999 resultados para Seminários católicos


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Angola viveu largos séculos sob o peso do colonialismo a que se sucedeu uma longa guerra civil. Em 1989, cai o Muro de Berlim e começam as primeiras negociações em ordem ao cessar-fogo. A crueldade da guerra acentua-se e este país lusófono só conhece o fim dos combates em 2002, com a assinatura do Memorando de Luena, após a morte do Dr. Jonas Savimbi. Este trabalho estuda as numerosas Mensagens publicadas pelos Bispos Católicos. Há uma ideia de fundo que passa por todas elas: a da urgência da paz. Sempre se propõe um calar de armas, um sentar-se para negociar, um olhar para o povo mártir, um ler melhor a declaração universal dos direitos humanos. Como caminhos para a paz, a Conferência dos Bispos sempre apontou a democratização do país, o multipartidarismo e as eleições livres. Estas foram,durante anos a fio, ideias proibidas em Angola. Estes textos, além de ricos em conteúdo, são revolucionários nas dinâmicas que geraram e nos caminhos que abriram. Além do mais, não se situavam no simples âmbito de teorias, uma vez que a Igreja escrevia e agia. As intervenções humanitárias no terreno, sobretudo através da Caritas e das Missões, foram decisivas para salvar milhares de pessoas da fome e da morte por doenças.

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Ao terminar este trabalho e superadas as dificuldades, resta-me agradecer a todos que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que acontecesse. Este estudo só foi possível na medida em que, desde a primeira hora, pude contar com a colaboração, solidariedade, compreensão do meu marido e do meu filho, que têm sido o sustentáculo da minha felicidade, o amor e carinho dedicado, a sua força e os seus “mimos” motivam a minha caminhada, estando presentes em todos os meus passos. Para eles, o mais profundo e carinhoso agradecimento. Acima de tudo e de todos, agradeço a Deus, por me dar a vida, saúde, inteligência, capacidade, competência e, sobretudo, discernimento, coragem, força e abnegação. Sem estes atributos tudo seria impossível. Em segundo lugar, por me ter proporcionado o convívio de pessoas que me fizeram sentir feliz e que acreditaram em mim. À Escola Superior de Educação Almeida Garrett, por me aceitar como aluna e ter dado a oportunidade de poder concretizar o sonho que sempre sonhei. A todos os Professores Doutores que tive a sorte e a honra de conhecer e ouvir, no decorrer dos Seminários Curriculares, foram os seus Doutos conhecimentos que me projetaram para dar um passo decisivo, em busca de maior enriquecimento científico. Ao Diretor da minha dissertação, Dr. Horácio Saraiva Gonçalves, pelo modo como orientou o desempenho do meu trabalho, assim como pelos incentivos e confiança que sempre me transmitiu, e a prontidão com que respondia às minhas solicitações. À amiga Angélica, pelos conhecimentos e ensinamentos que me transmitiu, bem como pela força e amizade permanentemente manifestada. A todos os Professores amigos e colegas do percurso académico, que me apoiaram e me deram força, pelo oásis de tranquilidade, serenidade, amizade e carinho, sempre presente em todos os momentos. À Diretora da minha Escola, por toda a colaboração, apoio e disponibilidade com que sempre me brindou. Aos pais do João, pela colaboração e disponibilidade, sem o seu consentimento não seria possível levar acabo os objetivos desta pesquisa. iv De forma muito especial, ao João “diferente”, mas “igual” a qualquer criança, protagonista deste trabalho, que mesmo sem se aperceber, tornou possível a realização desta pesquisa, deixando marcas profundas de encantamento na minha mente, ensinando-me como se ama e se compreende uma criança com Síndrome de Down…Também a ele o meu bem-haja.

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O trabalho que a seguir se apresenta ganhou forma durante cadeira de "Formas e Meios de Comunicação" que leccionamos no Curso de pós Graduação em Museologia Social na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia de Lisboa e durante os Seminários que orientamos sobre este mesmo tema no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e no Curso de Museologia da Universidade Federal da Bahia no passado ano lectivo. Reflete pois o contributo fundamental dado por alunos e alunas, durante longas e por vezes difíceis discussões e aos quais deixo aqui o meu reconhecimento pelo interesse que dedicaram a estas questões. Ao Professor Alfredo Margarido devo o seu olhar utilmente crítico sobre todo este projecto, e ao Museu Nacional de História Natural a possibilidade de apresentar a exposição com que ilustramos esta reflexão sobre uma museografia ao serviço de ideias.

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Acredito que o processo de construção do conhecimento é o resultado de um amadurecimento constante, incentivado pelos caminhos da vida, profissional, afetivo, e social, que nos impulsionam a pensar e a refletir sobre as nossas ações, nos diversos contextos em que estamos atuando, nos conduzindo a novas produções, e, consequentemente, à busca de novos rumos. “Reflexões Museológicas: caminhos de vida” é, pois, mais uma etapa do meu caminhar, nos últimos três anos, resultado dos diversos projetos, nos quais tenho atuado, e da minha participação em congressos, cursos e seminários, que têm me motivado, em cada momento, a pensar a Museologia e os seus processos, e a avaliar a aplicação das ações Museológicas em diferentes contextos e em interação com os diversos segmentos da sociedade, bem como a repensar formação do profissional museólogo e o seu campo de atuação. Considero, portanto, essa minha produção como resultado da minha vivência, da experiência acumulada ao longo dos anos. Assim, fiz questão de abrir esta publicação, com a entrevista concedida ao colega Mário Chagas, para que o leitor possa, a partir das informações sobre o meu caminhar na vida profissional, compreender melhor os capítulos seguintes. Neles, poderão encontrar, talvez, alguns enfoques que podem parecer repetitivos, mas os justifico, devido às necessidades apresentadas nos diversos contextos em que foram abordadas; por isso, julguei necessário mantê-los.

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Com base num estudo empírico realizado entre 2001 e 2004, que incidiu sobre jovens leigos organizados formalmente na estrutura da Igreja Católica-romana e sujeitos a um processo de socialização religiosa institucional estruturado, propomo-nos discutir a incidência do processo de recomposição do religioso entre os jovens católicos praticantes no contexto português. Os resultados apontam, por um lado, para uma progressiva erosão das práticas e representações associadas à doutrina Católica-romana – o que se traduz numa heterogeneidade de posicionamentos que oscilam entre o integrismo intransigente e o progressismo radical – e por outro, verificámos que o envolvimento emocional, em detrimento do processo estruturado de formação, é neste caso o elemento central na vinculação ideológica confessional.

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O texto investiga atores sociais estratégicos para promover a ocupação do território da América Portuguesa no início da Idade Moderna, sem os quais dificilmente a colonização teria se viabilizado: os santos e mártires católicos. Os santos católicos se fizeram presentes na América tanto por meio de suas imagens e narrativas quanto por sua presença física, por meio de suas relíquias sagradas, como as pegadas de São Tomé encontradas na América, e também as relíquias de santos transportadas da Europa para o novo continente. As relíquias sagradas foram objetos de grande veneração pelos cristãos, mas também investidas de sentidos pelos índios. O texto investiga também o significado da construção contemporânea da santidade, por meio da busca - e por vezes da conquista - do martírio por missionários, principalmente jesuítas e franciscanos. Assim como as relíquias sagradas, o martírio e a figura do mártir constituíram elementos de tradução entre as culturas católica e ameríndia.

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La “hermenéutica de los altares domésticos en Quito”, propone una lectura política de sentido e interpretación en la relación psicoanálisis comunicación en el momento en que los grandes símbolos están en retirada. En comunicación los altares son una interpretación simbólica-reflexiva de la cotidianidad, en el psicoanálisis son catexis, sin pretensiones universales; necesarios para unos, de malestar sobrante para otros, en los dos casos ponen en discusión a la sociedad y a Dios. Los altares son artefactos de posibilidades interpretativas que aseguran la existencia de los creyentes católicos en la mixtura de los manes y los santos, son lugares en donde el poder divino es apropiado por el poder del sentido cotidiano, o si se quiere, lo divino habita en un rincón de la casa bajo la vigilancia de los deseos y búsquedas humanas. Las imágenes del altar no son tanto arte como vida, comunican sentimientos del ser, estar y la nada, conectan perseverancia y memoria para trascender la amnesia de los límites, los imaginarios; en el que cada uno se reconoce sin necesidad de cursos y talleres de autoestima. Se estudió el valor contemplativo del koinos (comunión) como síntoma y metáfora entre psicoanálisis y comunicación, la otra mixtura: deseo y transgresión en los altares en la ciudad de Quito, en el año 2003. La entrada fenomenológica permite que la cotidianidad se muestre “haciéndose”, no se pierde el valor pragmático del pasado, nada es irrelevante; todo está construyéndose, es un psicoanálisis que busca arreglar el pasado porque nada esta hecho para mañana. La sospecha, el filicidio, la transmutación del sufrimiento al dolor, el recuerdo del material visual que construyen la luz y la memoria, la configuración simbólica-reflexiva de la madre devenida en memoria, las metáforas temporales y las estéticas del pasado, la violencia simbólica de los fundamentalismos y los objetos, hacen el altar y la vida altarera.

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La religión es un tema que se ha ligado a los temas de migración debido al interés en las transacciones e interconexiones que se presentan entre los migrantes y sus familias residentes en los países de origen, así como a la importancia que tienen las prácticas religiosas para los migrantes en sus países de destino. Al examinar casos concretos de migración y al comparar diferentes grupos religiosos –tanto católicos como quienes no están vinculados a una institución religiosa– se observa la continuidad y los cambios de las formas de pertenencia, cuyas raíces provienen de la historia colonial. Analizando los procesos de construcción del espacio religioso se investiga si el traslado de concepciones e imágenes religiosas está provocando nuevos esencialismos o culturas híbridas, en las cuales se articulan bricolajes de ideologías y cosmovisiones. Los casos comparados evidencian que las religiones y sus aparatos tienen una importante influencia en las concepciones y percepciones del espacio, los cuales determinan las prácticas y pertenencias sociales.

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Esta tesis analiza la visión homogenizante y excluyente que caracterizó a la invasión española emprendida al territorio que luego se denominó “América”, y que fue concebida como un proyecto empresarial cuyo propósito era buscar una ruta más corta para llegar a las indias. Este trabajo examina las estrategias de colonización geográfica, espiritual y lingüística utilizadas por el sistema colonial y republicano en su propósito de legitimar la invasión, explotar sus recursos, su fuerza de trabajo y someter a los pueblos del Abya-Yala1 y, entre ellos, al pueblo kichwa.2 El presente análisis se lo realiza a través del estudio de los registros históricos generados en las épocas de la Colonia y la República, y contenidos en documentos tales como las cédulas reales, las bulas papales, los concilios, las crónicas y demás instrumentos escritos en esos períodos. En estos registros se puede advertir la ideología hegemónica y de exclusión determinada por la importancia de la enseñanza de la lengua castellana o “civilizada”, al ser la lengua de los “vencedores”, y también por la utilización de la lengua kichwa para facilitar la conversión de esa comunidad indígena. Este estudio también aborda el rol que cumplieron los religiosos católicos que enarbolaron la “defensa” de los derechos indígenas, matizada por la visión colonizadora de “salvadores de almas”. A pesar de su ánimo “redentor”, su rol no deja de ser significativo por la defensa que algunos de ellos hacen de las comunidades, a cambio de su aceptación a ser evangelizadas, conforme se desprende de los registros que dan cuenta de los aportes que realizaron en su época y a los cuales nos referiremos más adelante. Esta visión colonizadora y hegemónica contrasta con las acciones de resistencia que impulsaron las comunidades indígenas con sus elementos culturales y con la movilización que generaron desde el primer contacto con los españoles, hasta nuestros días. Como resultado de estas acciones emprendidas, las comunidades han logrado mantener su vigencia y lograr reivindicaciones jurídicas y políticas de carácter nacional e internacional, tales como las últimas constituciones ecuatorianas (1998 y 2008), la suscripción del Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo, OIT, y la declaración de los Derechos Humanos de los Pueblos Indígenas por parte de la Organización de las Naciones Unidas, ONU.

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Esta tesis pretende describir e interpretar el protestantismo para conocer las manifestaciones comunitarias en ritualidades evangélicas de quichua migrantes provenientes de Chimborazo en la ciudad de Quito, a partir de la comunicación intercultural articulado con la heterogeneidad, el campo religioso, el habitus, la “visión cosmológica del mundo”, entre otros, develan el mundo simbólico del quichua. Se situa una aproximación sobre el proceso comunicativo entre quichuas de diversas comunidades de origen, creencia y capacidad económica, al participar con su fondo cultural, cuestionan lo homogéneo circulado por el discurso religioso y de-construyen la idea todo es armónico en los Andes revelan lo conflictivo por estar construido en la paridad complementaria de opuestos y prueba la reproducción del ayllu en la urbe cotidiana. La ritualidad evangélica es dinámica, denotativo (se expresa en danzas, vestuarios, prácticas culturales)y connotativo. Es locus de la comunicación en las dimensiones oral ypara-lingüístico.El quichua se comunica con otro “pone en común” saberes, prácticas culturales: el maquipura (mano a mano), debichi (hacer endeudar) formas de reciprocidad, el huarmi rimay (pedido de mano de la novia), desde su memoria, el relato de los ancianos, ancestros de la comunidad, y surge la “incomunicación” (diferencia).No termina en guerra maussiana por prestaciones totales asimétricas realizados entre ayllus, es disputa simbólica, “lucha de sentidos”, causay mashcay-búsqueda de vida“ para sí y para otros” en el chaupi, tercer espacio, dónde las “mezclas” o “hibridaciones” no es posible sino la coexistencia de opuestos sin mezclarse. Símbolos, signos significan otros significados devienen en sentidos, es el mundo del sentido, nada esta dicho, ya que cada acto, palabra, regalo, consejo, minga, entre otros, remite a otro hasta el infinito, es lo circular en la temporalidad del rito. El relato, la narración y actos de reciprocidad recopilados evidencian que el ayllu inicia en las relaciones de parentesco cohesiona, organiza, estructura al quichua, incluso se superpone a la religión para re-actualizarse en Quito, como en matrimonios entre católicos y evangélicos están ligados al mito andino del cóndor y la mujer. Y el ayllu es lo político por ser soporte para revitalizar la práctica del compadrazgo entre evangélicos en el pasado fue estigmatizado por el misionero. Finalmente, en la danza mujeres y jóvenes buscan sentido de valor negado por lo andino y dinamizan la religión.

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Esta tesis tiene como propósito realizar un acercamiento al proceso de secularización de la educación en el Ecuador durante la etapa de la Revolución Liberal ecuatoriana. El estudio hace énfasis en la forma como estos cambios incidieron en el Colegio Nacional de San Felipe Neri, establecimiento educativo de la Compañía de Jesús erigido en la ciudad de Riobamba, al igual que las adaptaciones que realizó esta institución y que derivaron en una serie de transformaciones, entre los años 1895 y 1925. Los establecimientos educativos católicos del Ecuador experimentaron una serie de transformaciones; uno de esos planteles fue el Colegio Nacional de San Felipe Neri, institución que a través de diversos medios y mecanismos, varios de ellos ritualistas, se adaptó paulatinamente a las nuevas transformaciones. Para esa época hubo diversos acontecimientos religiosos, como el denominado “Sacrilegio del cuatro de mayo de 1987” en la capilla del Colegio de San Felipe con los que la Iglesia a través de sus discursos de interpretación y uso de los mismos trató de mantener su influencia en la sociedad ecuatoriana a inicios del siglo XX.

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Según los fundamentos de la escuela conservadora, la patria entre los años 1920-1940, planteaba un proyecto político con rasgos autoritarios, sin embargo, no era su característica fundamental; incluía matices reformistas, confesionales, corporativistas, anticomunistas, paternalistas, clientelares y proteccionistas, acompañado de principios católicos de reforma de la Doctrina Social de la Iglesia, en la búsqueda de una idea de nación sustentada en el catolicismo. Conforme a este argumento, los conservadores a tono con el proceso de salida de la crisis capitalista que se había desarrollado en el Ecuador de los primeros años de 1940 les llevó a aceptar algunos elementos reformistas en su programa político de derecha, con el propósito de retornar al poder y volver a establecer un Estado confesional, en el que la autoridad se apoyara en la moral y disciplina de la Iglesia. Así, los conservadores empujaron al interior de ADE una conducción, cuyo interés en su acción política, se relacionó con un programa político coercitivo, anticomunista y de oposición a Arroyo del Río, que además utilizó una cobertura de ciertos elementos reformistas para incidir en las masas y garantizar la continuidad de la dominación. Participaron en la alianza a través de un pacto social por la patria y propusieron implantar la libertad del sufragio, que se produjo en el marco del derrocamiento de la oligarquía liberal. Este trabajo es una indagación empírica que se propone estudiar la utilización del término patria en la configuración de la coyuntura, así como la articulación interpretativa conservadora en la alianza y su significación en el programa político de ADE.

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Este libro estudia los intereses políticos de la participación conservadora en la Alianza Democrática Ecuatoriana (ADE), que fue la unión de los partidos Socialista, Comunista, Liberal Independiente y Conservador, en 1943, en busca de un pacto social «por la patria», reivindicando la libertad del sufragio y propiciando el derrocamiento del presidente Arroyo del Río. Esto en el marco de la compleja coyuntura moral y material que se vivía en Ecuador de inicios de los años 1940, signada por la derrota militar frente al Perú, la represión, el alto costo de la vida y el fraude electoral. La investigación indaga sobre la acción política conservadora, y devela un complejo proyecto político con características contradictorias, en el que destacan rasgos autoritarios, matices paternalistas, fervor anticomunista y ciertos elementos reformistas para incidir en las masas, garantizar la continuidad de la dominación y volver a establecer un Estado confesional en su acción de oposición a Arroyo del Río, no sin echar mano de principios católicos de reforma de la Doctrina Social de la Iglesia. El interés académico de este texto radica en el análisis del material empírico sobre la participación de los conservadores en ADE –tema que ha sido poco atendido por los investigadores–, para superar las interpretaciones sobre esa coyuntura que sostienen que los conservadores no estuvieron movilizados. Por el contrario, el autor demuestra que el Partido Conservador buscó, con su activa participación, la consolidación del proceso capitalista.

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Desentrañar los mecanismos de exclusión de las mujeres laicas como grupo subalternizado dentro de una estructura eclesial católica eminentemente patriarcal, es el tema central de esta investigación. A través de un acercamiento a la comunidad parroquial escogida como estudio de caso, se ha buscado conocer la magnitud del trabajo femenino dentro de ella, conocer la condición socio económica de las mujeres laicas que allí trabajan y establecer de qué manera esta condición influye o no en su participación dentro de la Iglesia; se ha intentado además, determinar en qué medida ellas han sido valoradas, incluidas o excluidas dentro de su comunidad eclesial, así como las formas en que se presentan esas exclusiones. El estudio se lo ha realizado con perspectiva de género y la novedad en él, es la utilización del aporte de la Teología Feminista como lugar de resistencia al discurso hegemónico eclesial. La fuente de recolección de datos para el análisis, ha sido el escuchar las voces de las mujeres agentes de pastoral, como principales actoras en el trabajo de la Iglesia, a través de las entrevistas a ellas realizadas. Como recurso metodológico, se ha adaptado el método pastoral propio de los católicos: ver, juzgar y actuar. En este método se parte de la realidad a investigar, se juzga esa realidad a la luz de la bibliografía escogida y se vuelve a ella con nuevos elementos para su transformación. Se analizan cuatro formas en las que se expresa el poder dentro de la Iglesia: la estructura jerárquica tanto a nivel de la Iglesia universal como de la parroquia en estudio, el discurso androcéntrico del aparato doctrinal católico que la legitima, la valoración del trabajo femenino en la comunidad eclesial y los espacios de poder (Diaconado, Sacerdocio, Episcopado y Pontificado) donde las mujeres no han sido incluidas. El resultado del estudio resumido en las conclusiones, gira en torno a la premisa confirmada: “una Iglesia sostenida con el trabajo de mujeres y gobernada por hombres”, se cierra con algunas recomendaciones recogidas de las propias entrevistadas durante el proceso de observación de la realidad, que se resumen en la necesidad de emprender con elementos de formación permanentes que hagan conciencia de la situación de marginación femenina en el campo eclesial, para lograr un real empoderamiento de las mujeres de la parroquia investigada.

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Esta pesquisa tem por base a aplicação da Gestão Baseada em Atividades ABM - Activity Based Management -, em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital universitário público. Tem corno objetivo aperfeiçoar a prática gerencial do CTI, estabelecendo relações de causa e efeito no uso dos recursos (humanos, tecnológicos, materiais), permitindo efetuar mudanças para sua melhor utilização, maximizando beneficios a toda organização. O enfoque metodológico foi a pesquisa qualitativa e quantitativa, sendo que o Centro de Terapia Intensiva foi o foco de análise na implementação do ABM. As etapas envolvidas na condução deste trabalho foram a exploratória e a dos seminários, orientadas pela técnica de Thiollent (2000). O trabalho propõe urna sistemática de aplicação do ABM em CTI. A partir de sua aplicação no caso específico - CTI de um hospital público de Porto Alegre - discute os principais benefícios e limitações, bem corno as informações gerenciais proporcionadas. De acordo com análise do conteúdo e os resultados obtidos, pôde-se alicerçar o conhecimento teórico e prático do modelo de gestão proposto, estabelecendo urna nova dimensão na gestão de recursos na área hospitalar, com mais eficiência, assegurando a captura de todo potencial de melhoria identificado.