472 resultados para Nobel, Nehemias AntonNobel, Nehemias AntonNehemias AntonNobel


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A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.

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Este trabalho propõe o estudo analítico de estratégias discursivas das organizações empregadas nas publicidades das mídias sociais no Brasil em que, na tentativa de aproximação com os consumidores, as empresas emitem discursos de humanização. A pesquisa ocupou-se em identificar e analisar as publicidades das marcas notabilizadas nesse ambiente superabundante de informação, capazes de comunicar-se efetivamente com os consumidores, a ponto de levá-los ao engajamento com os interesses da organização pela interação e compartilhamento dos conteúdos nas mídias sociais, e de torná-los os agentes da marca, aqueles que divulgam voluntariamente os seus benefícios para a sua rede de amigos. Trata-se de uma pesquisa exploratória de teor qualitativo, cuja busca se dará pelas delineações de um espaço discursivo. Utilizou-se a análise do discurso (AD), da linha francesa, sob a perspectiva dos estudos do ethos, cenas de enunciação e contrato de comunicação que contemplam os discursos organizacionais. Além da conceituação teórica e revisão de literatura vinculadas às mídias sociais e cultura organizacional, o trabalho analisou as publicidades em vídeo publicadas no Facebook e YouTube, nos anos de 2014 e 2015, cujo intuito era a aproximação com o consumidor. A pesquisa demonstrou que o ambiente das mídias sociais requer outra postura das organizações, uma linguagem dialógica e interativa com a participação do consumidor nas suas publicidades. A supervalorização do consumidor e a sua inclusão nas narrativas é uma tentativa de humanizar as relações entre organização e seus públicos e demonstram ser o eixo conciliador entre ambos na nova ambiência midiática.

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Prions are unprecedented infectious pathogens that cause a group of invariably fatal neurodegenerative diseases by an entirely novel mechanism. Prion diseases may present as genetic, infectious, or sporadic disorders, all of which involve modification of the prion protein (PrP). Bovine spongiform encephalopathy (BSE), scrapie of sheep, and Creutzfeldt–Jakob disease (CJD) of humans are among the most notable prion diseases. Prions are transmissible particles that are devoid of nucleic acid and seem to be composed exclusively of a modified protein (PrPSc). The normal, cellular PrP (PrPC) is converted into PrPSc through a posttranslational process during which it acquires a high β-sheet content. The species of a particular prion is encoded by the sequence of the chromosomal PrP gene of the mammals in which it last replicated. In contrast to pathogens carrying a nucleic acid genome, prions appear to encipher strain-specific properties in the tertiary structure of PrPSc. Transgenetic studies argue that PrPSc acts as a template upon which PrPC is refolded into a nascent PrPSc molecule through a process facilitated by another protein. Miniprions generated in transgenic mice expressing PrP, in which nearly half of the residues were deleted, exhibit unique biological properties and should facilitate structural studies of PrPSc. While knowledge about prions has profound implications for studies of the structural plasticity of proteins, investigations of prion diseases suggest that new strategies for the prevention and treatment of these disorders may also find application in the more common degenerative diseases.

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Four oligofructans (neokestose, 1-kestose, nystose, and an un-identified pentofructan) occurred in the vascular tissues and phloem sap of mature leaves of Agave deserti. Fructosyltransferases (responsible for fructan biosynthesis) also occurred in the vascular tissues. In contrast, oligofructans and fructosyltransferases were virtually absent from the chlorenchyma, suggesting that fructan biosynthesis was restricted to the vascular tissues. On a molar basis, these oligofructans accounted for 46% of the total soluble sugars in the vascular tissues (sucrose [Suc] for 26%) and for 19% in the phloem sap (fructose for 24% and Suc for 53%). The Suc concentration was 1.8 times higher in the cytosol of the chlorenchyma cells than in the phloem sap; the nystose concentration was 4.9 times higher and that of pentofructan was 3.2 times higher in the vascular tissues than in the phloem sap. To our knowledge, these results provide the first evidence that oligofructans are synthesized and transported in the phloem of higher plants. The polymer-trapping mechanism proposed for dicotyledonous C3 species may also be valid for oligofructan transport in monocotyledonous species, such as A. deserti, which may use a symplastic pathway for phloem loading of photosynthates in its mature leaves.

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From the Introduction. It is not frequent for a National Regulation Authority (NRA) to bring an action against the Commission decision and, cynically speaking, case Prezes Urzędu Komunikacji Elektronicznej2 v Commission3 shows that the avoidance of a sweeping retaliation may be one of the reasons for it. The General Court followed the Commission‟s argument that, notwithstanding the peculiarities of the employment conditions of the Polish Regulator‟s legal counsel giving it virtually full independence, as well as the fact that the Polish law itself does not differentiate between in-house counsel and third party attorneys, the claim should be rejected on the grounds of inadmissibility. The GC based its judgment on Art 19 of the Statute of the Court of Justice4, which requires that, with the exception of the Member States' Governments and the EU Institutions, parties to the dispute must be represented by a lawyer. In so doing, the Court explicitly referred to the infamous Akzo Nobel Chemicals and Akcros Chemicals v Commission5 and EREF v Commission6. Most importantly, the Court stated that the lawyers representing Prezes Urzędu Komunikacji Elektronicznej (UKE) are bound to enjoy a degree of independence inferior to that of lawyers who are not linked to their clients by an employment contract7.

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On 22 January 2013, French President François Hollande and German Chancellor Angela Merkel gathered in Berlin to celebrate the 50th anniversary of the signing of the Élysée Treaty, the document that ended centuries of rivalry and warfare between their two countries. It is all too easy to forget the importance of Franco-German reconciliation. The 1950 Schuman Declaration, which led to the creation of the European Union’s (EU) predecessor, the European Coal and Steel Community (ECSC), sought to render the prospect of war between France and Germany ‘not only unthinkable but materially impossible’. Over 60 years later, when the EU was awarded the Nobel Peace Prize, the Norwegian Nobel Committee noted that indeed, ‘war between Germany and France is unthinkable’. Halfway around the world in Asia, the other theatre of World War II, tensions between China and Japan have arisen, with Taiwan and South Korea also in the fray. Nationalist movements in these countries have grown. This background brief lays out the issues for a timely reappraisal of the applicability, or otherwise, of the European integration and reconciliation processes to East Asia. The brief seeks to outline the contours of the historic act of Franco-German reconciliation, and its consequences ever since. Starting from a brief look at the history of rivalry and war between the two countries, the brief examines the events leading to the signing of the Élysée Treaty in 1963, and the development of Franco-German exchanges that have cemented the relationship. Difficulties between the countries are also raised. A timescale analysis of the opinion of the two publics is considered, as a measure of the success of Franco-German reconciliation.

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J. M. Coetzee's Foe is not only a post-colonial novel, but it is also a re-writing of a classic, and its main themes are language, authorship, power and identity. Moreover, Foe is narrated by a woman, while written by a male, Nobel prize winning South African author. The aim of my tesina is to focus on the question of authorship and the role of language in Foe. Without any claim to be exhaustive, in the first section I will examine some selected extracts of Coetzee's book, in order to provide an analysis of the novel. These quotations will mainly be its metalinguistic parts and will be analysed in the “theory” sections of my work, relying on literary theory and on previous works on the novel. Among others, I will cover themes such as the relationship between speech and writing, the connection between writing, history, and memory, the role of silence and alternative ways of communicating and the relationship between literary authority and truth. These arguments will be the foundation for my second section, in which I will attempt to shed a light on the importance of the novel from a linguistic point of view, but always keeping an eye on the implication that this has on authorship. While it is true that it is less politically-permeated than Coetzee's previous works, Foe is above all a “journey of discovery” in the world of language and authorship. In fact, it becomes a warning for any person immersed in the ocean of language since, while everyone naturally tends to trust speech and writing as the only medium through which one can get closer to the truth, authority never is a synonym of reliability, and language is a system of communication behind which structures of power, misconceptions, lies, and treacherous tides easily hide.

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First published in 1786: Osborne Coll., I, 314 and NOBEL II, 1023.

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Back Row: Jack Tews, Tom Messinger, John Jenswold

Front Row: Duncan Nobel, Paul O'Hara, captain Philip Marcellus, coach Ray Courtright

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"The text ... from MacBeth [v. 31] onwards has been edited by Mr. Walter Raleigh" note in v. 38.

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Economic philosophy is anything but a part of the mainstream diet in the course of an economics education. Yet there are those – including occasional Nobel prizewinners – who argue that an understanding of economic philosophy is absolutely fundamental to an understanding of economics, of why economists disagree and of why “economic rationalists” are often derided by those from other professional backgrounds. The argument put in this paper is that many social science debates hinge more on the values or social philosophy implicitly involved than on technical matters of economic 'science', and that a nuanced understanding of economics requires that each school of thought be traced back to its foundations in terms of its implicit economic philosophy a prioris.

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Os 799 discentes presenciais cursando entre o 5º a 8º semestre que utilizam os jogos de empresas, inclusos nas 225 empresas ativas distribuídas entre os cursos de Administração geral; Comércio exterior; Administração financeira; Ciências contábeis e Ciências econômicas no campus Rudge Ramos da Universidade Metodista de São Paulo, foram submetidos a 6 cenários virtuais, com diferentes graus de complexidade, onde suas decisões foram investigadas sob a ótica dos aspectos heurísticos, contidos em finanças comportamentais, validando a hipótese de que suas decisões não são tomadas utilizando a teoria de mercado eficiente contida nas finanças tradicionais, modelo este que pressupõe que seus agentes são racionais e maximizadores de benefícios esperados, mas as tomam através das heurísticas comportamentais de efeito certeza, reflexão e isolamento, existentes no questionário da Teoria do Prospecto, Nobel de economia em 2002 por introduzir os insights da pesquisa psicológica na ciência econômica, especialmente no que diz respeito as avaliações e tomada de decisão sob incerteza, sugerindo uma mudança na função linear da predileção de perdas à ganhos, constantes em finanças tradicionais, para uma concavidade da função utilidade para ganhos e convexas para perdas, utilizadas em heurísticas comportamentais de Kahneman e Tversky (1979). Foi também efetuada uma análise de processos das 56 empresas virtuais contidas no 1º quartil, escalonadas em ordem decrescente, gerando duas proxys de confirmação dos resultados tabulados. Foi constatado uma superestimação de resultados possíveis ao invés de resultados prováveis, demonstrando fantasias das habilidades dos jogadores, equiparáveis com os resultados de Weinstein (1980), em até 71% acreditando serem melhores do que realmente são. Além de análise Qui-Quadrática que confirmaram que os resultados da teoria do prospecto são equiprováveis e equilibrados com o trabalho original, além do Teste-t entre amostras de variâncias equivalentes que geraram significância estatística, reforçando o modelo. Também foi efetuado uma análise das decisões por gênero nas respostas, para comprovar a irrelevância proposta por Hanna, Gutter e Fan (2001) quanto a predileção e aceitação ao risco.

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A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e o não-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.