890 resultados para caranio-facial


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A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)

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Este estudo teve como objetivo avaliar a concordância para determinação dos tipos faciais (braqui , meso e dolico) entre três análises cefalométricas: RICKETTS (Índice VERT), SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK) e JANSON; WOODSIDE; METAXAS, e duas análises do perfil: LEGAN; BURSTONE e ANÁLISE SUBJETIVA. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. Como critério de exclusão, procedeu-se também à avaliação funcional e dinâmica da oclusão. A utilização da posição natural da cabeça (P.N.C.) e da vertical verdadeira (V.V.) no momento da obtenção das telerradiografias e fotografias laterais compuseram a metodologia do trabalho, como requisito indispensável para efeito de comparação. Após o tratamento estatístico (Kappa), os resultados apontaram, dentre as análises cefalométricas, para uma fraca concordância entre as análises de RICKETTS (Índice VERT) e SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK). Entre as análises do perfil não houve concordância; e quando avaliamos as análises cefalométricas com as do perfil, verificamos que houve concordância entre as análises de JANSON; WOODSIDE; METAXAS e LEGAN; BURSTONE, e entre as análises de RICKETTS e SUBJETIVA DO PERFIL.

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O propósito deste estudo foi avaliar a concordância entre a Análise facial subjetiva, proposta por CAPELOZZA FILHO e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de ARNETT; McLAUGHLIN. Fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas, de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês foram utilizadas para a avaliação. Verificou-se também nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e dos desvios-padrão das medidas obtidas, com os valores normativos da Análise Cefalométrica dos Tecidos Moles para os indivíd uos com harmonia facial. Constatou-se em indivíduos do Padrão I que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira, e que apesar de grandes variações do ponto pogônio, ainda é mantido o equilíbrio facial. Os resultados demonstraram que a Análise facial subjetiva eficiente na classificação do padrão facial.

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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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O presente trabalho avaliou a precisão do registro do arco facial. Foram selecionados 17 indivíduos com padrão facial tipo II e com idade entre 15 e 46 anos, sendo três do sexo masculino e 14 do sexo feminino. O estudo comparou medidas obtidas a partir de cefalogramas com base em telerradiografias em norma lateral, e de modelos de gesso da arcada dentária superior montados num articulador semi-ajustável. Essas grandezas foram estabelecidas a partir de pontos cefalométricos consagrados, e por novos pontos que tiveram como referências botões ortodônticos colados nos dentes incisivos central superior esquerdo e primeiro molar superior esquerdo, e marcadores metálicos adaptados no alinhamento do arco facial posicionado na face dos pacientes.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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Anxiety and fear are often confounded in discussions of human emotions. However, studies of rodent defensive reactions under naturalistic conditions suggest anxiety is functionally distinct from fear. Unambiguous threats, such as predators, elicit flight from rodents (if an escape-route is available), whereas ambiguous threats (e.g., the odor of a predator) elicit risk assessment behavior, which is associated with anxiety as it is preferentially modulated by anti-anxiety drugs. However, without human evidence, it would be premature to assume that rodent-based psychological models are valid for humans. We tested the human validity of the risk assessment explanation for anxiety by presenting 8 volunteers with emotive scenarios and asking them to pose facial expressions. Photographs and videos of these expressions were shown to 40 participants who matched them to the scenarios and labeled each expression. Scenarios describing ambiguous threats were preferentially matched to the facial expression posed in response to the same scenario type. This expression consisted of two plausible environmental-scanning behaviors (eye darts and head swivels) and was labeled as anxiety, not fear. The facial expression elicited by unambiguous threat scenarios was labeled as fear. The emotion labels generated were then presented to another 18 participants who matched them back to photographs of the facial expressions. This back-matching of labels to faces also linked anxiety to the environmental-scanning face rather than fear face. Results therefore suggest that anxiety produces a distinct facial expression and that it has adaptive value in situations that are ambiguously threatening, supporting a functional, risk-assessing explanation for human anxiety.

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Very little is known about the neural structures involved in the perception of realistic dynamic facial expressions. In the present study, a unique set of naturalistic dynamic facial emotional expressions was created. Through fMRI and connectivity analysis, a dynamic face perception network was identified, which is demonstrated to extend Haxby et al.'s [Haxby, J. V., Hoffman, E. A., & Gobbini, M. I. The distributed human neural system for face perception. Trends in Cognitive Science, 4, 223–233, 2000] distributed neural system for face perception. This network includes early visual regions, such as the inferior occipital gyrus, which is identified as insensitive to motion or affect but sensitive to the visual stimulus, the STS, identified as specifically sensitive to motion, and the amygdala, recruited to process affect. Measures of effective connectivity between these regions revealed that dynamic facial stimuli were associated with specific increases in connectivity between early visual regions, such as the inferior occipital gyrus and the STS, along with coupling between the STS and the amygdala, as well as the inferior frontal gyrus. These findings support the presence of a distributed network of cortical regions that mediate the perception of different dynamic facial expressions.

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Verbal working memory and emotional self-regulation are impaired in Bipolar Disorder (BD). Our aim was to investigate the effect of Lamotrigine (LTG), which is effective in the clinical management of BD, on the neural circuits subserving working memory and emotional processing. Functional Magnetic Resonance Imaging data from 12 stable BD patients was used to detect LTG-induced changes as the differences in brain activity between drug-free and post-LTG monotherapy conditions during a verbal working memory (N-back sequential letter task) and an angry facial affect recognition task. For both tasks, LGT monotherapy compared to baseline was associated with increased activation mostly within the prefrontal cortex and cingulate gyrus, in regions normally engaged in verbal working memory and emotional processing. Therefore, LTG monotherapy in BD patients may enhance cortical function within neural circuits involved in memory and emotional self-regulation. © 2007 Elsevier B.V. and ECNP.

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The aim of the present study was to establish if patients with major depression (MD) exhibit a memory bias for sad faces, relative to happy and neutral, when the affective element of the faces is not explicitly processed at encoding. To this end, 16 psychiatric out-patients with MD and 18 healthy, never-depressed controls (HC) were presented with a series of emotional faces and were required to identify the gender of the individuals featured in the photographs. Participants were subsequently given a recognition memory test for these faces. At encoding, patients with MD exhibited a non-significant tendency towards slower gender identification (GI) times, relative to HC, for happy faces. However, the GI times of the two groups did not differ for sad or neutral faces. At memory testing, patients with MD did not exhibit the expected memory bias for sad faces. Similarly, HC did not demonstrate enhanced memory for happy faces. Overall, patients with MD were impaired in their memory for the faces relative to the HC. The current findings are consistent with the proposal that mood-congruent memory biases are contingent upon explicit processing of the emotional element of the to-be-remembered material at encoding.

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The primary aim of this study was to investigate facial emotion recognition (FER) in patients with somatoform disorders (SFD). Also of interest was the extent to which concurrent alexithymia contributed to any changes in emotion recognition accuracy. Twenty patients with SFD and 20 healthy, age, sex and education matched, controls were assessed with the Facially Expressed Emotion Labelling Test of FER and the 26-item Toronto Alexithymia Scale. Patients withSFD exhibited elevated alexithymia symptoms relative to healthy controls.Patients with SFD also recognized significantly fewer emotional expressions than did the healthy controls. However, the group difference in emotion recognition accuracy became nonsignificant once the influence of alexithymia was controlled for statistically. This suggests that the deficit in FER observed in the patients with SFD was most likely a consequence of concurrent alexithymia. It should be noted that neither depression nor anxiety was significantly related to emotion recognition accuracy, suggesting that these variables did not contribute the emotion recognition deficit. Impaired FER observed in the patients with SFD could plausibly have a negative influence on these individuals’ social functioning.