913 resultados para body image satisfaction


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Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre o processo maturacional, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, de acordo com o sexo, em jovens atletas. Métodos Participaram da pesquisa 580 indivíduos, de ambos os sexos, pertencentes a diferentes modalidades esportivas. Foram avaliados a maturação sexual, a maturação somática, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, por meio dos Critérios de Tanner, banco de Lohman, Body Shape Questionnaire e Eating Attitudes Test, respectivamente. O percentual de gordura foi estimado pela medição das dobras cutâneas, e a aferição de peso e de estatura foi utilizada para calcular o índice de massa corporal. Realizaram-se modelo Univariado de Covariância, regressão logística binária e regressão linear múltipla para análise dos dados. Resultados Os resultados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) na insatisfação corporal entre os estágios maturacionais. Além disso, os meninos pré-púberes e púberes apresentaram maior probabilidade de insatisfação corporal em relação aos atletas pós-púberes (p<0,05), e o modelo de regressão logística mostrou associação entre os estágios maturacionais e o comportamento alimentar inadequado apenas no sexo masculino (p<0,05). Nas meninas, o processo maturacional explicou em 9% e 7% a variância da insatisfação corporal (p<0,05) e comportamento alimentar inadequado (p<0,05), respectivamente.

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Abstract Background The aim of this study was to identify dietary strategies for physically active individuals with muscle dysmorphia based on a systematic literature review. Method References were included if the study population consisted of adults over 18 years old who were physically active in fitness centers. We identified reports through an electronic search ofScielo, Lilacs and Medline using the following keywords: muscle dysmorphia, vigorexia, distorted body image, and exercise. We found eight articles in Scielo, 17 in Medline and 12 in Lilacs. Among the total number of 37 articles, only 17 were eligible for inclusion in this review. Results The results indicated that the feeding strategies used by physically active individuals with muscle dysmorphia did not include planning or the supervision of a nutritionist. Diet included high protein and low fat foods and the ingestion of dietary and ergogenic supplements to reduce weight. Conclusion Physically active subjects with muscle dysmorphia could benefit from the help of nutritional professionals to evaluate energy estimation, guide the diet and its distribution in macronutrient and consider the principle of nutrition to functional recovery of the digestive process, promote liver detoxification, balance and guide to organic adequate intake of supplemental nutrients and other substances.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de insatisfação corporal em universitários de diferentes áreas de conhecimento, bem como a relação com sexo e com estado nutricional. MÉTODOS: A amostra foi composta por universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes áreas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfação corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Para as análises estatísticas, foram realizados testes de associação, comparação e regressão logística. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com média de idade de 20,82 ± 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A média do BSQ foi de 68,00 ± 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfação. Porém, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da área de saúde e humanas foram, sem significância, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relação aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequência na classificação de insatisfação corporal. CONCLUSÃO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfação corporal, não havendo relação com a área de estudo, porém as universitárias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.

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OBJETIVO: O objetivo do estudo foi analisar a influência de diversos fatores sobre o comportamento alimentar inadequado (CAI) em jovens atletas femininas. MÉTODOS: Participaram 116 esportistas. Avaliou-se o CAI mediante aplicação do Eating Attitudes Test (EAT-26). A insatisfação corporal e o comprometimento psicológico ao exercício foram avaliados pelo Body Shape Questionnaire e pelo Commitment Exercise Scale, respectivamente. O nível econômico foi obtido pelo "Critério de Classificação Econômica Brasil". Aferiram-se peso e estatura para calcular o índice de massa corporal (IMC) e dobras cutâneas para estimar o percentual de gordura. Conduziu-se regressão linear múltipla utilizando o software SPSS 17.0 e adotando nível de significância de 5%. RESULTADO: A insatisfação corporal, seguida do percentual de gordura, foram as únicas variáveis que modularam as pontuações do EAT-26. Contudo, o modelo de regressão linear múltipla explicou um terço da variância do CAI nessas esportistas. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o CAI de atletas femininas foi influenciado basicamente pela insatisfação corporal.

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OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal, a prática de dietas e os comportamentos de risco para transtornos alimentares em uma amostra de mães residentes no município de Santos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, com 453 mães de filhos com até 10 anos de idade. As mães responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26), à Escala de Figuras de Stunkard e a uma questão sobre a prática atual de dietas. RESULTADOS: Das mães, 29,9% apresentaram escore positivo para os comportamentos de risco para transtornos alimentares e 21,8% estavam fazendo dieta para emagrecer no momento da entrevista. No tocante à imagem corporal, 17,5% das mães estavam satisfeitas com o seu tamanho corporal, 71,5% gostariam de diminuir seu tamanho corporal e 11,0% gostariam de aumentá-lo. Os comportamentos de risco para transtornos alimentares foram mais frequentes nas mães insatisfeitas com seus tamanhos corporais (p < 0,0001). CONCLUSÃO: A maioria das mães investigadas estava insatisfeita com os seus tamanhos corporais. A frequência de mães que praticavam dietas ou tinham comportamentos de risco para transtornos alimentares foi similar ou superior aos demais estudos nacionais, conduzidos, em sua maioria, com populações consideradas de risco, como meninas adolescentes e jovens universitárias.

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OBJETIVO: Identificar a influência de variáveis antropométricas sobre a insatisfação corporal (IC) e o comportamento alimentar inadequado (CAI) em atletas adolescentes competitivos. MÉTODOS: Participaram 580 jovens (464 meninos e 116 meninas) com idades entre 10 e 19 anos, de ambos os sexos. Aplicou-se o Body Shape Questionnaire para mensurar a IC. Utilizou-se o Eating Attitudes Test para avaliar CAI. Foram aferidas dobras cutâneas para estimar o percentual de gordura (%G). Mensuraram-se peso e estatura para calcular o IMC. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que a IC no sexo feminino foi modulada apenas pelo %G, ao contrário do sexo masculino, em que IMC e %G, juntos, explicaram parte de sua variância (p < 0,05). O CAI no sexo masculino foi pouco influenciado pelo %G. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que o %G foi a única variável que influenciou a IC em ambos os sexos. Ademais, os CAI em jovens atletas parecem não ser influenciados pelas características antropométricas mensuradas neste estudo.

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Revisão integrativa da literatura com objetivo de investigar os construtos da imagem corporal e hábitos alimentares na anorexia nervosa (AN). As bases consultadas foram MedLine, LILACS e PsycINFO, no período de 2005 a 2009. A maioria dos artigos encontrados é constituída de estudos não-experimentais e descritivos, provenientes de fontes internacionais. Os resultados evidenciaram que a personalidade de mulheres com AN é permeada por baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, inadequação, insegurança, perfeccionismo e obsessividade, fatores que acarretam acentuada inibição e retraimento social, e que exercem influência na distorção da imagem corporal e na aquisição de hábitos alimentares disfuncionais. Como conclusão ressalta-se a necessidade de tratamento interdisciplinar, e de novos estudos experimentais e nacionais, que busquem compreender a relação entre os construtos.

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Pacientes obesos mórbidos têm recorrido à cirurgia bariátrica como um recurso eficaz para perder peso. Entretanto, este procedimento pode causar alterações comportamentais significativas. O objetivo deste trabalho foi investigar os níveis de ansiedade e depressão, assim como as mudanças sofridas na percepção da imagem corporal em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica em três momentos: pré-operatório, 6 meses e 12 meses após a cirurgia. Trata-se de um estudo do tipo prospectivo longitudinal, de abordagem quantitativa. No estudo foram aplicados os Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck e a Escala Brasileira de Figuras de Silhuetas para Adultos. A cirurgia diminuiu significativamente tanto o índice de massa corporal dos pacientes quanto a insatisfação com a sua imagem corporal. Essa perda de peso e diminuição da insatisfação com a imagem corporal foi acompanhada de redução nos níveis de ansiedade e depressão, o que sugere que estes são fatores importantes no quadro obesidade.

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Psychotherapeutic interventions that bring about differentiation, separation, individuation and autonomy in the mother-daughter relationship are recommended as treatment for eating disorders. With this goal in mind, a psychotherapy group for mothers was organized in an outpatient program for adolescents with eating disorders at a public institution, as one of the psychotherapeutic approaches in the multidisciplinary treatment of adolescent patients. Evidence suggests that this approach can be relevant and effective in the treatment of eating disorders.

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INTRODUÇÃO: O esporte de rendimento parece ser um agente potencializador para o surgimento de transtornos psicopatológicos, sendo, portanto, pertinente avaliar o grau de comprometimento psicológico ao exercício e aspectos da imagem corporal em atletas adolescentes de elite, já que estas variáveis são fatores de risco para desencadeamento de transtornos alimentares. OBJETIVO: Comparar a insatisfação corporal entre diferentes modalidades esportivas e verificar a influência da mesma sobre o grau de comprometimento psicológico ao exercício em atletas adolescentes competitivos. MÉTODOS: A amostra do estudo foi constituída por 65 atletas adolescentes de diversas modalidades esportivas de ambos os sexos. Para avaliar a insatisfação corporal foi aplicado o body shape questionnaire (BSQ) e o grau de comprometimento psicológico com o hábito de se exercitar foi avaliado pela escala de dedicação ao exercício (EDE). RESULTADOS: A insatisfação com a própria imagem foi observada em 21,5% dos participantes com diferença entre as modalidades (p < 0,05), o que não ocorreu com a EDE (p > 0,05). Além disso, a insatisfação influenciou 12% na modulação do grau de comprometimento psicológico ao exercício (p < 0,05). CONCLUSÃO: Dessa forma, conclui-se que, para esta amostra, a taxa de satisfação corporal foi alta e pouco relacionada ao grau de comprometimento ao exercício.

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[ES] El riesgo de desarrollar trastornos de conducta alimentaria (TCA) es mayor en mujeres que en hombres de muestras comunitarias. Sin embargo, no existen datos suficientes que reflejen que esta diferencia también se mantenga en poblaciones especiales como por ejemplo, los bailarines/as. En este estudio se comparan estudiantes de población general y bailarines de ambos sexos para conocer si existen diferencias entre ellos respecto a sus actitudes alimentarias einsatisfacción con la imagen corporal.

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BACKGROUND Bodily sensations are an important component of corporeal awareness. Spinal cord injury can leave affected body parts insentient and unmoving, leading to specific disturbances in the mental representation of one's own body and the sense of self. OBJECTIVE Here, we explored how illusions induced by multisensory stimulation influence immediate sensory signals and tactile awareness in patients with spinal cord injuries. METHODS The rubber hand illusion paradigm was applied to 2 patients with chronic and complete spinal cord injury of the sixth cervical spine, with severe somatosensory impairments in 2 of 5 fingers. RESULTS Both patients experienced a strong illusion of ownership of the rubber hand during synchronous, but not asynchronous, stroking. They also, spontaneously reported basic tactile sensations in their previously numb fingers. Tactile awareness from seeing the rubber hand was enhanced by progressively increasing the stimulation duration. CONCLUSIONS Multisensory illusions directly and specifically modulate the reemergence of sensory memories and enhance tactile sensation, despite (or as a result of) prior deafferentation. When sensory inputs are lost, and are later illusorily regained, the brain updates a coherent body image even several years after the body has become permanently unable to feel. This particular example of neural plasticity represents a significant opportunity to strengthen the sense of the self and the feelings of embodiment in patients with spinal cord injury.

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While clinical studies have shown a negative relationship between obesity and mental health in women, population studies have not shown a consistent association. However, many of these studies can be criticized regarding fatness level criteria, lack of control variables, and validity of the psychological variables.^ The purpose of this research was to elucidate the relationship between fatness level and mental health in United States women using data from the First National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES I), which was conducted on a national probability sample from 1971 to 1974. Mental health was measured by the General Well-Being Schedule (GWB), and fatness level was determined by the sum of the triceps and subscapular skinfolds. Women were categorized as lean (15th percentile or less), normal (16th to 84th percentiles), or obese (85th percentile or greater).^ A conceptual framework was developed which identified the variables of age, race, marital status, socioeconomic status (education), employment status, number of births, physical health, weight history, and perception of body image as important to the fatness level-GWB relationship. Multiple regression analyses were performed separately for whites and blacks with GWB as the response variable, and fatness level, age, education, employment status, number of births, marital status, and health perception as predictor variables. In addition, 2- and 3-way interaction terms for leanness, obesity and age were included as predictor variables. Variables related to weight history and perception of body image were not collected in NHANES I, and thus were not included in this study.^ The results indicated that obesity was a statistically significant predictor of lower GWB in white women even when the other predictor variables were controlled. The full regression model identified the young, more educated, obese female as a subgroup with lower GWB, especially in blacks. These findings were not consistent with the previous non-clinical studies which found that obesity was associated with better mental health. The social stigma of being obese and the preoccupation of women with being lean may have contributed to the lower GWB in these women. ^

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The vulvar intraepithelial neoplasia (VIN) is a rare chronic skin condition that may progress to an invasive carcinoma of the vulva. Major issues affecting women's health were occurring symptoms, negative influences on sexuality, uncertainty concerning the illness progression and changes in the body image. Despite this, there is little known about the lived experiences of the illness trajectory. Therefore, the aim of this study was to describe the experiences of women with VIN during the illness trajectory. In a secondary data analysis of the foregoing qualitative study we analysed eight narrative interviews with women with VIN by using thematic analysis in combination with critical hermeneutics. Central for these women during their course of illness was a sense of "Hope and Fear". This constitutive pattern reflects the fear of recurrence but also the trust in healing. The eight narratives showed women's experiences during their course of illness occurred in five phases: "there is something unknown"; "one knows, what IT is"; "IT is treated and should heal"; "IT has effects on daily life"; "meanwhile it works". Women's experiences were particularly influenced by the feeling of "embarrassment" and by "dealing with professionals". Current care seems to lack adequate support for women with VIN to manage these phases. We suggest, based on our study and the international literature, that new models of counselling and providing information need to be developed and evaluated.