica está bem indicada. 3) Sintomas associados: Palpitações associadas à angina, hipotensão, lipotímia ou síncope precisam ser esclarecidas; 4) Exame do aparelho cardiovascular: No exame físico, avaliar se há indícios de cardiopatia subjacente: desvio do impulso cardíaco apical, bulhas acessórias, sopros cardíacos, tudo isso sugere a presença de doença cardíaca estrutural e aumenta a probabilidade de que as palpitações estejam relacionadas à taquiarritmias significativas; 5) ECG basal: Avaliar se há indícios de cardiopatia estrutural como: sobrecargas de câmaras, bloqueios de ramo, síndrome de pré-excitação, aumento do intervalo QT ou áreas de infarto prévio. Muitas vezes as palpitações são causadas por transtorno de ansiedade, ataques de pânico, uso de álcool e/ou nicotina. A conduta médica deve ser direcionada para tais questões, e não para uma pesquisa de doença cardíaca. Na grande maioria dos pacientes as palpitações têm uma causa benigna, e uma investigação cardiológica não se justifica. A abordagem desse sintoma deve seguir os preceitos da prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los do sobrediagnóstico e de intervenções médicas inapropriadas.