996 resultados para Neotropical diversity
Resumo:
Six years of bottom-trawl survey data, including over 6000 trawls covering over 200 km2 of bottom area throughout Alaska’s subarctic marine waters, were analyzed for patterns in species richness, diversity, density, and distribution of skates. The Bering Sea continental shelf and slope, Aleutian Islands, and Gulf of Alaska regions were stratified by geographic subregion and depth. Species richness and relative density of skates increased with depth to the shelf break in all regions. The Bering Sea shelf was dominated by the Alaska skate (Bathyraja parmifera), but species richness and diversity were low. On the Bering Sea slope, richness and diversity were higher in the shallow stratum, and relative density appeared higher in subregions dominated by canyons. In the Aleutian Islands and Gulf of Alaska, species richness and relative density were generally highest in the deepest depth strata. The data and distribution maps presented here are based on species-level data collected throughout the marine waters of Alaska, and this article represents the most comprehensive summary of the skate fauna of the region published to date.
Resumo:
A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro.
Resumo:
We determined the dis-tribution of multiple (n=68; 508−978 mm total length [TL]) striped bass (Morone saxatilis) along the estua-rine salinity gradient in the Mullica River−Great Bay in southern New Jersey over two years to determine the diversity of habitat use and the movements of striped bass. Ultrasoni-cally tagged fish were detected in this estuarine area by means of wireless hydrophones deployed at four gates inside the entrance of the study area and farther up to tidal freshwater (38 km). Numerous individuals frequently departed and returned to the estuary, primarily in the spring and late fall over periods of 15−731 days at liberty. The period of residency and degree of movement of individuals to and from the estuary varied extensively among seasons and years. The diversity of movements in and out of, as well as within, the estuary differed from the less-complex patterns reported in earlier studies, perhaps because of the comprehensive and synoptic nature of this study.
Resumo:
Machaerium é um dos maiores gêneros arbóreos tropicais de leguminosas, com cerca de 130 espécies com distribuição predominantemente neotropical e centro de diversidade no Brasil, onde ocorrem cerca de 80 espécies. O gênero ocorre em todos os domínios fitogeográficos do país, porém a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica possuem os maiores índices de riqueza e endemismo. As espécies do gênero estão classificadas em cinco seções infragenéricas, que se baseiam principalmente na forma e venação dos folíolos e na presença de estípulas espinescentes. Entretanto, esta classificação tem sido questionada por alguns autores, principalmente quando comparada com análises filogenéticas. Dessa forma, surge a necessidade de buscar outros caracteres que auxiliem na delimitação das espécies e que permitam uma reavaliação na classificação nfragenéricas, além de conhecer o potencial para estudos dendrocronológicos das espécies em um bioma tão rico e ameaçado como a Mata Atlântica. O presente trabalho visou estudar a anatomia do lenho de onze espécies arbóreas de Machaerium a fim de verificar a consistência das seções infragenéricas, fornecer caracteres diagnósticos para a delimitação das espécies e caracterizar as pontoações intervasculares ornamentadas, para verificar seu potencial diagnóstico no gênero em questão. Além disso, analisar a periodicidade de crescimento e a influência dos fatores climáticos no crescimento de Machaerium incorruptibile, espécie endêmica da Mata Atlântica. As amostras foram coletadas através de método não destrutivo e processadas seguindo os métodos usuais para anatomia do lenho, microscopia eletrônica de varredura e dendrocronologia. As espécies apresentaram as características anatômicas descritas para a família Leguminosae e para a subfamília Papilionoideae. A presença de faixas de parênquima não lignificado, fibras de paredes delgadas e raios irregularmente estratificados foram importantes na separação de Machaerium hirtum das outras dez espécies. As dez espécies restantes foram separadas entre si pelos dados quantitativos do lenho, principalmente diâmetro e frequência de vasos, e também pelos caracteres morfológicos das pontoações ornamentadas, como a projeção ou não das ornamentações na abertura da pontoação. A anatomia da madeira não correspondeu as seções infragenéricas tradicionalmente tratadas para o gênero. Para a dendrocronologia os dados foram analisados com uso do software ARSTAN e foi construída uma cronologia para M. incorruptibile. As cronologias foram analisadas juntamente com os dados de precipitação e temperatura, onde observou-se uma correlação significativa com a temperatura. A largura dos anéis de crescimento foi correlacionada positivamente com a temperatura média da primavera, época em que a temperatura se encontra mais amena e, negativamente com a temperatura média do verão, onde as temperaturas são mais altas. Também houve correlação negativa entre os eventos mais severos de El Niño e a largura dos anéis de crescimento, demonstrando o efeito deste fenômeno no crescimento da população arbórea, como encontrado em outras espécies tropicais.
Resumo:
The paper describes the wide range of traditional fishing gear used by subsistence and professional fishers in the inland waters in Bangladesh as well as their impact on the fisheries and the environment. The negative impacts indicate the need for regulation of specific types of fishing gear at particular times of the year. An awareness/training program should be extended to the fishermen to create awareness of the long-term effects of their fishing practices and to impart knowledge of fishing laws.
Resumo:
China has a very rich genetic diversity in common carp (Cyprinus carpio) and the red common carp plays an important role in Chinese aquaculture and genetic studies. Selective breeding, particularly crossbreeding has been applied successfully to red common carps in China, and the products of these efforts have been in commercial use since the 1970s. However, knowledge of the quantitative and molecular genetics of these carps is limited. Studies were therefore undertaken to: (1) understand the genetic diversity and genetic relationship of red common carps in China; (2) understand the inheritance of color phenotype of Oujiang color carp; (3) select stable Oujiang color carp with fast growth rate and ornamental Oujiang color carp comparable with the Koi common carp from Japan; (4) study the culture performance and culture systems suitable for the Oujiang color carp in cages and paddies; (5) extend better quality fish and appropriate culture systems for small scale fish farmers in poor areas.
Resumo:
The giant freshwater prawn (Macrobrachium rosenbergii) is cultured widely around the world but little is known about the levels and patterns of genetic diversity in either wild or cultured stocks. Studies have suggested that genetic diversity may be relatively low in some cultured stocks due to the history of how they were founded and subsequent exposure to repeated population bottlenecks in hatcheries. In contrast, wild stocks have an extensive distribution that extends from Southern Asia across Southeast (SE) Asia to the Pacific region. Therefore, wild stocks could be an important resource for genetic improvement of culture stocks in the future. Understanding the extent and patterns of genetic diversity in wild giant freshwater prawn stocks will assist decisions about the direction future breeding programs may take. Wild stock genetic diversity was examined using a 472 base-pair segment of the 16S rRNA gene in 18 wild populations collected from across the natural range of the species. Two major clades ("eastern" and "western") were identifi ed either side of Huxley’s line, with a minimum divergence of 6.2 per cent, which implies separation since the Miocene period (5-10 MYA). While divergence estimates within major clades was small (maximum 0.9 per cent), evidence was also found for population structuring at a lower spatial scale. This will be examined more intensively with a faster evolving mtDNA gene in the future.