958 resultados para Staphylococcus spp
Resumo:
A muda de videira é obtida através da multiplicação vegetativa, seja utilizandose estacas da produtora, em plantio direto, conhecida por ?pé-franco?, ou através do processo de enxertia. A muda de ?pé-franco? é utilizada somente para cultivares americanas (Vitis labrusca) e híbridas, conhecidas como uvas comuns, por apresentarem certa tolerância à filoxera (Daktylosphaera vitifoliae), enquanto que a muda enxertada é obrigatória para as uvas finas (Vitis vinifera) por serem muito suscetíveis a essa praga. A produção da muda por enxertia é mais recomendada, mesmo quando se trata de uvas comuns, pois a utilização do porta-enxerto, além de assegurar um controle mais eficiente da filoxera, pode agregar outras vantagens, como melhorar a qualidade da uva, conferir maior resistência a doenças de solo, maior adaptação a diferentes tipos de solos, maior precocidade, etc.
Contribuição para o reconhecimento da sigatoka-negra e da sigatoka-amarela da bananeira (Musa spp.).
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Sigatoka-negra. Sintomas macroscópicos. Sigatoka-amarela. Sintomas macroscópicos. Características diferenciadoras da sigatoka-negra e da sigatoka-amarela. Cultivares diferenciadoras para sigatoka-negra e sigatoka-amarela. Reação de cultivares de bananeira à sigatoka-negra e sigatoka-amarela.
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Mal-do-panamá. Moko ou murcha bacteriana. Murcha de Erwinia ou podridão mole do rizoma. Murcha abiótica. Características diferenciadoras das murchas bióticas e abióticas em bananeiras. Sintomas externos. Sintomas internos.
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2008
Detecção e identificação molecular de Xanthomonas spp. causadoras da mancha bacteriana do tomateiro.
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Neste comunicado são relatados os procedimentos para a identificação molecular das quatro espécies de Xanthomonas associadas à mancha bacteriana do tomateiro.
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Estudo sobre o progresso da sigatoka negra em bananeiras, associado a variacoes e/ou efeitos de variaveis climaticas, que permitem prever as epocas de maior severidade e/ou surtos da doenca, de forma a estabelecer estrategias de controle mais viaveis do ponto de vista economico-ambiental no Estado do Amazonas (Brasil).
Controle do Rhynchophorus palmarum na Amazônia por meio de armadilhas de bacabeira (Oenocarpus spp).
Resumo:
Pelo fato da bacabeira ser hospedeira do besouro e do nematóide e, de ser muito comum na Amazônia, procurou-se avaliar a eficiência de armadilhas desta palmeira como alternativa em substituição às de dendê. Testaram-se armadilhas de dendê, bacaba e banana quanto à eficiência na captura do besouro, entre fevereiro de 88 e janeiro de 89.
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1997
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Descrição das áreas de estudos; Descrição dos métodos; Descrição botânica, fitoquímica e farmacológica; Ecologia e biologia reprodutiva; Estrutura da população; forma de exploração e rendimento de casca; Baneficiamento do produto; Cronograma e ciclo da exploração; Monitoramento e mitigação do impacto ambiental.
Demandas tecnológicas para o sistema produtivo de borracha extrativa (Hevea spp.) no estado do Acre.
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Este trabalho é parte do resultado do "Projeto Plataforma Tecnológica para o setor extrativista do estado do Acre".
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Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.
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UPNa. Instituto de Agrobiotecnología. Laboratorio de Biofilms Microbianos.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Cronobacter spp. are opportunistic pathogens which can be isolated from a wide variety of foods and environments. They are Gram negative, motile, non-spore forming, peritrichous rods of the Enterobacteriaceae family. This food-borne pathogen is associated with the ingestion of contaminated infant milk formula (IMF), causing necrotizing enterocolitis, sepsis and meningitis in neonatal infants. The work presented in this thesis involved the investigation and characterisation of a bank of Cronobacter strains for their ability to tolerate physiologically relevant stress conditions that are commonly encountered in the gastrointestinal tract. While all strains were able to endure the suboptimal conditions tested, noteworthy variations were observed between strains. A collection of these strains were Lux-tagged to determine if their growth could be tracked in IMF by measuring bioluminescence. The resulting strains could be easily and reproducibly monitored in real time by measuring light emission. Following this a transposon mutagenesis library was created in one of the Lux-tagged strains of Cronobacter sakazakii. This library was screened for mutants with affected growth in milk. The majority of mutants identified were associated with amino acid metabolism. The final section of this thesis identified genes involved in the tolerance of C. sakazakii to the milk derived antimicrobial peptide, Lactoferricin B (Lfcin B). This was achieved by creating a transposon mutagenesis library in C. sakazakii and screening for mutants with increased susceptibility to Lfcin B. Overall this thesis demonstrates the variation between Cronobacter strains. It also identifies genes required for growth of the bacteria in milk, as well as genes needed for antimicrobial peptide tolerance.
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This study was undertaken to investigate the general biology, including the reproductive cycle and health status, of two clam taxa in Irish waters, with particular reference to the Irish Sea area. Monthly samples of the soft shell clam, Mya arenaria, were collected from Bannow Bay, Co. Wexford, Ireland, for sixteen months, and of the razor clam, Ensis spp. from the Skerries region (Irish Sea) between June 2010 and September 2011. In 2010, M. arenaria in Bannow Bay matured over the summer months, with both sexes either ripe or spawning by August. The gonads of both sexes of E. siliqua developed over autumn and winter 2010, with the first spawning individuals being recorded in January 2011. Two unusually cold winters, followed by a warmer than average spring, appear to have affected M. arenaria and E. siliqua gametogenesis at these sites. It was noted that wet weight of E. siliqua dropped significantly in the summer of both 2010 and 2011, after spawning, which may impact on the economic viability of fishing during this period. Additional samples of M. arenaria were collected at Flaxfort (Ireland), and Ensis spp. at Oxwich (Wales), and the pathology of all clams was examined using both histological and molecular methods. No pathogenic conditions were observed in M. arenaria while Prokaryote inclusions, trematode parasites, Nematopsis spp. and inflammatory pathologies were observed at low incidences in razor clams from Ireland but not from Wales; the first time these conditions have been reported in Ensis spp. in northern European waters. Mya arenaria from sites in Europe and eastern and western North America were investigated for genetic variation using both mitochondrial (cytochrome oxidase I (COI) and 16S ribosomal RNA genes) and nuclear markers (10 microsatellite loci). Both mitochondrial CO1 and all nuclear markers showed reduced levels of variation in certain European samples, with significant differences in haplotype and allelic composition between most samples, particularly those from the two different continents, but with the same common haplotypes or alleles throughout the range. The appearance of certain unique rare haplotypes and microsatellite alleles in the European samples suggest a complicated origin involving North American colonization but also possible southern European Pleistocene refugia. Specimens of Ensis spp. were obtained from five coastal areas around Ireland and Wales and species-specific PCR primers were used to amplify the internal transcribed spacer region 1 (ITS1) and the mitochondrial DNA CO1 gene and all but 15 razor clams were identified as Ensis siliqua. Future investigations should focus on continued monitoring of reproductive biology and pathology of the two clam taxa (in particular, to assess the influence of environmental change), and on genetics of southern European M. arenaria and sequencing the CO1 gene in Ensis individuals to clarify species identity