879 resultados para Martínez Estrada
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Hay un ejemplar encuadernado con: La Real Compañia formada por S.M. para llevar a efecto el canal de navegación y riego del reyno de Murcia, las... experiencias de que informa D. Domingo Aguirre... le han confirmado en los abusos y fraudes que hacen muchos... (XVIII/4279).
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La presente tesis para optar al grado de Doctor en la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de la Universidad Politécnica de Madrid, aborda la obra del arquitecto de origen español Juan Martínez Gutiérrez, reconocido por la crítica especializada como uno de los precursores de la arquitectura moderna en Chile. A pesar de la relevancia de su obra, en la actualidad se carece de un estudio sistematizado y preciso que, de manera global, expongan los factores de modernidad de sus principales edificios, aun cuando han aparecido en los últimos años dos publicaciones referentes al arquitecto y parcialmente a su obra. Formado tanto en arquitectura como en pintura, la labor profesional de Juan Martínez Gutiérrez se inscribió en un contexto de modernización de la sociedad chilena entre la década del 20 y del 50, adjudicándose mediante concurso público, el diseño de cinco edificios institucionales y de carácter público, los que conforman en la actualidad bienes de carácter patrimonial estando dos de ellos declarados Monumento Histórico. Se desenvolvió también en el ámbito de la docencia siendo profesor de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Chile por más de 35 años y Decano de la misma institución. Participó asimismo de la vida gremial de la profesión, recibiendo en el año 1969 el primer premio nacional de arquitectura. Sus edificios públicos, se han mantenido en uso siendo hitos urbanos y en el ámbito disciplinar reconocidas obras ejemplares. Sin embargo, al comenzar el siglo XXI, cuando la modernidad se nos presenta desde la historicidad, surge la pregunta por los valores que sustenta la arquitectura de Juan Martínez, en relación a su tiempo y a la actualidad. En este ámbito reflexivo se plantea la puesta en tesis de la presente investigación, donde las principales obras del arquitecto se analizan inquiriendo su condición de modernidad a la luz de un contexto local cuyas problemáticas sociales son aunadas por el proyecto desarrollista estatal de la primera mitad del siglo XX; interpelando algunos aspectos del estado técnico del país durante el periodo; las tendencias estéticas imperantes de la época y el entorno urbano en el que se emplazan. Al mismo tiempo, el desarrollo de la tesis examina un tópico referencial de la modernidad latinoamericana, que es el influjo europeo en el punto de inflexión que va desde el fin del modelo academicista y la incorporación de los preceptos de un funcionalismo y racionalismo arquitectónico, todo ello mediado por los condicionantes locales. ABSTRACT The following thesis, to achieve the Doctor´s degree at the Superior Technical School of Architecture of the Polytechnic University of Madrid aboard the work of the chilean architect of spanish origin Juan Martinez Gutierrez, recognized by specialized critic as one of the forefathers of modern architecture in Chile. Although the relevance of his work, currently there is no systematic and precise study of it. A study that in a global view exposes the factors of modernity in his foremost buildings. The absence of such study is, despite the appearance in the last two years of two publications about the architect and –partially- his work. Formed as much in architecture as in painting, the professional labor of Juan Martinez Gutierrez was inscribed in the context of Chilean society modernization, between the decades of the 20´s and 30´s. Awarding himself, by means of architectural contests, the design of institutional buildings of public use, witch conform current cultural goods, two of them having been declared National Monuments; a category of cultural heritage officially protected by the state. He also developed an important academic work, being for more than 35 years, professor at the Faculty of Architecture and Urbanism at the University of Chile and in his time, Faculty Dean. He also participated, actively, in guild life, being awarded in 1969 the first ever, National Prize of Architecture. His public buildings, still in use, are urban landmarks and exemplar works in a disciplinary dimension. Never the less, at the begins of the XXI century, when the modern movement is presented to us from an historical viewpoint, even from historicity, questions surge about the values that sustain Juan Martinez´s architecture in relation to his time and ours. It is in this reflexive field, that is planted the thesis of the present research, where the principal works of the architect are analyzed inquiring their modern condition, at the light of a local context who´s social problems join the chilean social development state the “Estado Desarrolista” of the first half of the XX century, a situation that interpellants several dimensions: the technical status of the country during the period, the aesthetic tendencies prevailing, and the urban context were they place themselves. At the same time, in its development, the thesis examines a referential topic, that is the Latin American modern movement, or the European influx in that inflexion point that goes from the end of academicism Beaux – Art model and the incorporation of functional and rationalist precepts, all mediated by local conditions.
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En ángulo inferior izquierdo impreso : "Producido en España"
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En ángulo superior izquierdo impreso el símbolo omega
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Tit. en la etiqueta: "This brand is a guarantee for the very best quality / Solbandera / Alcira Daniel Martínez Romero (Spain)"
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En el ángulo superior izquierdo impreso: "Producido en España" y en el inferior derecho: "R.E. Nº 23.880"
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Impreso en ángulo superior izquierdo: "R.E. Nº 23.880" y el derecho: "Producido en España"
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Impreso en ángulo superior derecho: "R.E. 23.880 / Producido en España"
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Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.