989 resultados para Modos de falha I, II, III


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Inventários da mesofauna de solo e serapilheira em florestas tropicais apresentam a subfamíliaC (Hymenoptera, Formicidae) como uma das mais conspícuas e a segunda com maior riqueza e abundância, depois da subfamília Myrmicinae. Nestes ambientes, as ponerines constituem componentes ecologicamente importantes, onde são notáveis predadoras de outros invertebrados e podem nidificar nos troncos em decomposição ou na serapilheira. Este estudo foi realizado com a intenção de investigar a distribuição espacial das espécies de formigas da subfamília Ponerinae associadas à serapilheira, considerando sua abundância, riqueza, diversidade e composição, em seis áreas de floresta primária (Áreas I, II, III, IV, V e VI) na Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), Caxiuanã, Melgaço, Pará; e como a quantidade de serapilheira influencia nessa distribuição. Este estudo resulta de três coletas realizadas pelo Protocolo de Monitoramento de Formigas do Projeto TEAM/Caxiuanã entre abril de 2003 e janeiro de 2004. Coletaram-se 720 sub-amostras de 1 m² de serapilheira, distribuídas em 72 transectos de 100 m (unidade amostral) entre as seis áreas durante as coletas (quatro transectos por área em cada coleta), utilizando extratores de mini-Winkler. Identificaram-se 4.031 exemplares, pertencentes às três tribos, oito gêneros e 60 espécies de Ponerinae em 470 registros, sendo que o número médio de espécies por amostra foi de 6,52, e estimou-se encontrar 81 espécies (Jackknife 1). Hypoponera foi o gênero com maior abundância (268 registros) e riqueza de espécies (22), compreendendo junto com Pachycondyla mais de 70% das espécies. A Área V apresentou maior diversidade (H= 3,30), abundância (121) e riqueza (38) em espécies, além de maior volume de serapilheira (ANOVA; p<0,05 entre a Área V e as demais). A quantidade de serapilheira afetou positivamente a abundância e a riqueza de espécies, e também influenciou na composição de espécies. As espécies mais freqüentes (abundantes) nas amostras foram Hypoponera sp#1, Hypoponera sp#2, Hypoponera sp#6, Hypoponera sp#7, dontomachus scalptus e Pachycondyla constricta, que juntas representaram mais de 50% da abundância total. No geral, as ponerines apresentaram ampla distribuição na serapilheira de floresta primária na ECFPn, sendo numericamente influenciadas pela quantidade de serapilheira; as áreas apresentaram diferenças na diversidade, abundância e riqueza das espécies encontradas; e, como efeito do elevado número de espécies raras, encontrou-se baixa similaridade na composição de espécies entre amostras próximas; logo, mesmo em pequena escala, a heterogeneidade da camada de serapilheira na floresta amazônica tem importante papel na distribuição das espécies.

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A voz e a habilidade vocal são diferentes em cada indivíduo e em cada fase da vida. Devido aos escassos estudos sobre a qualidade vocal de meninos e adolescentes durante a puberdade, o presente estudo teve como objetivo quantificar os seguintes parâmetros da análise acústica da voz: frequência fundamental, jitter, shimmer, relação harmônico-ruído e intensidade. Para entender como se dá a variação da voz com o desenvolvimento de meninos e adolescentes, esses parâmetros foram correlacionados entre si e também com o grau do desenvolvimento puberal de sujeitos do sexo masculino. Métodos: Foram sujeitos desse estudo 110 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 11 e 20 anos, estudantes de três escolas estaduais de Macapá, onde foi feita a coleta dos dados. Os sujeitos foram divididos em 4 grupos, 32 sujeitos com idade entre 11 e 12 anos compuseram o Grupo I, 29 sujeitos com idade entre 13 e 15 anos o Grupo II, o Grupo III foi composto por 30 sujeitos com idade entre 16 e 18 anos, e o Grupo IV por sujeitos com idade entre 19 e 20 anos. Todos os sujeitos foram submetidos à gravação da voz diretamente no computador com auxilio de microfone unidirecional. Solicitou-se emissão sustentada da vogal /é/ e fala encadeada: contagem de 1 a 10 e leitura de um parágrafo pré-estabelecido. Em seguida os sujeitos foram avaliados por um médico clínico geral para caracterização do desenvolvimento puberal de acordo com os estágios descritos por Tanner. A análise vocal foi realizada com o programa acústico Voz Metria®. Resultados: Os sujeitos apresentaram F0 média durante a vogal sustentada de 223,28 Hz, 249,86 Hz, 122,63 Hz e 127,61 Hz para os Grupos I, II, III e IV respectivamente. A F0 durante a fala encadeada foi de 217,09 Hz, 246,18 Hz, 117,27 Hz e 123,42 para os Grupos I, II, III e IV respectivamente. Shimmer apresentou valores aumentados nos quatro grupos. Jitter, intensidade e a relação harmônico-ruído mantiveram-se dentro dos padrões de normalidade estabelecidos pelo programa acústico utilizado. Quanto ao desenvolvimento puberal, a maioria dos sujeitos está em G3 (n=38; 34,5%) e G4 (n=42; 38,2%) e P3 (n=34; 31%) e P4 (n=36; 32,7%). O grau de desenvolvimento puberal está correlacionado com aF0 durante a fala encadeada (p<0,001) e com a F0 durante a emissão da vogal sustentada (p<0,001) e essa correlação foi estatisticamente significante entre G2 e G5, e G3 e G5. Conclusão: Até os 15 anos os parâmetros vocais acústicos são típicos da voz infantil. Dos 16 aos 20 anos há decréscimo significativo da F0, porém a voz ainda está em processo de estabilização, com valores aumentados de shimmer. F0 é o único parâmetro correlacionado com o grau de desenvolvimento puberal. A finalização do processo de muda vocal se apresentou, na população estudada, como um evento tardio em relação ao desenvolvimento puberal.

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O Virus Oropouche (VORO; Bunyaviridae, Orthobunyavirus) é um dos mais importantes arbovírus que infecta humanos na Amazônia brasileira, e é causador da febre do Oropouche. Entre 1961 e 2009, um grande número de epidemias foi registrado em diferentes centros urbanos dos Estados Brasileiros do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Rondônia e Tocantins, e também no Panamá, Peru e Trinidad & Tobago. Este trabalho teve por objetivo desenvolver um estudo retrospectivo dos aspectos epidemiológicos e moleculares do VORO enfatizando sua distribuição, a dinâmica das epidemias ocorridas no período, bem como a dispersão de diferentes genótipos na América Latina e no Brasil como contribuição à epidemiologia molecular do VORO. Para tanto 66 isolamentos do VORO pertencentes ao acervo do Instituto Evandro Chagas foram propagados em camundongos e em cultura de células VERO, seguida da extração do RNA viral e obtenção do cDNA por RTPCR; os amplicons foram purificados e submetidos ao sequenciamento nucleotídico para análises moleculares e evolução, incluindo o rearranjo genético, estudo de relógio molecular e análise de dispersão viral. Foi demonstrada a presença de quatro linhagens distintas do VORO na Amazônia brasileira (genótipos I, II, III e IV), sendo os genótipos I e II, respectivamente os mais frequentemente encontrados em áreas da Amazônia ocidental e oriental. Esses e o genótipo III estão constantemente evoluindo, mediante o mecanismo “boom and boost” que resulta na emergência seguida de substituição das sublinhagens (subgenótipos) circulantes por outras mais recentes. O genótipo III do VORO, previamente encontrado somente no Panamá, foi descrito na Amazônia e Sudeste do Brasil. Os dados obtidos pela análise filogenética comparativa das topologias para os segmentos PRNA e MRNA sugerem que o VORO utiliza o rearranjo genético como mecanismo de geração de biodiversidade viral, sendo o genótipo I o mais estável e o II o mais instável e, portanto, mais sensível às pressões evolutivas; foi reconhecido um novo genótipo do VORO neste estudo em amostras isoladas em Manaus no ano de 1980, que foi denominado de genótipo IV. O estudo do relógio molecular mostrou que a emergência do VORO se deu no Estado do Pará provavelmente há 223 anos e daí ao longo dos anos se dispersou pela PanAmazônia bem como para o Caribe, sendo que o genótipo I foi o que originou os demais genótipos do VORO.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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During the fish reproductive cycle, testes undergo morphological changes related to germinal epithelium and remodeling of extracellular matrix components (ECM). ECM is degraded mainly by action of matrix metalloproteinases (MMPs). Due to the natural renewal of ECM in fish testes, we choose Pimelodus maculatus to study remodeling of ECM throughout reproductive cycle, using picrosirius (to identify type I, II, III collagen) and reticulin (type III collagen), and to immunolocalize MT1-MMP (membrane type 1-matrix metalloproteinase) and MMP-2 in testis cells. Testes were classified in four reproductive phases: regenerating, development, spawning capable and regressing. Picrosirius and reticulin demonstrated a differential distribution of total collagen fibers during the reproductive cycle. Immunohistochemistry showed MT1-MMP only in acidophilic granulocyte cells mainly inside blood vessels, in connective tissue of capsule close to the germinal compartment, and also infiltrated in interstitial connective tissue. MMP-2 was detected in fibroblast and endothelial cells of interstitial and capsule blood vessels, in epithelial cells of capsule, and in acidophilic granulocyte cells at same description for MT1-MMP. The fish testes ECM were remodeled throughout reproductive cycle in according to morphophysiological alterations. During reproductive season (spawning capable), the interstitium increased in total collagen fibers (type I, II, III). After spermiation period (regression and regenerating), the amount of collagen fibers decreased in response to action of MMPs on collagen degradation and other interstitial components (not assessed in this study). MMPs seem to be indispensable components for natural cyclic events of ECM remodeling of fish testes and for guarantee tissue homeostasis throughout reproductive cycle.

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INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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The aim of this study was to evaluate micronucleus (MN) frequency in polychromatic erythrocytes (PCE) of female rats in persistent estrus (a model developed to mimic polycystic ovary syndrome) treated with selective estrogen receptor modulators (SERMs, tamoxifen, and raloxifene). Forty female Wistar-Hannover rats were divided into four groups of 10 animals each: Group I (normally cycling rats) and Group II (persistent estrus) both received only vehicle, while Group III (persistent estrus) was treated with tamoxifen (250 mu g/animal/day) and Group IV (persistent estrus) was treated with raloxifene (750 mu g/animal/day). Tamoxifen and raloxifene were given by oral gavage beginning on postnatal day 90 and continuing for 30 consecutive days. Peripheral blood samples were collected from tails 1 day following the last exposure. Blood smears were made on glass slides and stained with 10% Giemsa solution. ANOVA and a Tukey post-hoc test were used for data analysis. Mean percentages of MN were 1.82 +/- 0.13, 5.20 +/- 0.24, 3.32 +/- 0.13, and 3.04 +/- 0.12 in Groups I, II, III, and IV, respectively. The results indicate that tamoxifen and raloxifene similarly reduced the formation of MNPCE of female rats in persistent estrus (P < 0.0001 for Groups III and IV vs. Group II), using the dosages and time periods applied in the present study. The data suggest possibly antimutagenic effects of SERMs under high levels of estrogens. The findings also suggest that this is an interesting animal model for studying the genotoxicity of estrogens. Environ. Mol. Mutagen. 2012. (C) 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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Background Chyle fistulas may occur after left neck dissections that include level IV, due to injury of the thoracic duct or of 1 of its major branches. Despite being unusual, this complication carries substantial postoperative morbidity and even mortality. So far, no effective intraoperative maneuver has been reported to detect this fistula at the end of a neck dissection. In this cohort study, we sought to describe a simple new maneuver, intraoperative abdominal compression, which can effectively help to identify an open major lymphatic duct on level IV at the end of a neck dissection. Patients and Methods From March 1989 to September 2010, 206 patients underwent neck dissections involving left level IV, and underwent intraoperative abdominal compression. There were 119 men and 87 women, with ages ranging from 18 to 81 years (median, 52 years). One hundred forty-four patients had squamous cell carcinomas, 54 had thyroid carcinomas, 5 had malignant melanomas, and 3 had salivary cancers. Distribution by type of left neck dissection was: selective including levels II, III, and IV (73 cases; 35.4%), selective including levels II, III, IV, and V (55 cases; 26.6%), selective including levels I, II, III, and IV (12 cases; 5.8%), modified radical (47 cases; 22.8%), and radical (19 cases; 9.2%). In all cases, at the end of the procedure, the endotracheal tube was temporarily disconnected from the ventilator. Keeping the dissected level IV area under clear visualization, an abdominal compression was performed. At this moment, any detected lymphatic leak was carefully clamped and tied with nonabsorbable sutures. After ventilating the patient, the intraoperative abdominal compression was repeated to reassure complete occlusion of the lymphatic vessel. Results In 13 cases (6.3%), a chyle leak was detected after performing the intraoperative abdominal compression. All leaks except for 2 were successfully controlled after 1 attempt. In these 2 patients, a patch of muscle and fat tissue was applied with fibrin glue on the top. In 1 of these patients, another chyle leak in a different location was detected only at the second intraoperative abdominal compression, and was also effectively closed. Postoperatively, there were 2 (1%) chyle fistulas, both among these 13 cases, and all were successfully managed with clinical measures only. No fistulas occurred among the remaining 193 patients in whom intraoperative abdominal compression did not demonstrate lymphatic leak. Conclusion To our knowledge, this is the first description of a specific maneuver to actively detect a lymphatic fistula at the end of a left neck dissection involving level IV. In this study, intraoperative abdominal compression was able to detect an open lymphatic vessel in 6.3% of the cases, as well as to assure its effective sealing in the remaining 93.7% of the patients. Moreover, no life-threatening high-volume fistula was noted in this study. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc. Head Neck, 2012