995 resultados para Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Estudo quantitativo da infecção por Babesia bovis em bovinos de corte de diferentes grupos genéticos
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A pneumonia e a bronquiolite na infância são as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, sendo o Vírus Respiratório Sincicial Humano (VSRH) o principal agente viral. O VSRH está associado a surtos anuais de doenças respiratórias, onde a co-infecção bacteriana tem sido relatada. Este foi o primeiro estudo do VRSH em crianças hospitalizadas com Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) em Belém, Pará (Norte do Brasil), que teve como objetivo determinar a prevalência da infecção pelo VSRH e avaliar as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Métodos. Foi realizado um estudo prospectivo em oito hospitais no período de novembro de 2006 a outubro de 2007. Foram testadas 1.050 amostras de aspirado nasofaríngeo para o VRSH, obtidas de crianças hospitalizadas com até três anos de idade com diagnóstico de PAC, pelo método da imunofluorescência direta e da reação em cadeia por polimerase após transcrição reversa (RT-PCR) para identificação do subtipo viral. Foram obtidos resultados da dosagem de proteína C-reativa (PCR) e da cultura bacteriana. Resultados. A infecção pelo VSRH foi diagnosticada em 243 (23,1%) crianças. A idade média do grupo VRSH-positivo foi menor do que a do grupo VRSH-negativo (12,1 meses versus (vs) 15,5 meses, ambos com variância de 1-36 meses, p<0,001), enquanto que a distribuição por genero foi similar. O grupo VRSH-positivo apresentou menor dosagem (PCR) quando comparados ao grupo VRSH-negativo (15,3 vs 24.0 mg/dL, p<0,05). Os achados radiológicos confirmaram que 54,2% do grupo VRSH-positivo e 50,3% do grupo VRSH-negativo apresentavam infiltrado intersticial. A infecção bacteriana foi identificada predominantemente no grupo VRSH-positivo (10% vs 4,5%, p<0,05). Rinorréia e obstrução nasal foram predominantemente observadas no grupo VRSH-positivo. A co-circulação dos subtipos A e B foi observada, com predominância do subtipo B (209/227). A análise multivariada revelou que a idade de 1 ano (p<0,015), os níveis de PCR inferior a 48 mg/dL (p<0,001) e a co-infecção bacteriana (p<0,032) foram independentemente associados com a presença do VRSH em oposição ao grupo VRSH-negativo, e na análise dos sintomas, a obstrução nasal foi independentemente associada com o grupo VRSH-positivo (p<0,001). Conclusão. O presente estudo destaca a relevância da infecção por VSRH em casos hospitalizados de PAC em nossa região; nossos resultados justificam a realização de investigações adicionais que possam ajudar a elaborar estratégias para o controle da doença.
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Os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I e II (HLTV-I/II) apresentam genoma de ácido ribonucléico (RNA) e infectam geralmente células CD4+, com relação endêmica em determinadas áreas como Japão e Caribe com predomínio maior ou menor em outras regiões; na Amazônia brasileira as pesquisas estão correlacionadas principalmente à população indígena. Estes vírus estão associados a doenças malígnas, desordens neurológicas e imunodeficiências, ocasionando viremia por longo período, sem manifestações clínicas. O HTLV é considerado agente etiógico da Leucemia/ linfoma de célula T do adulto (L/LTA) e Parapasemia espática tropical/Mielopatia associada ao HTLV-I (PET/HAM) dentre outras. Este estudo tem como objetivo investigar a presença de HTLV e determinar o tipo mais freqüente (HTLV-I ou HTLV-II) em crianças com Leucemia Linfóide Aguda, matriculadas no serviço de referência para Câncer em Belém, observando a via de transmissão pelo aleitamento materno, os sintomas neurológcas relacionados com a infecção a revisão bibliográfica pertinente. A pesquisa dos vírus foi realizada pela técnica de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), que permite a distinção entre HTLV-I e HTLV-II. Foram observados os parâmetros de idade, sexo, lesões cutâneas, marcha e transfusão sanguínea através de porcentagens. O HTLV-I foi positivo em uma criança do sexo feminino, sem relação com transmissão por aleitamento materno, e não houve o envolvimento do HTLV como agente etiológico de neoplasia de células linfóide na faixa etária pediátrica.
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A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença infecciosa, sendo uma zoonose de alta freqüência, endêmica na região Amazônica, transmitidas por flebotomíneos dos gêneros Psychodopygus e Lutzomyia. A Serra dos Carajás, situada no Sudeste do Pará, é amplamente explorada por empresas extrativistas e como resultado, concerniu-se que a LTA transformar-se-ia em um dos principais perigos de saúde para os trabalhadores, devido à prática de desmatamento e a construção de estradas de acesso e escoamento do minério. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a infecção natural por Leishmania em flebotomíneos da região da Serra dos Carajás através da técnica PCR. As capturas de flebotomíneos foram realizadas em três diferentes ecótopos, Parque Zoobotânico de Quarentena, APA do Gelado e Tapirapé-Aquirí, com auxílio de armadilhas de luz tipo CDC e Shannon, durante o período noturno a partir do crepúsculo vespertino. Os flebotomíneos capturados foram identificados de acordo com Young & Duncan, 1994 e congelados em N2. Foram congelados 5.947 flebotomíneos, com 3.495 fêmeas, dentre estas, 550 espécimes foram testadas. Foi realizada as extrações de DNA das amostras utilizando-se SDS e KOAc e precipitação com etanol 96%. Foi realizada a PCR, amplificando-se a região do gene do mini-exon com os iniciadores S1629 (5’GGGAATTCAATAWAGTACAGAAACTG3’) e S1630 (5’GGGAAGCTTCTGTACTWTATTGGTA 3’). O DNA de Leishmania foi detectado em 36 (6,5%) flebotomíneos, sendo 34 do subgênero Viannia detectados em 30 Psychodopygus wellcomei/complexus, três Lutzomyia whitmani e um Lutzomyia shawi. Duas infecções por Leishmania amazonensis foram detectados em Psychodopygus wellcomei/complexus. Tapirapé – Aquirí, APA do Gelado e Parque Zoobotânico de Quarentena apresentaram altas taxas de infecção natural em flebotomíneos 6,54 %, 5,96 % e 7,92%, respectivamente. Psychodopygus wellcomei/complexus ainda apresenta destacado papel de vetor de Leishmania causadoras de LTA na região em questão. Estudos sobre o poder vetorial das espécies Lu. whitmani e Lu. shawi infectados naturalmente por Leishmania na Serra dos Carajás devem ser intensificados, verificando se essas espécies podem estar atuando no ciclo de transmissão da LTA na Serra dos Carajás. Estudos que melhor esclareçam a variação da prevalência de diferentes espécies de flebotomíneos e o conhecimento das taxas de infecção também devem ser intensificadas na região da Serra dos Carajás.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)