538 resultados para Perinatal depression
Resumo:
Objetivo: relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Pacientes e Métodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN precoce não dependeram do último traçado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internação dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar até o 3º dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Conclusões: os resultados alterados da última CTG anteparto relacionaram-se com níveis inadequados de MG, diária e da gestação, e não dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a saúde neonatal. Ao contrário, os resultados alterados indicaram risco de complicações nos filhos de mães diabéticas.
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PURPOSE: to evaluate the perinatal outcome of fetuses with congenital anomalies of the urinary tract. METHODS: we reviewed the perinatal outcome of 35 fetuses with congenital anomalies of the urinary tract. The following characteristics related to the uropathy were analyzed: type (hydronephrosis, dysplasia and renal agenesis), side of lesion (bilateral or unilateral), and level of the obstruction (high or low, in hydronephrosis). The perinatal outcome was evaluated according to these characteristics. The data were analyzed by the c² test and by the exact Fisher test. The level of significance was 0.05. RESULTS: the incidence of hydronephrosis was 68.6%. Half of the fetuses had unilateral hydronephrosis. Renal dysplasia occurred in 17.1% of the cases; 83.3% of these were bilateral and 16.7%, unilateral. The incidence of renal agenesis was 14.3%, all bilateral. The fetuses with dysplasia/agenesis had a 91% incidence of oligohydramnios, preterm birth, low birth weight, and death. In the group with bilateral disease the presence of oligohydramnios, preterm birth, low birth weight, death, urinary tract infections, and the need of hospitalization for a period greater than 7 days was significant when compared to the group with unilateral disease. The need of hospitalization for a period greater than 7 days in patients with low obstruction was significantly higher when compared to the patients with high obstruction. CONCLUSIONS: hydronephrosis, bilateral disease, and lower obstruction were the most frequent uropathies. The dysplasia/agenesis group had a worse prognosis when compared with the hydronephrosis group. Bilateral disease had a worse prognosis when compared with the unilateral disease group. In the low obstruction group, the need for a period of hospitalization greater than seven days was higher than in the high obstruction group.
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CONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.
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Many of the nosological features, subtypes, biochemical, neurophysiological mechanisms, and therapeutic proposals are controversial in depression. Methods: We review theories and discuss affects and mood as criteria For depression or mania diagnosis. Results: Our work was to show that mood and affections are poorly conceived. Conclusions: Mood and affection do not serve as a basis for the diagnosis of depression or mania.
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Como parte do projeto GENACIS, este artigo visou estimar a prevalência de depressão em amostra urbana de São Paulo, Brasil, assim como a associação entre depressão e padrão de uso de álcool segundo gênero. Para tanto, foi realizado inquérito epidemiológico com amostra probabilística e por conglomerados, com um total de 2083 adultos. Utilizou-se o CIDI SF para identificação de depressão. A análise estatística utilizou o teste de Rao Scott e regressão logística multivariada. A taxa de resposta foi de 74,9%. Predominaram mulheres (58,8%), menores de 40 anos de idade (52%). A prevalência de depressão foi de 28,3% para as mulheres e 12,7% para os homens. Entre os homens, 61,1% são de bebedores no último ano e a depressão esteve associada ao padrão de consumo de álcool, à maior frequência de binge drinking e à presença de problemas decorrentes do álcool. Entre as mulheres, 69,5% são abstinentes e a depressão se associou à convivência com cônjuge com problemas devidos ao álcool. Os resultados ressaltam que a associação entre depressão e consumo de álcool é distinta entre os gêneros.
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Objective: To evaluate perinatal factors associated with early neonatal death in preterm infants with birth weights (BW) of 400-1,500 g.Methods: A multicenter prospective cohort study of all infants with BW of 400-1,500 g and 23-33 weeks of gestational age (GA), without malformations, who were born alive at eight public university tertiary hospitals in Brazil between June of 2004 and May of 2005. Infants who died within their first 6 days of life were compared with those who did not regarding maternal and neonatal characteristics and morbidity during the first 72 hours of life. Variables associated with the early deaths were identified by stepwise logistic regression.Results: A total of 579 live births met the inclusion criteria. Early deaths occurred in 92 (16%) cases, varying between centers from 5 to 31%, and these differences persisted after controlling for newborn illness severity and mortality risk score (SNAPPE-II). According to the multivariate analysis, the following factors were associated with early intrahospital neonatal deaths: gestational age of 23-27 weeks (odds ratio - OR = 5.0; 95%CI 2.7-9.4), absence of maternal hypertension (OR = 1.9; 95%CI 1.0-3.7), 5th minute Apgar 0-6 (OR = 2.8; 95%CI 1.4-5.4), presence of respiratory distress syndrome (OR = 3.1; 95%CI 1.4-6.6), and network center of birth.Conclusion: Important perinatal factors that are associated with early neonatal deaths in very low birth weight preterm infants can be modified by interventions such as improving fetal vitality at birth and reducing the incidence and severity of respiratory distress syndrome. The heterogeneity of early neonatal rates across the different centers studied indicates that best clinical practices should be identified and disseminated throughout the country.
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A doença hemolítica perinatal (DHPN) ainda é um problema clínico. Nenhum teste isolado prediz, com segurança, a gravidade do quadro hemolítico. O objetivo do presente estudo foi determinar as subclasses de anticorpos IgG1 e IgG3 por citometria de fluxo no soro de 42 gestantes isoimunizadas e correlacionar os dados obtidos com a gravidade da DHPN. A distribuição dos fetos ou neonatos segundo a gravidade do quadro hemolítico evidenciou 13 casos com doença leve, 16 casos com doença moderada e 13 com doença grave. As subclasses foram detectadas em 33/42 (79%) amostras. A subclasse IgG1, isoladamente, foi evidenciada em 14/33 (42,4%) casos. Na relação entre gravidade da doença e subclasses de IgG, observou-se que IgG1 isolada foi encontrada em todos os grupos, e os valores da mediana de intensidade de fluorescência (MIF) foram significativamente mais altos nas formas mais graves da DHPN (p<0,01). Contrariamente, os valores da MIF para IgG3 se apresentaram mais homogêneos em todas as categorias (p=0,11). A presença de IgG3 parece, portanto, estar mais associada à hemólise leve. A associação das subclasses IgG1 e IgG3 está relacionada à situação clínica mais grave, o que se deve, possivelmente, à presença de IgG1 associada. Apesar dos altos valores para IgG1 e a associação de IgG1 com IgG3 indicarem maior gravidade da DHPN, sugere-se que outras variáveis sejam analisadas conjuntamente, uma vez que os relatos existentes na literatura, até o momento, não dão suporte para seu uso como instrumento exclusivo de avaliação de gravidade e prognóstico da doença.
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To explore the relationship between sleep bruxism (SB), painful temporomandibular disorders (TMD) and psychologic status in a cross-sectional study. The sample consisted of 272 individuals. The Research Diagnostic Criteria for TMD (RDC/TMD) was used to diagnose TMD; SB was diagnosed by clinical criteria proposed by The American Academy of Sleep Medicine. The sample was divided into four groups: (1) patients without painful TMD and without SB, (2) patients without painful TMD and with SB, (3) patients with painful TMD and without SB and (4) patients with painful TMD and with SB. Data were analysed by Odds Ratio test with a 95% confidence interval. Patients with SB had an increased risk for the occurrence of myofascial pain (OR = 5.93, 95% CI: 3.1911.02) and arthralgia (2.34, 1.583.46). Group 3 had an increased risk for moderate/severe depression and non-specific physical symptoms (10.1, 3.6727.79; 14.7, 5.3939.92, respectively), and this risk increased in the presence of SB (25.0, 9.6564.77; 35.8, 13.9491.90, respectively). SB seems to be a risk factor for painful TMD, and this in turn is a risk factor for the occurrence of higher depression and non-specific physical symptoms levels, but a causeeffect relationship could not be established.
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Perinatal Pb exposure may modulate arterial tone through nitric oxide (NO) and cyclooxygenase products. To investigate this, Wistar dams received 1000 ppm of Pb or sodium acetate (control) in drinking water during pregnancy and lactation. Curves were constructed in phenylephrine-precontracted intact and/or denuded rings of thoracic aortas of weaned (23-day-old) male pups from their responses to N-omega-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME, NO synthase inhibitor) and ACh in the absence or presence of indomethacin (10(-5)M, cyclooxygenase inhibitor) or L-NAME (3 x 10(-7)M and 3 x 10(-4)M). Blood lead concentration and systolic blood pressure (SBP) were higher in intoxicated than control pups (blood lead mu g/dl: control < 3.0, Pb 58.7 +/- 6.5*; SBP mmHg: control 111.4 +/- 2.3, Pb 135.5 +/- 2.4*). In L-NAME-treated rings maximal responses increased in Pb-exposed rats, and were higher in intact than in denuded aortas (contraction [% of phenylephrine] intact: control 184.3 +/- 23.7, Pb 289.1 +/- 18.3*; denuded: control 125.1 +/- 4.5, Pb 154.8 +/- 13.3*). ACh-induced relaxation in intact aortas from Pb-exposed rats presented rightward shift in L-NAME presence (EC50 x 10(-7)M: control 1.32 [0.33-5.18], Pb 4.88 [3.56-6.69]*) but moved left under indomethacin (EC50 x 10(-7)M: control 8.95 [3.47-23.07], Pb 0.97 [0.38-2.43]*). *p < 0.05 significant relative to the respective control; N = 7-9. Endothelium removal abolished ACh-induced relaxation. Perinatal Pb exposure caused hypertension associated with alterations in the production and/or release of basal and stimulated endothelium-derived relaxing factors-NO and constricting cyclooxygenase products. These findings may help explain the contribution of NO and cyclooxygenase products to the etiology and/or maintenance of Pb-induced hypertension and could ultimately lead to therapeutic advantages in plumbism.
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Depression is a frequently observed neuropsychiatric phenomenon in Parkinson's disease (PD) and it has been lately considered as a manifestation of such disease. The aim of the study was to investigate the relationship between depression and clinical aspects of PD and to assess the impact of the co-occurrence of such condition on the burden imposed by PD. Fifty Outpatients diagnosed with idiopathic PD according to the London Brain Bank criteria were examined. PD was evaluated using Hoehn & Yahr staging (H&Y), United Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS) and Schwab & England (S&E) functional capacity evaluation. A semi-structured clinical interview was used. The diagnosis of PD was made by neurologist experts on movement disorders, and the diagnosis of depression was trade by a psychiatrist, according to the ICD-10 diagnostic criteria. Depressive symptoms were additionally measured using the Montgomery-Asberg Depression Scale. The analysis of quantitative data was performed using descriptive statistics, Univariate linear regression, T-Student Test and ANOVA. Seventeen (34%) patients were diagnosed as clinically depressed and, when compared to the non-depressed ones, presented the following results: H&Y: 3.2 vs. 2.8; UPDRS total: 75.7 vs. 65.3; S&E: 53.5% vs. 65.8% and PD duration: 114.4 months vs. 125.8 months. Depressed patients showed more advanced staging (H&Y), a more severe global clinical condition (UPDRS) and also a greater decrease in their functional capacity (S&E). These data reinforce the hypothesis that depression is associated to poorer functioning in patients with PD. (C) 2008 Elsevier B.V All rights reserved.
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The tegus increase in body mass after hatching until early autumn, when the energy intake becomes gradually reduced. Resting rates of oxygen consumption in winter drop to 20% of the values in the active season (Vo(2)=0.0636 ml g(-1) h(-1)) and are nearly temperature insensitive over the range of 17-25degreesC (Q(10)=1.55). During dormancy, plasma glucose levels are 60% lower than those in active animals, while total protein, total lipids and beta-hydroxybutyrate are elevated by 24%, 43% and 113%, respectively. In addition, a significant depletion of liver carbohydrate (50%) and of fat deposited in the visceral fat bodies (24%) and in the tail (25%) and a slight loss of skeletal muscle protein (14%) were measured halfway through the inactive period. Otherwise, glycogen content is increased 4-fold in the brain and 2.3-fold in the heart of dormant lizards, declining by the onset of arousal. During early arousal, the young tegus are still anorexic, although Vo(2) is significantly greater than winter rates. The fat deposits analysed are further reduced (62% and 45%, respectively) and there is a large decrease in tail muscle protein (50%) together with a significant increase in glycogen (2-3-fold) and an increase in plasma glucose (40%), which suggests a role for gluconeogenesis as a supplementary energy source in arousing animals. No change is detectable in citrate synthase activity, but beta-hydroxyacyl CoA dehydrogenase activities are strongly affected by season, reaching a Mold and 5-fold increase in the liver tissue of winter and arousing animals, respectively, and becoming reduced by half in skeletal muscle and heart of winter animals compared with late fall or spring active individuals. From hatching to late autumn, the increase of the fat body mass relatively to body mass is disproportionate (b=1.44), and the mass exponent changes significantly to close to 1.0 during the fasting period. The concomitant shift in the Vo(2) mass exponent in early autumn (b=0.75) to values significantly greater than 1.0 in late autumn and during winter dormancy indicates an allometric effect on the degree of metabolic depression related to the size of the fat stores and suggests greater energy conservation in the smaller young.
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O organofosforado diclorvós impregnado em coleiras plásticas é um recurso utilizado em medicina veterinária que visa ao controle de ectoparasitas de cães e gatos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do uso de coleiras plásticas impregnadas com diclorvós (8,37%) em ratas Wistar durante o período de gestação e lactação, como possível fonte de alterações comportamentais e da atividade colinesterásica cerebral dos filhotes. Na desmama, não houve diferença na atividade colinesterásica cerebral entre as mães tratadas com diclorvós e o grupo controle, bem como entre os respectivos filhotes. O tratamento com diclorvós também não influenciou no comportamento geral dos animais, avaliado no campo aberto, nem no nível de ansiedade testado no labirinto em cruz elevado, ambos aos 35 dias pós-natal.