889 resultados para Parceiros íntimos amorosos


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OBJETIVO: Realizar estudo comparativo entre mulheres positivas e negativas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV), analisando: prevalência de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e infecção cervical pelo papilomavírus humano (HPV); risco viral e relação com desenvolvimento de NIC; parâmetros sociodemográficos e de comportamento que influenciaram na presença de infecção cervical por HPV e NIC.MÉTODOS: Estudo comparativo entre mulheres positivas e negativas para o HIV, sendo analisadas, respectivamente, 202 e 171 mulheres para avaliar a prevalência de NIC e 164 e 100 mulheres para avaliar a prevalência de infecção cervical pelo HPV. Em todas as consultas foram realizados: coleta de amostras cervicais para realização de citologia oncótica e reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção do DNA-HPV; colposcopia; questionário padronizado para coleta de dados demográficos/comportamentais; biópsia de todas as alterações colposcópicas. O exame histopatológico foi o padrão-ouro para o diagnóstico de NIC.RESULTADOS: A prevalência de NIC foi de 2,4 e 15,3% (p<0,001) e de infecção cervical pelo HPV foi de 37,1 e 55,5% (p=0,002), respectivamente, nas negativas e positivas para o HIV. As soropositivas tiveram mais infecção por HPV de alto risco (35,7 e 23,6%; p=0,02) e por múltiplos tipos (6,2 e 0%). O HPV 16 foi o tipo prevalente, ocorrendo em 11,3 e 10,2% das positivas e negativas para o HIV e também nas mulheres que tiveram NIC nos dois grupos. Os fatores associados ao desenvolvimento de NIC foram: infecção pelo HIV (HT=4,64; IC95% 2,23-9,65), idade (HT=0,95; IC95% 0,93-0,98 para cada ano de vida) e estado civil (HT=0,49; IC95% 0,30-0,80). Os fatores associados à infecção pelo HPV foram: presença do HIV (HT=2,72; IC95% 1,77-4,17), maior número de parceiros sexuais (HT=1,87; IC95% 1,23-2,84), idade (HT=0,97; IC95% 0,95-0,99 para cada ano de vida) e estado civil (HT=0,65: IC95% 0,42-1,0 para união estável/viúvas).CONCLUSÃO: A prevalência de NIC e infecção cervical pelo HPV foi maior nas mulheres positivas para o HIV, que também apresentaram mais infecções por HPV de alto risco e múltiplos tipos. O tipo 16 foi o predominante nos dois grupos e nas mulheres que tiveram NIC. As mulheres com mais idade e união estável/viúvas tiveram menor chance de adquirir infecção cervical por HPV e NIC.

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OBJETIVO: Verificar a adesão à dupla contracepção entre mulheres infectadas pelo HIV usando acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) e condom.MÉTODOS: Corte transversal realizado em centro de referência de dezembro 2013 a setembro 2014. Entrevistadas 114 mulheres HIV (+), 15 a 49 anos, em uso de AMPD e condom para contracepção, aplicando questionário clínico epidemiológico, construído após painel Delphi e validação de conteúdo.RESULTADOS: As médias foram de 33,2±7,2 anos de idade, 8,1±5,2 anos de detecção do HIV, 6,8±5 anos de uso de terapia antirretroviral (TARV) e 737,6±341,1 células CD4/mm3. Adquiriram HIV pelo sexo 98,2% (112/114). Identificadas 85,9% (98/114) usuárias de TARV e 77,7% (84/114) com CD4>500/mm3. Relato de parceria fixa em 78,9% (90/114), havendo sorodiscordância para HIV em 41,2% (47/114), status sorológico do parceiro desconhecido em 21,9% e o parceiro desconhece que era infectada em 37,7% (43/114). Última gestação não planejada referida por 71,9% (82/114). Engravidaram no último ano 14,9%, sendo 70,5% (12/17) não planejadas. Relato de uso atual de AMPD em 64,9% (74/114) com sangramento genital em 48,2% (55/114) e ganho de peso em 67,5% (77/114). O uso de condom masculino foi referido por 62,2% (71/114). Três usuárias de condom feminino sempre e dez eventualmente. Tinham sexo desprotegido vaginal 37,7% (43/114) e anal, 32,4% (37/114). Relato de resistência do parceiro para usar preservativo em 30,7% (35/114). A dupla contracepção com AMPD e condom foi relatada por 42,9% (49/114). Resistência do parceiro para usar condom foi associada com má adesão (RP=0,3; IC95% 0,2-0,7; p<0,001). Parceiro desconhecer a infecção da parceira pelo HIV favoreceu a adesão (RP=1,8; IC95% 1,2-2,7; p=0,013).CONCLUSÃO: Neste estudo, adesão à dupla contracepção com AMPD e condomfoi de 42,9%, mantendo gestações não planejadas e sexo desprotegido. Resistência do parceiro para usar condom aumenta três vezes a chance de a mulher não aderir à dupla proteção e parceiro desconhecer a infecção da mulher quase duplica a chance de ela aderir. Metas: ampliar oferta de novos contraceptivos e envolver parceiros na contracepção e testagem.

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INTRODUÇÃO: Aspectos psicológicos, transtornos psiquiátricos e qualidade de vida são frequentemente avaliados em pacientes em terapia renal substitutiva. Entretanto, não existem estudos que analisem ansiedade, depressão e qualidade de vida especificamente em pacientes portadores de doenças renais familiares. OBJETIVO: Avaliar a frequência de traços e estados ansiosos e depressivos e qualidade de vida, verificando as possíveis relações com os principais achados laboratoriais, clínicos, socioeconômicos e culturais de pacientes portadores de glomerulonefrites (GN) familiares ou de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). MÉTODOS: Noventa pacientes adultos (52 GN familiares e 38 DRPAD) foram avaliados utilizando Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão Beck (Beck) e Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36), além de uma breve entrevista. RESULTADOS: Observou-se ansiedade moderada em ambos os grupos, depressão em 34,6% das GN e em 60,5% das DRPAD. De um modo geral, ansiedade e depressão associaram-se mais ao gênero feminino na GN familiar e ao pior nível educacional na DRPAD. Pacientes de ambos os grupos apresentaram duas dimensões mais afetadas no que se refere à qualidade de vida, o aspecto emocional e a percepção geral do estado de saúde. Além disso, o SF-36 revelou que na presente amostra, a qualidade de vida foi pior para o sexo feminino, e para pacientes de cor branca, com baixa escolaridade e sem parceiros estáveis. CONCLUSÃO: Os questionários aplicados permitiram identificar frequência e graus de ansiedade, depressão e comprometimento da qualidade de vida nos pacientes com doença renal familiar, que poderiam afetar a aderência desses pacientes ao tratamento. Esses achados podem contribuir para o planejamento de um melhor atendimento multidisciplinar para ambas as doenças.

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Esta monografía analiza cómo se representa el crimen pasional, en las noticias judiciales del periódico El Espacio, entre 1965 y 1995. A partir de la revisión de la prensa judicial de Bogotá y el Código Penal Colombiano de 1936 y 1980. Este texto retoma la teoría de la historia cultural de Roger Chartier que piensa al individuo como dependiente de las configuraciones sociales a las que pertenece. Y la noción de representación, del mismo, que guarda relación con las formas en las que las comunidades perciben y comprenden la sociedad desde los textos impresos. En este sentido, el crimen pasional es entendido como un homicidio sucedido entre los miembros de la pareja, en la que existieron vínculos amorosos, románticos o sexuales. En El Espacio los crímenes pasionales son producto de la aspiración de proteger el amor, la sexualidad, la familia, los roles de pareja, la seguridad económica, el cuidado de los hijos, el uso del tiempo, entre otros. El Espacio representa los crímenes pasionales desde la oposición entre razón y emoción y produce de un tipo de víctima, homicida y emociones que justifican el homicidio. Se encontró que la representación de la víctima y homicida varía según su género y clase social. A las mujeres homicidas se les representó como criminales hermosas y peligrosas, mientras que a los hombres homicidas como protectores del orden y control familiar. Así, al homicida pasional se le representa como alguien que “dejó de ser dueño de si”, relativizando su responsabilidad en la noticia.

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El presente trabajo ha tenido como objetivos prioritarios: -el análisis dimensional de las actitudes de aceptación y de rechazo hacia la integración de los invidentes y -el estudio de los determinantes de dichas actitudes para padres de familia y profesorado del colegio /EGB y Educación Especial/.. 1010 adultos, divididos en padres y madres /396/, profesorado de EGB /552/, de Educación Especial /62/.. El primer paso consistió en la elaboración de un nuevo cuestionario denominado 'Inventario de opiniones hacia la integración de invidentes', que consta de dos formas paralelas, una para padres y otra para profesores. Este cuestionario fue cumplimentado por padres y profesores de niños videntes con diferentes niveles de contacto con niños invidentes o con graves deficiencias visuales en la escuela. Para el estudio de los determinantes de esta integración, se tomaron en consideración tanto las variables al uso /edad, género, grado de parentesco, nivel de contacto, estatus profesional/, como variables de personalidad /extraversión, rigidez, autoritarismo, dogmatismo, antiautoritarismo/ y otros aspectos íntimo-individuales /neuroticismo, motivación y locus de control/.. 1. La aparición en el análisis factorial de tercer orden de un factor de rechazo y de un factor de aceptación, ha sido uno de los principales hallazgos de esta investigación. 2. En consecuencia, se puede afirmar que las manifestaciones de miedo, la incomodidad en la relación interpersonal, el desconocimiento de la ceguera como condición, una atribución equivocada de cualidades emocionales, de personalidad y de funcionamiento intelectual a los invidentes, así como ciertas actitudes benevolentes y sobreprotectoras, son claros ejemplos de la naturaleza multidimensional de las posiciones de aceptación y rechazo de la integración detectadas a través de este cuestionario. 3. Respecto a las variables descriptivas: a más experiencia en el trato con invidentes más positivas son las actitudes de los adultos hacia la integración de los invidentes; existe un mayor rechazo de los invidentes con el incremento de la edad; los padres y madres defienden una opción más protectora que los profesores. 4. Las personas que manifiestan unas actitudes de mayor rechazo se caracterizan por ser: rígidas en la consecución de sus objetivos profesionales; autoritarias del tipo extremista; despreocupadas en la planificación de medios; insolidarias hacia los demás; no sobrevaloran los principios básicos del funcionamiento social. 5. Las 'dimensiones sociales' de la personalidad desempeñan un papel más importante en la aceptación-rechazo de la integración de invidentes, que las dimensiones 'individuales' y que cualquier otra variable 'descriptiva' de la muestra. 6. Las actitudes hacia la integración de invidentes se encuentran claramente relacionadas con nuestros posicionamientos en la vida social y política. Estos sistemas de creencias parecen tener implicaciones tanto a la hora de aceptar como a la hora de rechazar innovaciones a nivel social. 7. Existe una aceptación mayoritaria a nivel general /sociedad/ y menos aceptación en planos más concretos e íntimos..

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Realizar un programa de intervención social puesto en acción por mediadores. Este programa se desarrolla dentro de la alternativa de la Psicología que defiende la existencia de dimensiones de personalidad y motivación que hay que tener en cuenta en la terapia de la conducta. La muestra consta de 54 padres o familias de niños deficientes o niños problema. Se han ofertado una serie de programas diversificados adaptados a las posibilidades reales de las distintas personas, estos han sido por grado de compromiso: charlas-coloquio, denominadas charlas de sensibilización, seminarios de pequeño grupo sobre la modificación de conducta en la deficiencia mental, asistencia terapéutica individual para alumnos deficientes, charlas individuales sobre temática conectada con el desarrollo cognoscitivo y emocional del niño no deficiente mental. Aprovechando la asistencia se les pedía a los padres que cumplimentaran 1 o 2 cuestionarios por sesión, analizándose posteriormente y considerando como variables globales: personalidad, motivación, nivel de participación y éxito terapéutico. Las pruebas cumplimentadas por los padres se pueden distinguir en dos núcleos: a)Dimensiones básicas de la personalidad que consta de los cuestionarios: extraversión social y neuroticismo, R3 de rigidez, HE de hostilidad y extrapunición. b)Dimensiones motivacionales que consta de los cuestionarios: MAE de motivación laboral y ansiedad, ME de motivación extrema, Lucam de Locus de control o expectativas generalizadas respecto a la responsabilidad y consecuencias de los acontecimientos tanto íntimos, como interpersonales y laborales. Sobre las variables globales se realiza el análisis bivariado y análisis diferenciales multivariados, en este último caso se han utilizado sistemáticamente análisis discriminantes en lugar del análisis de varianzas. El retrato social de los padres de deficientes es: busca menos el enfrentamiento personal, posee más motivación para actuar, con una buena imagen de sí mismo, reacciona de modo menos positivo ante el stress y tiene una valoración escasa de élite. El padre del niño normal frente al del deficiente se caracteriza por: mayor cualificación profesional, viviendo en las ciudades, valoran menos el trabajo que desempeñan, se atribuyen la culpa de lo que les sucede,... También se presentan los resultados sobre los éxitos terapéuticos en función de la personalidad de los padres.

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Resumen del autor en catalán

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Se analiza la relación entre Matemática y Lenguaje a través de los íntimos vínculos entre Poesía y Matemática y Literatura y Matemática. Gran parte de este artículo es el contenido de la Lección Inaugural del Curso Académico 2005/06 impartida por el autor a los Alumnos de Bachillerato y Profesores del IES Sant Josep de Calassanç de Barcelona.

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Resumen basado en el del vídeo. Está publicado pero no se ha encontrado el déposito legal

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Contribuir a la sistematización del pensamiento pedagógico de Don Bosco. Inferir los modos educativos puestos en práctica en las instituciones salesianas, en vida del fundador, a través de la lectura analítica y objetiva del discurso contenido tanto en los escritos autógrafos como en los recogidos por sus más íntimos amigos. Incardinar dicho discurso en el contexto de época, siguiendo un enfoque pluridisciplinar desde diferentes perspectivas, tanto a nivel filosófico-pedagógico, como de la historia social. Describir el grado de correspondencia entre el discurso y la praxis educativa de dichas instituciones con las relaciones sociales de la época, especialmente de las laborales. Conocer las funciones desempeñadas por las instituciones salesianas en la vida católica antes y después del concilio Vaticano II. Profundizar en el conocimiento objetivo de Don Bosco, como hombre educador, al margen del tono triunfalista del que han hecho gala sus biógrafos y exegetas. Las 'charlas' de Don Bosco, conocidas como las 'buenas noches'. Obras autógrafas, circulares, cartas, programas.... Análisis de Campos semánticos. Sistematización y lectura analítica del pensamiento y discurso pedagógico de Don Bosco. Recursos documentales. Análisis de contenido. Se ha llevado a cabo una lectura analítica del discurso pedagógico de Don Bosco, clérigo turinés que, viviendo en el tercio central del siglo XIX, optó por dedicar su vida a la educación de jóvenes marginados, secundada por una educación teológica, asegurándoles pan y trabajo, alegría y asistencia , amor y confianza, para lograr la salvación integral, tanto del cuerpo como del alma, proponiendo la santidad como tarea sencilla, cifrándola al cumplimiento de los deberes del propio estado. Esta sublimación exige una ascesis de templanza y mortificación por medio del trabajo, la huida del ocio, el cumplimiento del deber y la obediencia en su más alto grado de sometimiento, la renuncia de sí, la resignación para con los designios de Dios. Todo encaminado a evitar la ocasión de pecar. Pues el pecado nos acarrea la muerte e impide crecer en sabiduría. Se promueve una mística de la acción, vigiando se previene el mal sin necesidad de reprimir. Complemento de estas medidas preventivas son las de los medios espirituales: la penitencia y la comunión. Son ponderadas las virtudes de la inocencia y la pureza, como las únicas que conducen a la santidad. La sacralización de la persona del superior, investidos de autoridad divina, se les debe obediencia y sometimiento. La obediencia es fundamento de certeza y virtuosismo. La rigidez de los reglamentos se conjuga con un sistema de corrección fraterna. Invita a afrontar los aspectos más negativos de la vida. Relativismo radical como experiencia catártica en el terreno de valores como en el de las cosas, sublimando la realidad para posibilitar que el individuo adquiera una autonomía que atempere, la dureza de la ética. El misterio de la muerte es una invitación frecuente de Don Bosco en el sistema educativo salesiano. La educación de la juventud salesiana seguía el modelo burgués, caracterizado por la separación de saberes y educandos (estudiante y artesanos), sobre la base de la división del trabajo, la meticulosidad programática y la proliferación de pruebas de control y promoción. De esta manera, se contribuye a la desigualdad social y a la creación de mano de obra sumisa y resignada, tal y como demanda la sociedad capitalista de la época. Utiliza la pedagogía de la ejemplaridad. Se recurre al ascetismo. Su pedagogía se basa en el primado de la voluntad sobre el intelecto. El afán por liberar (salvar) a la juventud marginada mediante internamiento y el consiguiente adoctrinamiento y la disciplinarización, son también elementos del sistema burgués, que hicieron de las instituciones educativas el aparato de normalización y legitimación sociales, tal y como perdura hoy.

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Examinar aquel aspecto de la personalidad cuyo resultado cree es el más fiable: la afectividad. Clarificar las dos palabras clave del título de esta tesina, afectividad y adolescencia, para evitar dificultades de interpretación. 120 sujetos de 13, 15 y 17 años de la ciudad de Salamanca. La mitad son adolescentes masculinos y la otra mitad femeninos. Comprueba si existen diferencias afectivas entre adolescentes masculinos y femeninos. Inicia el trabajo con tres capítulos cuyo contenido se refiere por completo a conocer el test del árbol (Baum-test) e introducir al lector en un código abreviado, imprescindible para la corrección de gran número de árboles. El capítulo sexto se refiere al diseño experimental de la investigación y en él se incluyen todos los factores necesarios para llevar a cabo dicho trabajo. A tenor de la idea preconcebida que de éste capítulo se concluye se desarrollará la experimentación propiamente dicha, en el capítulo siguiente. Por fin estudiará los resultados obtenidos, de los que deducirá unas conclusiones generales (cap. 8), así como una conclusiones psicopedagógicas (cap. 8), en busca de un mayor acercamiento para quien pretende la difícil tarea de tratar con adolescentes. Estudio descriptivo. Test del árbol. Lápiz y papel. 1) En la adolescencia se da un paso decisivo hacia la plena 'conciencia del yo'. Esto tiene lugar con carácter conflictivo, muchas veces de crisis. Lo que caracteriza dicha crisis madurativa es la 'identidad consigo mismo'. 2) En la adolescencia podemos observar un aumento de independencia respecto al grupo familiar, que lleva al adolescente a vivir psicológicamente más fuera que dentro de él; especialmente quiere ser independiente de los padres. 3)Las relaciones dentro del grupo de iguales son un tanto masificantes y de dependencia. Renace en el adolescente una necesidad de comunicar su interioridad (sentimientos, pensamientos, deseos, etc) y esto lo puede hacer sobre todo a través del grupo de iguales. 4) En la pubertad comienzan los primeros brotes de desequilibrio afectivo, como expresión vivencial de los cambios fisiológicos. 5) Entre los 13 y los 17 años se da una explosión de la vida emocional que se hace más inestable y turbulenta, a veces. 6) A partir de los 17 años, el adolescente comienza a recuperar, poco a poco, pero de forma definitiva, el control de su afectividad y sus emociones. Esto se consigue sobre todo si se le ayuda a madurar de forma armoniosa en la evolución de la conciencia del propio yo y en la evolución social. 7) Lentamente, va logrando un control racional y equilibrado sobre los sentimientos, con reacciones menos extremistas y más duraderas. Alcanza también una afectividad más altruista que toma en consideración, no sólo los problemas propios, sino los ajenos, siendo ello signo claro de una adquisición madura del mundo afectivo. 8) Los educadores deben estar atentos en la observación del adolescente y saber que muchas de sus conductas pueden tener como causas: desengaños amorosos, fracasos escolares graves, soledad afectiva fuerte, mal entendimiento con los padres, incapacidad para enfrentarse con los problemas de la vida, etcétera.

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La publicación recoge resumen en Inglés

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Los desengaños amorosos en la adolescencia pueden acontecer en diversas circunstancias: cuando existe una sólida amistad entre los adolescentes; a partir de un flechazo; en momentos en los que el que se enamora arrastra una carencia afectiva, o cuando el enamorador emite mensajes de doble vínculo a su enamorado. Se describe cada una de las situaciones y se proporcionan consejos de actuación para los educadores. Se trata de formar personas con autoestima y una madurez afectiva que les permita establecer vínculos personales sólidos.

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Presentación de una experiencia de trabajo desarrollada en clases de Filosofía de primero de Bachillerato para favorecer la reflexión crítica e informada de los alumnos sobre los contenidos de los medios de masas. Se trata de convertir a los alumnos en investigadores de los productos culturales que ellos consumen. La metodología se basa en la resolución de conflictos, de dilemas morales y su representación en las series de televisión que los alumnos ven más. El estudio constata la diferencia de gustos entre chicas, que prefieren series más familiares y juveniles, que tratan de conflictos amorosos; y chicos, que prefieren series con más acción e intriga, con contenidos más violentos. Se trata de fomentar la reflexión y el debate sobre distintos conflictos que tienen que ver con la filosofía moral y dar la palabra a los alumnos usando un material, como son las series de televisión, que ellos manejan frecuentemente.

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Se trata de la familia y la educaci??n sexual. La familia, la escuela y los agentes sociales hacen y deben ofrecer algo m??s que preguntas y respuestas sobre la educaci??n sexual. Se sit??a la educaci??n sexual como educaci??n de las sexualidades en donde cada persona expresa su sexualidad desde su peculiar manera de sentir y sentirse. Entre los objetivos principales de la educaci??n sexual se destaca que compete a todos; debe contribuir a aprender a conocerse; los ni??os deben aprender a aceptarse como persona ??nica y singular; debe contribuir a las expresiones de la er??tica para ser feliz; y toda educaci??n debe ser ambiciosa. Las familias deben establecer un di??logo m??s all?? de la escuela; ser capaces de hablar con los hijos; mostrar buena disposici??n; escuchar y ser escuchados; tratar cu??les son las necesidades; y a conocer todo el cuerpo. Se realizan varias observaciones en que hay que educar y no adoctrinar: ense??ar que hay conductas que competen a espacios ??ntimos; a informar sobre las relaciones er??ticas; a hablar de los valores y criterios; y a insistir en la responsabilidad de lo que se dice y c??mo se dice; a ser escuchados y a no ser contado; a respetar su silencio; a ser naturales, mostrarse tal y como se es; y a aprender a conocerse.